Lisboa contraria bolsas europeias com impulso do setor energético
Setor energético está a dar força ao índice, que contraria a tendência de perdas do resto da Europa.
A bolsa nacional está a cotar em terreno positivo, impulsionada pelas cotadas do setor energético, mas também pelo BCP. Enquanto isso, a travar uma subida mais expressiva do índice estão as papeleiras. Lisboa contraria, assim, a tendência de perdas do resto da Europa.
O PSI está a subir 0,45%, para 5.948,51 pontos, com a maioria das cotadas no verde. Nas praças do Velho Continente, a tendência é de perdas, com o índice de referência Stoxx 600 a perder 0,29%, para 460,72 pontos. Outros índices, como o espanhol IBEX-35 e o francês CAC-40, desvalorizam 0,4% e 0,45%, respetivamente.
A contribuir para este desempenho da bolsa de Lisboa está o setor energético. A Galp Energia valoriza 0,72%, para 11,145 euros, numa altura em que o preço do barril de petróleo está a subir cerca de 2% nos mercados internacionais. A EDP soma 0,18%, para 4,356 euros; a EDP Renováveis avança 1,16%, para 22,64 euros; e a GreenVolt valoriza 1,58%, para 7,07 euros.
Ainda nas subidas, destaque para o BCP, que soma 0,23%, para 0,1733 euros, depois de ter revelado que vai pagar 13,6 milhões em dividendos, ou seja, 0,09 cêntimos por ação. A Jerónimo Martins sobe 0,42%, para 21,48 euros, e a Sonae ganha 0,39%, para 1,018 euros.
No lado oposto, a impedir uma subida mais expressiva do PSI, estão as ações da Nos, que recuam 0,1% para 3,818 euros, no dia em que a empresa revelou que vai propor um aumento do capital por incorporação de reservas. A Corticeira Amorim desvaloriza 0,6%, para dez euros. A Semapa recua 0,5%, para 12 euros.
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