BCP sobe mais de 1% e puxa pela bolsa de Lisboa

O BCP e a família EDP estão a puxar pela bolsa de Lisboa na sessão desta quarta-feira. Pelo contrário, a Altri volta a estar entre as cotadas que mais desvalorizam.

A bolsa de Lisboa arrancou a terceira sessão da semana em terreno positivo, com o BCP a valorizar mais de 1%. Também a família EDP está a puxar pela praça nacional, num dia em que a Altri volta a figurar entre as cotadas que mais desvalorizam.

O PSI-20 está a valorizar 0,33%, para 5.515,440 pontos. Nas demais praças do Velho Continente, o Stoxx 600 avança 0,41%, para 481,21 pontos, enquanto o alemão DAX soma 0,082%, para 15.950,12 pontos, e o espanhol IBEX-35 segue praticamente inalterado, para 8.815,60 pontos, um ganho ténue.

Estes desempenhos acontecem numa altura em que os investidores estão preocupados com a evolução da pandemia de Covid-19 na Europa e com o impacto que este agravamento da crise sanitária pode ter na recuperação da economia.

Na bolsa de Lisboa, brilha o BCP. Os títulos do banco já estiveram a ganhar mais de 2%, mas somam agora 1,5%, para 14,86 cêntimos, protagonizando o melhor desempenho da sessão. No verde estão também a EDP e a EDP Renováveis, cujas ações sobem, respetivamente, 0,46% (para 4,7730 euros) e 1,21% (para 21,8 euros).

Evolução das ações do BCP em Lisboa:

Também no setor da energia, os títulos da Greenvolt descem 0,33%, para 5,99 euros, enquanto os da Galp Energia negoceiam pouco alterados face a sessão anterior, num dia em que o Brent valoriza em Londres cerca de 0,2%. Os investidores ainda estão a digerir a decisão dos EUA, China, Índia, Japão e outros grandes consumidores de petróleo de libertarem milhões de barris de petróleo das suas reservas estratégicas.

Entre as papeleiras, a Altri recua 1,08%, para 5,025 euros, mantendo a tendência negativa verificada na sessão de terça-feira. Os títulos da Navigator caem 0,06%, para 3,2260 euros, e os da Semapa perdem 0,5%, para 11,90 euros.

Por fim, no retalho, as ações da Jerónimo Martins sobem 0,1%, para 19,54 euros, e as da Sonae caem 0,2%, para 0,9975 euros. No vermelho está também a Mota-Engil, cujos títulos perdem 0,39%, para 1,2790 euros, um dia depois de ter anunciado que decidiu aumentar a emissão obrigacionista em curso de 75 milhões para até 110 milhões de euros.

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