ok! seguros reforça parceria com DECO PROteste com novo seguro de viagem

  • ECO Seguros
  • 10 Julho 2025

O seguro de viagem junta-se às restantes soluções da seguradora já abrangidas pelo protocolo – ok! auto, ok! moto e ok! casa – passando a oferecer benefícios preferenciais aos membros da DECO PROteste

A ok! seguros reforça a sua parceria com a DECO PROteste com a inclusão do seguro ok! viagem no conjunto de produtos abrangidos pelo Protocolo DECO, que garante condições exclusivas para os associados da organização de defesa do consumidor.

Com esta nova integração, o seguro de viagem junta-se às restantes soluções da seguradora já abrangidas pelo protocolo – ok! auto, ok! moto e ok! casa – passando a oferecer benefícios preferenciais aos membros da DECO PROteste.

Com esta nova oferta, os associados da DECO PROteste passam a ter acesso a um desconto de 30% na contratação do seguro de viagem, bem como a apoio na mediação de eventuais litígios relacionados com as condições do contrato. O desconto não é acumulável com outras campanhas em vigor.

Para aderir ao produto os associados devem introduzir o código promocional PROTDECO durante a simulação do seguro e indicar o respetivo número de subscritor DECO PROteste no momento da contratação, para usufruírem do desconto.

A parceria entre a ok! seguros e a DECO PROteste remonta a 2007 e tem vindo a consolidar-se com o objetivo de garantir soluções de proteção acessíveis e ajustadas às necessidades reais dos consumidores, acompanhando-os nas diferentes etapas da sua vida.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

APS lança curso para decisores sobre ciência de dados

  • ECO Seguros
  • 10 Julho 2025

O curso de quatro horas começa por contextualizar os formandos na temática, passando pelo desenvolvimento de modelos e a manhã termina com a criação de valor.

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) lançou o curso dedicado às ciências de dados para decisores aprimorarem estratégia e melhor detetarem oportunidades. A formação terá lugar nas próxima quarta-feira (16 de julho) entre as 9h15 e 13h15.

A formação começa por contextualizar os participantes sobre o tema lecionado. De seguida, é a vez de conhecer diferentes modelos de machine learning, para esse efeito, serão abordados os fundamentos da abordagem data-driven e os fundamentos de machine learning, assim como construir um modelo, a importância dos dados e a construção de variáveis, e serão dados exemplos de aplicação no contexto segurador.

É na criação de valor da machine learning que o dia termina, onde serão analisados a informação como ativos, os desafios organizacionais, diferentes modelos de modelização e terminará com uma discussão sobre a monetização de dados no setor segurador.

O formador é Fernando Bação, professor catedrático na NOVA Information Management School, diretor do mestrado em gestão de informação com especialização em Busines Intelligence, reconhecido entre os 2% dos cientistas mais citados globalmente com experiência consolidada em Data Science, Machine Learning e consultora a empresas e startups no setor segurador e financeiro.

A associação apontam os principais benefícios em adotar uma abordagem orientada por dados, nomeadamente: compreensão aprofundada dos clientes e mercados, facilitando a definição de prioridades e ações, maior rapidez na resposta por se basear em informações atualizadas em momentos de mudança; iSights que impulsionam o desenvolvimento de novos produtos e serviços; assim como identificação de pontos de melhoria em processos e operações, promovendo ganhos de produtividade e rentabilidade.

A formação será híbrida, podendo ser assistida de forma online ou presencial, na sede da APS em Lisboa. Para mais informações e inscrições, aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

+M

Publicis Groupe Portugal alerta para tentativa de fraude. Há quem se esteja a fazer passar por trabalhadores do grupo

  • + M
  • 10 Julho 2025

O Publicis Groupe Portugal diz que está a recolher informações e que irá comunicar os factos às autoridades "nos próximos dias". A empresa avança ainda alguns conselhos.

O Publicis Groupe Portugal alertou esta quinta-feira para a ocorrência de tentativas de fraudes por pessoas que se fazem passar por trabalhadores do grupo.

