Nação unicórnio, nómadas digitais e modelos híbridos. Nova Pessoas chega às bancas
De país startup a nação unicórnio, nómadas digitais, modelos híbridos e semana de trabalho de quatro dias são alguns dos temas da nova edição da Pessoas.
As startups nacionais já levantaram mais de mil milhões de dólares, tanto quanto vale um unicórnio. E já são cinco em Portugal: Farfetch, Outsystems, Feedzai, Talkdesk e, mais recentemente, a Remote. Estará Portugal a cumprir a promessa de se transformar num país hub tech? O que falta para, do país startup, passarmos para a nação unicórnio? Na edição da revista Pessoas de novembro/dezembro, que fizemos a par e passo da Web Summit, fomos tentar descobrir estas respostas, junto de alguns dos fundadores dos unicórnios de ADN português, empreendedores e gestores.
Marcelo Lebre, cofundador, COO e CTO da Remote, conta os planos da empresa que pretende mudar o mundo do trabalho. Até ao final do ano quer estar em 80 países, no próximo ano dar emprego direto a mais de 1.500 pessoas e assegurar cobertura global com os seus serviços. Um longo caminho para o jovem de Anadia que estudou em Aveiro e teve de vir para Lisboa para ter mais oportunidades de trabalho.
“Senti muitas vezes que estava em Londres ou Barcelona. Sentir-me estrangeiro no meu próprio país, de ter forçosamente de ir para uma cidade que me era muito alienígena, não deveria ser obrigatório. É uma coisa que me motiva na Remote, é que eu não tive oportunidade de trabalhar onde queria”, diz.
Quem tem oportunidade de trabalhar a partir de onde deseja são os nómadas digitais, para quem a casa ou o escritório pode ser qualquer lugar onde esteja o computador portátil e haja uma boa ligação à internet. Estes profissionais viajam enquanto trabalham, não estão presos a um lugar, horário ou, muitas vezes, empregador. Falámos Tadeu Marques, Gergana Yordanova e Raquel Silvestre sobre as suas experiências enquanto nómadas digitais, das oportunidades aos desafios.
Numa altura em que Governos e empresas em todo o mundo estão a testar uma redução na semana de trabalho, fomos ainda tentar perceber, junto de quem já experimentou (ou está nesse processo) em Portugal, quais os resultados dos pilotos. Quais as dificuldades, receios e vantagens que os empregadores veem na semana de trabalho de quatro dias? E como pode ser implementada na prática?
Como as empresas se estão a organizar nos modelos híbridos, retiros ecológicos que são uma atividade de team building, o potencial do talento com dislexia ou as tecnologias que estão a revolucionar o mercado de trabalho são outros dos temas que podem ser encontrados na edição de novembro/dezembro da Pessoas já nas bancas.
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