Taxa de carbono rendeu 3,89 milhões de euros no verão

  • ECO
  • 6 Dezembro 2021

Aplicada desde 1 julho, a taxa de carbono rendeu quase quatro milhões de euros nos meses de verão, dos quais 3,77 milhões foram entregues ao Fundo Ambiental até 15 de novembro.

A taxa de carbono, aplicada desde 1 julho às viagens aéreas, no valor de dois euros por passageiro, rendeu 3,89 milhões de euros nos três meses de verão, segundo dados avançados pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) ao Jornal de Negócios (acesso pago). Desta quantia, 3,77 milhões foram entregues pela ANAC ao Fundo Ambiental até 15 de novembro.

Esta medida, que estava prevista no Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) e é aplicada também às viagens marítimas e fluviais, serve como contrapartida pelas emissões poluentes do setor. A taxa é cobrada pelas transportadoras aéreas no momento da emissão do bilhete, tendo até ao dia 20 do mês seguinte de efetuar o pagamento ao regulador da aviação civil. Este processo “tem estado a decorrer com normalidade“, disse ao jornal fonte oficial da ANAC.

Ainda de acordo com os dados da ANAC, no mês de julho, os passageiros pagaram um total de 306 mil euros na cobrança da taxa de carbono, um valor que aumentou em agosto para mais de 1,5 milhões de euros e, em setembro, superou os 2 milhões, o que indica uma recuperação do tráfego aéreo em Portugal.

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