Nas tentativas de fraude denunciadas, a norma é que o fraudador entre em contacto com possíveis vítimas através de redes sociais, e-mail, chamadas telefónicas ou grupos de WhatsApp e Telegram. “Uma vez estabelecido o contacto, prometem altos rendimentos de investimento em troca de pequenas quantias de dinheiro. Muitas vezes, os fraudadores chegam até a pagar alguns desses supostos rendimentos para ganhar a confiança das possíveis vítimas, mas quando as quantias começam a aumentar, desaparecem sem deixar rasto do dinheiro“, descreve a empresa num comunicado no LinkedIn.

O grupo diz também já ter tido conhecimento de outras fraudes que envolvem a compra, venda ou participação no tráfico de criptomoedas.

Garantindo que “mantém políticas rigorosas de integridade, privacidade e segurança nas suas relações com clientes, fornecedores e outros parceiros”, o Publicis Groupe afiança que “nenhuma das atividades descritas é realizada pela empresa“, adiantando que os profissionais do grupo apenas contactam terceiros através de e-mails corporativos ou dos perfis oficiais do grupo nas redes sociais.

A empresa avançou ainda que se encontra a recolher informações e que irá comunicar os factos às autoridades “nos próximos dias”.

Para quem tenha dúvidas quanto à veracidade de um contacto por parte do Publicis Groupe, a empresa recomenda que se verifique se o contacto é feito através de um endereço de e-mail @publicisgroupe.com ou @publicismedia.com

Caso contacto seja estabelecido através das redes sociais, deve-se ter em atenção se o utilizador é Publicis_LX, ou leoburnettlx (no Instagram) ou Publicis Groupe Portugal (no LinkedIn).

“Se tiver alguma dúvida sobre se o contacto é legítimo ou não, escreva para [email protected] e estaremos disponíveis para ajudá-lo”, diz ainda o grupo, que recomenda também que em caso de suspeita de um contacto por um fraudador devem ser contactadas as autoridades competentes e denunciados os factos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comprador ficará com gestão da TAP. Acordo parassocial assegura intervenção do Estado em decisões estratégicas

O investidor que adquirir até 44,9% da TAP ficará com a gestão da companhia. Será o Tribunal de Contas a avaliar se TAP lhe continuará a prestar contas.

O futuro comprador da TAP ficará com a gestão da companhia aérea, mas o Estado continuará a nomear administradores para o conselho de administração e a ter uma palavra a dizer em decisões estratégicas. Relação com o novo acionista será definida através de um acordo parassocial.

A intenção do Governo é permitir ao investidor a criação de sinergias através de um papel relevante na gestão e requerendo maioria alargada, entre o Estado e o parceiro, para decisões críticas“, explicou esta quinta-feira o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, a propósito da aprovação em conselho de ministros do decreto-lei de privatização de 49,9% do capital da TAP, dos quais 5% para os trabalhadores.

“O parassocial serve para atribuir ao privado a gestão e o Estado não abdica do seu papel na definição das opções estratégicas, como as rotas estratégias ou a sede”, afirmou o ministro das Infraestruturas. “As decisões sujeitas a maioria alargada estarão definidas no parassocial”, acrescentou o secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Espírito Santo.

“O parassocial terá lugar na negociação entre cada um dos interessados e o Estado”, acrescentou, sendo que poderá ser adaptado aos modelos de governo de casa uma das companhias que apresentar propostas.

A privatização da minoria do capital não garante, no entanto, que os contratos celebrados pela TAP tenham de passar pelo Tribunal de Contas. O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, explicou que a companhia aérea já não faz parte do perímetro de consolidação das contas públicas, por ter apenas receitas mercantis, e passará a ter gestão privada, mas que isso não garante que deixe de ter de prestar contas àquela entidade.

“O Tribunal de Contas terá de pronunciar se mantém esse poder sobre a TAP”, afirmou o governante.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Privatização da TAP. Um processo com quatro etapas que pode prolongar-se por mais de um ano

Pinto Luz explicou que o processo de venda da companhia aérea vai desenvolver-se em quatro fases, sendo que o caderno de encargos vai ser apresentado nos próximos 15 dias em Conselho de Ministros.

