Mutação da variante Delta sem tendência crescente em Portugal
"Nas últimas semanas têm surgido vários exemplos da emergência de novas combinações de mutações, mas que acabam por não ter impacto epidemiológico", diz investigador do INSA.
O investigador do Instituto Nacional de Saúde (INSA) João Paulo Gomes afirmou esta quinta-feira que a nova sublinhagem da variante Delta do vírus não tem tendência crescente em Portugal, nem há provas de que afete a eficácia das vacinas.
“Não existe ainda qualquer evidência científica que sugira que esta sublinhagem da Delta seja mais transmissível ou coloque sequer em perigo a eficácia das vacinas. De facto, nas últimas semanas têm surgido vários exemplos da emergência de novas combinações de mutações, mas que acabam por não ter impacto epidemiológico”, segundo o investigador do INSA, em declarações à Lusa.
Em Portugal não são ainda mais do que dez casos da nova sublinhagem AY.4.2, espalhados nas últimas semanas, e alguns deles têm ligação ao Reino Unido, onde apresenta alguma relevância epidemiológica.
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