Figo Maduro faz escala no Montijo antes de aterrar em Alcochete

  • Lusa
  • 6 Novembro 2024

Nuno Melo adiantou que será celebrado um protocolo para um primeiro investimento na Base Aérea do Montijo, para onde provisoriamente será transferido o aeródromo de Figo Maduro.

O aeródromo militar de Figo Maduro vai instalar-se provisoriamente na Base Aérea do Montijo, em data ainda a definir, antes de passar de forma definitiva para Alcochete, anunciou esta quarta-feira o ministro da Defesa Nacional.

Até ao final do ano será celebrado um protocolo, com o senhor primeiro-ministro, para garantir a presença da Força Aérea no atual AT1 [Aeródromo de Trânsito n.1], a utilização do mesmo espaço onde está. De seguida, será assegurado num outro protocolo um primeiro investimento na Base Aérea do Montijo, para onde provisoriamente será transferido. E mais tarde, como é óbvio, definitivamente para Alcochete”, adiantou Nuno Melo.

O ministro da Defesa falava aos jornalistas à margem da cerimónia de abertura solene do ano letivo da Academia Militar, no concelho da Amadora, Lisboa. Interrogado sobre a dimensão deste investimento, Nuno Melo respondeu que o Governo ainda está “numa fase de avaliação”.

A SIC avançou na terça-feira que o Governo já chegou a acordo com a Força Aérea a saída do terminal militar, estando por definir os valores de compensação a pagar àquele ramo das Forças Armadas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Aumentos salariais e revisão de carreiras. O que vai mudar na Função Pública?

Em 2025, trabalhadores com ordenados até 2.620 euros vão ganhar mais 56,58 euros por mês ou 2,15% se tiverem um vencimento superior. O salário mínimo no Estado vai chegar a 1.056 euros em 2028.

O acordo plurianual para a valorização dos funcionários públicos 2025-2028, assinado esta quarta-feira pelo Governo de Luís Montenegro e pelas duas federações sindicais da UGT (Fesap e STE) – a Frente Comum, da CGTP, ficou novamente de fora –, prevê aumentos salariais em 2025 e 2026 de 56,58 euros para quem aufere até 2.620,23 euros. Para ordenados superiores, a atualização será de 2,15%. Em 2027 e 2028, os incrementos nominais até aquele nível (39) da Tabela Remuneratória Única (TRU) em vigor serão de 60,52 euros ou de 2,3% para vencimentos mais altos.

Em 2025, a maioria dos funcionários públicos, cerca de 87% dos 750 mil que o Estado emprega, vai ter aumentos salariais acima da inflação prevista para 2025, de 2,3%. Ou seja, ordenados entre 821,83 euros, que corresponde ao salário de entrada no setor público, e 2.457,57 euros terão um incremento, no próximo ano, entre 6,9% e 2,3%, resultante da valorização nominal de 56,58 euros.

Até ao final da legislatura, o Executivo quer dar, no conjunto dos anos, mais 234,20 euros aos funcionários públicos, avançar com a atualização de 13 carreiras ainda não revistas como a de bombeiro sapador, oficial de justiça ou de polícia municipal e arrancar, em 2027, com um novo processo negocial para a valorização das carreiras gerais de assistente operacional, assistente técnico e técnico superior.

Salário de entrada no Estado vai chegar a 1.056 euros brutos

É garantido que a Base Remuneratória da Administração Pública (BRAP), vulgo salário de entrada no Estado, vai acompanhar as atualizações mínimas nominais. Assim, em 2025, avança 56,58 euros ou 6,9%, de 821,83 para 878,41 euros brutos, ficando assim 8,41 euros acima da retribuição mínima do privado.