A primeira fase de privatização de até 49,9% do capital da TAP deverá prolongar-se por mais de um ano, com o processo de venda da companhia aérea portuguesa a desenrolar-se em quatro etapas. Segundo explicou o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, o Executivo vai levar, nos próximos 15 dias, a Conselho de Ministros o caderno de encargos da operação.

A primeira etapa da privatização da TAP será uma pré-qualificação de interessados, que terá uma duração de 60 dias, logo após a promulgação do diploma pelo Presidente da República e da sua publicação em Diário da República. Ou seja, os potenciais interessados na compra da empresa de aviação têm que se apresentar nos próximos dois meses.

Após esta primeira fase de manifestações de interesse segue-se a apresentação de propostas não vinculativas, nos 90 dias seguintes, segundo mostra o calendário da operação apresentado pelo Executivo.

Na terceira etapa do processo está prevista a entrega já de propostas vinculativas, as quais serão avaliadas pelo Governo nos três meses seguintes (90 dias), para verificar se estão em linha com os objetivos desenhados pelo Executivo para a operação.

Apenas depois destes oito meses é que o processo entra na quarta e última fase: a negociação. Para esta última e decisiva etapa do processo, o Governo não apontou nenhum prazo, com o ministro Pinto Luz a dizer que as negociações poderão incluir “um, dois ou três potenciais negociadores”.

Contas feitas, o processo para encontrar um novo comprador para a TAP deverá estender-se pelo período de, pelo menos, um ano. Depois de escolhido um comprador há ainda que aguardar todas as autorizações necessárias para fechar o negócio, nomeadamente a “luz verde” de Bruxelas.

Miguel Pinto Luz disse ainda que o Executivo não fecha a porta a uma segunda fase de privatização da TAP, mais tarde. “O Governo prevê a privatização de 49,9%, mas deixa claro que podemos lançar uma segunda fase do processo de privatização“, explicou o governante.

Acreditamos que dentro de um ano podemos fechar se tivermos esse compromisso nacional de o fazer“, rematou o ministro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Daniel Traça vai presidir comissão de acompanhamento da privatização da TAP

Ex-dean da Nova SBE vai presidir comissão responsável por acompanhar a privatização de menos de metade do capital da companhia aérea portuguesa.

Daniel Traça, ex-dean da Nova SBE e atual líder da Escola Superior de Administração e Direção de Empresas (ESADE) em Espanha, foi escolhido pelo Governo para presidir a nova Comissão Especial de Acompanhamento da Privatização da TAP, anunciou esta quinta-feira o Governo.

No dia em que o primeiro-ministro anunciou o início formal do processo de privatização de 49,9%, com a intenção de vender 44,9% a um ou mais investidores privados e 5% aos trabalhadores, o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, anunciou também a criação desta comissão, com o objetivo de apoiar o Governo “na prossecução dos objetivos e dos princípios de transparência, rigor e isenção do processo”.

Além de Daniel Traça, foram nomeados para a comissão Luís Cabral, professor da Universidade de Nova Iorque, que chegou a ser apontado como um dos possíveis candidatos ao cargo de governador do Banco de Portugal, e Rui Albuquerque, professor de finanças do Boston College Carroll School of Management.

De acordo com o Governo, os restantes membros da comissão de acompanhamento da privatização “serão nomeados pelo primeiro-ministro após publicação do decreto-lei” da reprivatização da TAP.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo aprova verba para Força Área estudar localização de novo campo de tiro. Mértola é forte candidata

O Governo aprovou uma resolução que dota a Força Área de um milhão de euros para estudos com vista à escolha da deslocalização do campo de tiro. Prazo de entrega fixado em dezembro.

O Governo aprovou esta quinta-feira uma autorização para a elaboração dos estudos necessários à escolha da localização do novo campo de tiro da Força Área, que será deslocalizado de Alcochete devido ao novo aeroporto. Mértola é uma forte candidata, sabe o ECO.

