Nas notícias lá fora: Pensões, Facebook e crise energética
Criada nova equipa para investigar a origem da Covid-19. Facebook vai limitar o acesso de funcionários a grupos de discussão internos. China importa carvão russo para mitigar crise energética.
É a última oportunidade para descobrir como surgiu a Covid-19: uma nova equipa da Organização Mundial de Saúde vai investigar as origens do coronavírus. As sete nações mais industrializadas do mundo querem que as criptomoedas emitidas por um banco central sigam regras de privacidade, transparência e responsabilidade. A China está a importar carvão da Rússia para fazer tentar mitigar a crise energética. Estas são algumas das notícias que marcam a atualidade internacional.
El Economista
Espanha injeta 43 mil milhões na Segurança Social para pagar pensões
O Governo espanhol vai injetar, no próximo ano, 43 mil milhões de euros para “resgatar” a Segurança Social. A maior parte será canalizada para pagar pensões contributivas, sendo que 108.723 milhões de euros serão destinados ao pagamento de pensões de reforma, 25.242 milhões de euros às pensões de viuvez, 13.547 milhões de euros às pensões de invalidez e 2.484 milhões de euros serão atribuídos às pensões de orfandade e pensões a favor dos membros da família.
Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol).
The Guardian
OMS cria nova equipa para apurar origens da Covid-19
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que foi criada uma nova equipa, constituída por 26 cientistas, para reavivar o inquérito estagnado às origens do coronavírus, através da criação de um novo enquadramento global para estudos sobre as origens de agentes patogénicos emergentes, nos casos em que haja potencial epidémico e pandémico. O diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, diz que esta pode ser a “última oportunidade” para compreender as origens da Covid-19 de uma forma académica.
Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês).
Reuters
G7 cria linhas orientadoras para criptomoedas dos bancos centrais
O grupo das sete economias mais avançadas do mundo definiu linhas orientadoras para as criptomoedas que vierem a ser lançadas por bancos centrais. Qualquer moeda digital emitida por um banco central deve “apoiar e não prejudicar” a capacidade do mesmo para cumprir o seu mandato em matéria de estabilidade monetária e financeira. Ao mesmo tempo, deve seguir normas rigorosas de privacidade, transparência e responsabilidade pela proteção dos dados dos utilizadores. Segundo os líderes financeiros do G7, a moeda digital, quando emitida, deve poder atuar como um ativo líquido e seguro, ancorando o sistema de pagamentos.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês).
The Wall Street Journal
Facebook veda acesso de funcionários a grupos internos
O Facebook está a apertar o cerco às fugas de informação na empresa. Depois de uma antiga funcionária, Frances Haugen, ter exposto documentos comprometedores nas últimas semanas, a empresa liderada por Mark Zuckerberg decidiu agora limitar o acesso dos seus trabalhadores a alguns grupos de discussão internos, abrangendo temas como a segurança da plataforma e a integridade eleitoral. O Facebook justifica esta decisão alegando que as fugas diminuem “a eficácia, eficiência e moral” do pessoal.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso condicionado/conteúdo em inglês).
South China Morning Post
China compra carvão russo para aliviar crise energética
Com o país a enfrentar uma crise energética, algumas províncias chinesas começaram a racionar o uso de eletricidade. Face à escassez de abastecimento, agravada pelas cheias, o preço do carvão tem batido sucessivos recordes. Agora, o regime de Xi Jinping já está a aumentar as importações de carvão e eletricidade da Rússia, na esperança de aliviar o problema e mitigar os apagões.
Leia a notícia completa no South China Morning Post (acesso condicionado/conteúdo em inglês).
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