António Dias, Rui Araújo, Pedro Barata e Eduardo Monteiro foram os gestores dos fundos de ações mais rentáveis de 2021 em cada categoria. Ao ECO, explicam a estratégia e as perspectivas para 2022.
2021 foi um ano muito positivo para a indústria dos fundos de investimento mobiliários em Portugal. Quer pelo aumento considerável do volume de ativos sob gestão para perto de 20 mil milhões de euros, quer sobretudo pelo desempenho, com
rendibilidades elevadas que na maioria dos casos superaram os retornos dos índices. Esta conclusão é sobretudo visível nos fundos da classe de ações, que beneficiaram com as valorizações expressivas dos mercados acionistas no ano passado. Focando a análise nos fundos que têm as ações como o principal ativo nas suas carteiras, entre os 34 deste universo que são comercializadas pelas gestoras portuguesas,
79% conseguiram rendibilidades acima de 10% em 2021, enquanto quase dois terços (65%) obtiveram um retorno acima de 20%. Apenas um gerou um retorno
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