A resolução aprovada em Conselho de Ministros avança em duas matérias para a escolha do novo campo de tiro da Força Área. Por um lado, o Governo deu luz verde a um milhão de euros para os estudos a realizar pela Força Área para a localização do novo campo de tiro. Um estudo que terá de ser entregue até 31 de dezembro de 2025.

O ECO sabe que a deslocalização do atual campo de tiro em Alcochete, com uma área de 7.560 hectares, para Mértola é a opção favorita no Executivo.

Por outro lado, a resolução do Conselho de Ministros prevê a elaboração do projeto de reorganização do espaço aéreo civil e militar na zona do novo aeroporto de Lisboa e do novo campo de tiro a desenvolver pela NAV – Navegação Aérea de Portugal e pela Autoridade Aeronáutica Nacional. O prazo limite de entrega é de junho de 2026.

O Governo salienta que “é fundamental definir antecipadamente uma nova localização que assegure a continuidade das operações” do campo de tiro. A apresentação dos detalhes ficarão, a breve trecho, pelo ministro da Defesa, Nuno Melo, sinalizou o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Air France reafirma interesse na TAP, IAG vai avaliar

Air France-KLM e IAG já anunciaram que vão avaliar as condições anunciadas pelo Governo sobre o processo de reprivatização da companhia aérea nacional lançado esta quinta-feira.

O gigante aéreo franco-neerlandês Air France-KLM confirmou esta quinta-feira o seu interesse em participar na privatização da TAP, enquanto a IAG afirmou que irá reavaliar os termos da operação, isto após o Governo ter aprovado, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que dá luz verde à venda de 49,9% da companhia aérea portuguesa.

Em comunicado, divulgado esta quinta-feira, a Air France-KLM “reitera o seu interesse e confirma que participará neste processo assim que todos os detalhes sejam divulgados”, numa clara demonstração de que a empresa mantém as suas ambições estratégicas para o mercado português, mesmo após as sucessivas mudanças políticas que atrasaram o processo de privatização.

Já a IAG “congratula-se com o anúncio do lançamento do processo de privatização da TAP”. “Tal como já afirmámos anteriormente, o IAG aguarda com expectativa a oportunidade de analisar os termos da eventual venda da TAP e irá avaliar cuidadosamente todos os detalhes e condições do processo assim que estes sejam disponibilizados”, refere.

Neste momento três grandes grupos aéreos europeus disputam uma posição na TAP, incluindo ainda os alemães da Lufthansa.

Recentemente, em Bruxelas, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, confirmou que “a Air France, a Lufthansa e a IAG manifestaram interesse em analisar a companhia e eventualmente fazer uma proposta”, descrevendo este interesse como “muito significativo” e “positivo para Portugal”.

O CEO da Air France-KLM, Ben Smith, já tinha anteriormente afirmado que “Portugal é um grande país e um mercado estratégico para a Air France-KLM”, destacando que a TAP é “uma companhia aérea emblemática que construiu um hub poderoso em Lisboa, aberto ao mundo”. Além disso, o líder da companhia aérea francesa referiu também que tem estado a acompanhar “há bastante tempo” o processo de privatização e garante ter “grandes ambições em Portugal”.

A IAG, empresa-mãe da British Airways, também reiterou que “aguarda com expectativa a análise dos termos da potencial venda da TAP e analisará cuidadosamente todos os pormenores e condições do processo à medida que forem sendo disponibilizados”, segundo a Reuters.

Já a alemã Lufthansa, outras as companhias aéreas potencialmente interessadas no processo de privatização da TAP, ainda não fez qualquer comentário.

(Notícia atualizada às 17h55 com informação sobre a IAG e Lufthansa)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Venda minoritária da TAP permite atrair “ofertas de investidores fora da UE”

Governo admite que consórcios concorram à privatização, mas sempre encabeçados por uma companhia área de grande dimensão.

O Governo defende que a venda de 49,9% da TAP permite maximizar o valor da companhia para o Estado e favorece ofertas de investidores de fora da União Europeia. O processo de escolha do comprador deverá estar concluído dentro de um ano.