Em 2026, a BRAP terá um novo incremento de 56,58 euros, passando para os 934,99 euros. São mais 14,99 euros face ao salário mínimo de 920 euros. Nos dois anos seguintes, o salto será de 60,52 euros, o que significa que os trabalhadores que entrarem na Função Pública vão começar logo a ganhar 995,51 euros, em 2027, o que significa mais 25,51 euros em relação ao ordenado mínimo de 970 euros. Em 2028, vão receber 1.056,03 euros mensais brutos.

A base remuneratória irá distanciar-se significativamente do salário mínimo acordado com o Governo com os parceiros sociais para o privado. No final da legislatura, um trabalhador que entre na base remuneratória da Administração Pública terá logo um vencimento de 1.056 euros: são mais 31 euros do que o ordenado mínimo no privado, de 1.025 euros.

Ajudas de custo sobem 5% e serão atualizadas nos próximos anos

O acordo estabelece uma valorização imediata das ajudas de custo em 5% já em 2025, o que irá corresponder a aumentos entre cerca de dois e sete euros.

Trabalhadores em funções públicas a ganhar até 961,40 euros, o que corresponde ao nível oito da atual tabela remuneratória única (TRU), vão receber 49,20 euros por cada dia em que se encontram deslocados dentro do território nacional. Isto significa um aumento de 5% ou de 2,34 euros face aos 46,86 euros em vigor. Se o funcionário tiver que viajar para o estrangeiro, o subsídio diário passa de 111,88 euros para 117,47 euros, o que corresponde a uma atualização de 5% ou de 5,59 euros.

Funcionários a auferir entre 1.017,56 euros (posição nove) e 1.491,25 euros (posição 18) vão ter direito a uma ajuda de custo de 53,60 euros por cada dia de deslocação dentro de Portugal. Trata-se de um incremento de 5% ou de 2,55 euros face ao valor atual, de 51,05 euros. Se a deslocação for internacional, o abono sobe 5% ou 6,64 euros para 138,18 euros relativamente ao montante em vigor, de 131,54 euros.

Para ordenados superiores, isto é, a partir do nível remuneratório 19 (1.543,88), o subsídio diário sobe 5% ou 3,14 euros, passando de 62,75 euros para 65,89 euros, no caso de viagens em território português. Se a deslocação for para o estrangeiro, o abono diário aumenta para 156,36 euros, o que significa um aumento de 7,45 euros ou de 5% face ao montante atual, de 148,91 euros.

Valores das ajudas de custo já com o aumento de 5%.

O texto do documento, a que o ECO teve acesso, garante ainda que o Governo irá “revisitar integralmente o regime que estabelece normas relativas ao abono de ajudas de custo e de transporte pelas deslocações em serviço público durante o ano de 2026, com vista à sua aplicação progressiva durante 2027″.

Apesar das reivindicações das estruturas sindicatos, o subsídio de refeição não será atualizado, mantendo-se nos seis euros por dia. No entanto, o Governo “compromete-se a acompanhar a evolução da necessidade de atualização dos valores de expressão pecuniária relativos a subsídio de refeição” e “abono para falhas”, segundo o acordo.

Revisão de 13 carreiras não revistas como a de bombeiro ou polícia municipal

Acolhendo as exigências dos sindicatos, o Executivo de Luís Montenegro antecipou em cerca de um ano o calendário, inicialmente proposto, para a atualização de 13 carreiras, cuja revisão já estava prevista no anterior acordo plurianual 2022-2026 assinado com o Governo socialista de António Costa.

No último trimestre deste ano, Governo da Aliança Democrática (AD) vai avançar com a revisão das carreiras de administração hospitalar, de bombeiros sapadores e de oficial de justiça.

Para o primeiro semestre de 2025, está prevista a atualização das carreiras de técnico superior de saúde, de reinserção social e da carreira de técnico superior de reeducação. Na segunda metade do próximo ano, é a vez das carreiras de vigilante da natureza, de fiscalização e da carreira de polícia municipal.

No primeiro semestre de 2026, serão revistas as carreiras inspetivas e da administração prisional e, na segunda parte do ano, as de tripulantes de embarcações salva-vidas e de medicina legal.

