Empresas públicas vão ser menos apertadas em auditorias
Novas regras das autorias aliviam exigências para empresas públicas, como a CP, a RTP, o Metro do Porto e a EPAL. Regime alterado entra em vigor este domingo.
Há algumas empresas públicas, como a RTP, a CP ou o Metro do Porto, que vão passar a ter regras menos apertadas nas auditorias, avança esta sexta-feira o Jornal de Negócios (acesso pago), referindo-se ao novo Regime Jurídico de Supervisão de Auditoria (RJSA).
De acordo com o jornal, as novas regras, que entram em vigor este domingo, dia 30 de janeiro, reduzem de 1.140 para cerca de 300 as entidades sujeitas a um escrutínio mais apertado. Empresas como a CP, a RTP, o Metro do Porto, a EPAL ou os centros hospitalares vão, assim, ser sujeitas a exigências menos fortes.
De notar que, até agora, estas entidades estavam obrigadas a exigências mais duras nas auditorias, nomeadamente a obrigatoriedade de ter um conselho fiscal (em vez de um fiscal único) e critérios mais finos quanto à prestação de serviços distintos da auditoria.
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