“Este modelo maximiza o valor do ativo para o Estado e permite potenciar o encaixe numa segunda fase”, destacou esta quinta-feira o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, a propósito da aprovação do decreto-lei de privatização em Conselho de Ministros, esta quinta-feira.

Para o governante, este modelo também “permite ofertas de investidores de fora da União Europeia”, uma vez que a legislação comunitária impede que as companhias aéreas sejam maioritariamente detidas por acionistas de fora do bloco.

Os interessados já conhecidos são o Grupo IAG (dono da British Airways ou Iberia), Air France-KLM e Lufthansa, todos europeus, e que tiveram já reuniões com o Governo. O Governo já recebeu também manifestações de interesse de investidores do Médio Oriente.

Uma coisa é certa, o decreto-lei obriga que o comprador seja uma companhia área ou, pelo menos, esta esteja à frente de um consórcio.

O diploma também inclui os princípios que vão nortear os critérios de seleção do futuro comprador, que estarão vertidos no caderno de encargos, a aprovar dentro de 15 dias. Entre os critérios incluem-se a qualidade do plano industrial e estratégico de longo prazo, o crescimento da frota ou o plano de desenvolvimento do futuro Aeroporto Humberto Delgado.

O Governo pretende também que os interessados apresentem propostas de investimento nos restantes aeroportos, na manutenção e engenharia e no desenvolvimento de combustíveis sustentáveis. Quer também ver qual a visão para uma segunda fase de privatização, com a qual o Governo não se compromete na atual legislatura.

O encaixe financeiro imediato será outro critério valorizado, estando o Governo aberto a outras formas de valorização, incluindo “bónus por performance (earn outs), valorização futura das ações remanescentes, dividendos e trocas de ações”.

O futuro comprador ficará com direito de preferência numa nova fase de privatização. O mesmo acontecerá com o Estado, caso o novo acionista venha a querer deixar o capital da companhia.

O ministro das Infraestruturas espera que as várias fases para encontrar um comprador da TAP demorem “cerca de um ano”.

(noticia em atualização)

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Plano de expansão do aeroporto Sá Carneiro entregue até primeiro trimestre de 2026

A ANA está a trabalhar num masterplan para a expansão do aeroporto do Porto, prevendo entregar este plano até ao final do ano, início do próximo. Obras de reforço da pista concluídas até março de 2026

O plano de expansão para o aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, deverá ser entregue pela ANA – Aeroportos de Portugal até ao final deste ano, primeiro trimestre do próximo ano, anunciou o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz. Já as obras de reforço estrutural da pista, no valor de 50 milhões de euros, deverão estar concluídas até março de 2026.

A melhoria e ampliação do aeroporto Sá Carneiro é uma das medidas incluídas no plano de privatização da TAP, anunciadas pelo Executivo esta quinta-feira e que prevê a venda de até 49,9% do capital da companhia aérea portuguesa.

Segundo explicou Miguel Pinto Luz, a ANA está a trabalhar no desenvolvimento do plano de expansão do aeroporto do Porto, o qual deverá ser apresentado ou ainda este ano, ou no arranque do próximo.

A ampliação do aeroporto Sá Carneiro tem vindo a ser reclamada há vários anos, após anos de forte crescimento. O próprio Governo assumiu que quer apoiar o crescimento da infraestrutura e quer que o Porto se afirme como uma espécie de segundo hub em Portugal.

O plano de expansão prevê reforçar a capacidade do aeroporto para acomodar mais procura a longo prazo, além de contemplar a expansão de todo o complexo aeroportuário, promover uma maior eficiência operacional e conectividade, reforçando a estratégia de hub regional e posicionando o Sá Carneiro como aeroporto de referência no noroeste da Península Ibérica.

Em simultâneo estão a decorrer obras para melhorar a pista. O investimento de 50 milhões vai fazer o reforço estrutural do pavimento, a substituição dos sistemas luminosos e do sistema de drenagem, assim como instalar um novo sistema de luzes para operação em condições de baixа visibilidade.

