Nas notícias lá fora: Apple, limite da dívida e energia limpa

Apple poderá produzir menos dez milhões de iPhones 13 devido à escassez de chips. Despesas com energia limpa devem triplicar para combater alterações climáticas.

As despesas com energia limpa devem triplicar para combater alterações climáticas, avisa a AIE. No mundo da tecnologia, a escassez de chips pode levar a Apple a produzir menos 10 milhões de unidades do novo iPhone 13. O fundador da Alibaba reaparece em Hong Kong. Saiba que notícias estão a marcar a atualidade internacional nesta quarta-feira.

Bloomberg

Apple vai produzir menos 10 milhões de iPhones 13

A Apple deverá cortar os objetivos de produção do iPhone 13 em dez milhões de unidades, devido à escassez de processadores que se faz sentir no mercado. Originalmente, a empresa norte-americana pretendia produzir 90 milhões de unidades dos novos modelos de iPhone até ao final deste ano, de acordo com a Bloomberg, mas está agora a avisar os fornecedores para produzirem menos unidades do que o esperado.

Leia a notícia completa no Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

Financial Times

Despesas com energia “limpa” devem triplicar para combater volatilidade nos preços

O diretor executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, advertiu os líderes mundiais de que o investimento em energia renovável deve triplicar na próxima década. Caso contrário, a extrema volatilidade de preços nos mercados energéticos será um risco contínuo. “Existe um desfasamento total. E quanto mais tempo este desfasamento persistir, maior será o risco de novas oscilações acentuadas de preços e de maior volatilidade no futuro”, afirmou. Segundo a AIE, o investimento anual global em energia deverá aumentar para 1,9 biliões de dólares este ano, incluindo cerca de 370 mil milhões de dólares em energia renovável.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

Reuters

Fundador da Alibaba reaparece em Hong Kong

O fundador do grupo Alibaba, Jack Ma, que já não surgia em público desde outubro do ano passado, depois de criticar as autoridades reguladoras chinesas e os bancos estatais, terá sido visto em Hong Kong. Ma foi avistado a reunir-se com parceiros de negócios nos últimos dias. Antes das críticas, o magnata aparecia constantemente em público, mas tem mantido uma postura mais discreta, presumivelmente na expectativa de acalmar a ira do regime de Xi Jinping.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

The Wall Street Journal

Câmara dos Representantes dos EUA aprova subida do limite da dívida

Depois do Senado na semana passada, foi a vez da câmara baixa do Congresso norte-americano aprovar o aumento do limite da dívida, evitando o incumprimento do país até dezembro. Com esta medida, o limite da dívida norte-americana será aumentado em 480 mil milhões de dólares, o que lhe permitirá fazer pagamentos até 3 de dezembro. O Goldman Sachs, no entanto, já veio dizer que o dinheiro durará pouco mais, não devendo passar do final do ano, e sugere que os EUA têm cerca de dois meses até o Congresso ter de encarar novamente o imbróglio do debt ceiling.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

El País

Bruxelas planeia acumular reservas de gás para aliviar crise energética

A Comissão Europeia está a ultimar os detalhes de um plano para combater a crise de energia durante o inverno. Deste plano, faz parte uma medida que prevê estudar a introdução de uma reserva estratégica de gás natural e a compra conjunta de combustível pelos 27 Estados-membros para este depósito. A proposta partiu do Governo espanhol, que endereçou uma carta a Bruxelas em setembro na qual apelava à “criação de uma plataforma europeia centralizada para a compra de gás natural, para facilitar a criação de reservas estratégicas”.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol).

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