Estas obras arrancaram no dia 31 de julho do ano passado e previa-se que durassem 19 meses. de acordo com a apresentação do Governo, está projetada a conclusão das obras no final do primeiro trimestre de 2026.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ponte rodoviária vai ligar Barreiro ao Seixal. Governo estuda possibilidade de metro

Governo decidiu incluir no projeto da terceira travessia a ligação entre o Barreiro e o Seixal. Será rodoviária e está a ser estudada a possibilidade de ter metro.

O Governo decidiu incluir na terceira travessia do Tejo uma ponte rodoviária que ligue o Barreiro e o Seixal, estando a estudar a possibilidade de incluir uma linha de metro. A decisão foi sinalizada esta quinta-feira pelo ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz.

Em maio, o Conselho de Ministros aprovou a resolução que mandatou as Infraestruturas de Portugal, para concluir os estudos relativos à concretização da Terceira Travessia do Tejo (TTT), no eixo Chelas-Barreiro, e à ligação de alta velocidade entre Lisboa e Madrid.

O Executivo de Luís Montenegro decidiu incluir no projeto da terceira travessia a inclusão da ponte que liga o Barreiro e o Seixal. Miguel Pinto Luz indicou que “a ponte vai ser rodoviária e está a ser estudada a possibilidade de ter também linha de metro”.

Fonte: Apresentação – Conselho de Ministros

A solução escolhida para a terceira travessia prevê seis vias rodoviárias e quatro linhas ferroviárias. Entre os próximos passos, até ao primeiro trimestre de 2026, inclui-se o estudo prévio da ligação ao IP7/Eixo N-S, bem como a atualização do estudo prévio para as ligações ferroviárias de alta velocidade e convencional da terceira travessia e a ligação ao IC21 no Barreiro.

O Governo prevê ainda até março do próximo ano que esteja concluído o estudo de impacte ambiental e “o estudo de procura, estudo de tráfego rodoviário e análise custo-benefício”.

Quando aprovou, em maio de 2024, a realização dos estudos para avançar com a TTT, o Governo apontou para um encargo de 2,2 mil milhões de euros, construída e explorada em modelo de Parceria Público-Privada (PPP).

A atual concessão da Lusaponte (detida em 41% pela Vinci, dona da ANA), para a 25 de Abril e a Vasco da Gama, termina em março de 2030 e o Governo pretende a definição de um novo modelo de concessão e gestão para as três pontes, que inclua também a construção da nova, segundo a resolução da altura.

(Notícia atualizada às 17h43)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo investe 30 milhões no Montijo para tirar Força Aérea de Figo Maduro

O Governo anunciou um investimento de 30 milhões de euros para a Força Aérea se instalar na base aérea do Montijo e abandonar Figo Maduro. Decisão vai reforçar capacidade do aeroporto de Lisboa.

O Governo aprovou a transferência da Força Aérea de Figo Maduro, no aeroporto de Lisboa, para a base aérea do Montijo, que será alvo de obras de adaptação no valor de 30 milhões de euros até 2028, segundo anunciou esta quinta-feira.

A decisão, tomada pelo Conselho Ministros, visa reforçar a capacidade do Humberto Delgado até à abertura do novo aeroporto que será construído em Alcochete, explicou o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, aos jornalistas. Com as obras de remodelação, o aeroporto da capital vai expandir a atividade para 45 movimentos por hora e assim conseguir “absorver” o aumento da procura de passageiros nos próximos anos, afirmou o ministro.

Esta não é a única intervenção na infraestrutura do ‘velho’ aeroporto de Lisboa. A atual torre de controlo de tráfego aéreo vai ser transferida para o outro lado da pista, ou seja, será construída do lado do Lumiar. O Governo aponta para um investimento entre os 10 milhões e os 15 milhões de euros na construção nova torre de controlo.

A atual torre de controlo será desmantelada. Quando o Humberto Delgado for encerrado e desmantelado para dar lugar ao Parque Cidades do Tejo, a nova torre será transformada num Museu Aeronáutico.

Neste momento, decorrem obras de melhoria do Terminal 2 do Humberto Delgado. Até final do próximo ano o pier sul do aeroporto e a zona de chegadas serão alvo de intervenção. Tudo isto significará um investimento na ordem dos 250 milhões.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.