Neste processo de valorização das carreiras não revistas, “o Governo compromete-se a realizar duas reuniões por ano, uma em janeiro e outra em julho de cada ano com as estruturas sindicais para acompanhamento e monitorização”, segundo o texto do acordo.

Negociações para a valorização das carreiras gerais arrancam em 2027

Foi ainda inscrito no pacto, subscrito pelas federações sindicais, uma nova valorização das carreiras gerais de assistente operacional, assistente técnico e de técnico superior, cujas negociações deverão arrancar em 2027.

Ou seja, é possível, até ao final da legislatura, um novo salto remuneratório para os trabalhadores destas carreiras que se irá somar aos aumentos salariais previstos no acordo de 56,58 euros ou 2,15% em 2025 e 2026 e de 60,52 euros ou de 2,3% em 2027 e 2028.

Recorde-se que, durante o anterior Governo de António Costa, estes funcionários públicos já beneficiaram de uma valorização extraordinária, em 2023, que chegou a dar até mais 121,25 euros aos técnicos superiores e até mais 104,23 euros aos assistentes técnicos.

No caso dos assistentes operacionais foram aprovadas benesses que permitem, por exemplo, a quem detenha entre 23 e 31 anos de serviço avançar uma posição remuneratória, o equivalente a cerca de 52 euros a mais no ordenado, para além da atualização regular dos ordenados.

Governo admite correções a “eventuais incongruências” do acelerador de carreiras

O acordo estabelece ainda que o Governo vai encetar uma avaliação do impacto do acelerador de carreiras, que permite dar um salto na tabela remuneratória com apenas seis pontos, em vez dos oito exigidos, a quem tenha pelo menos 18 anos de serviço e tenha sofrido os dois períodos de congelamento (de 2005 a 2007 e de 2011 a 2017), “com vista à identificação de eventuais incongruências no normal desenvolvimento das suas carreiras”. Neste contexto, o Executivo admite apresentar “propostas de ajustamentos considerados adequados”.

Federações sindicais como a Fesap têm defendido que os trabalhadores que sofreram um período de congelamento também devem ter acesso a esse acelerador de carreiras. Neste sentido, os sindicatos vão procurar que o Governo corrija aquilo que classificam como uma “injustiça”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Produção de citrinos no Algarve aumentou 10% na última campanha

  • Lusa
  • 6 Novembro 2024

"A última campanha "correu bem", segundo a maior associação portuguesa de operadores de citrinos, a AlgarOrange.

A maior associação portuguesa de operadores de citrinos, a AlgarOrange, estimou esta quarta-feira em 10% o aumento de produção do setor na campanha que terminou em setembro (2023-2024) em relação à média dos anos anteriores. “A produção deste ano poderá ter estado cerca de 10% acima do ano normal”, disse à agência Lusa o presidente da AlgarOrange, José Oliveira, à margem da conferência que teve lugar em Faro, sobre o Balanço de Campanha dos Citrinos 2023-2024.

Segundo este dirigente agrícola, a última campanha “correu bem”, apesar dos problemas que os produtores tiveram de enfrentar, nomeadamente a falta de água e as pragas que atacaram as árvores. José Oliveira previu, por outro lado, que “as expectativas para a próxima campanha [2024-2025] são muito idênticas àquela que terminou em setembro”.

As estimativas foram feitas a partir de uma amostra de um grupo de associados da AlgarOrange responsáveis por cerca de 30% da produção do Algarve. Essa amostra representativa do setor indica ainda que, da totalidade de citrinos produzidos, cerca de 84% foram laranjas, 8% tangerinas e clementinas e 7% limões.

Dados apresentados na conferência indicam, no entanto, que a produção estimada para a campanha 2023-2024, 335 mil toneladas, ficou abaixo das estimativas feitas em 2022 baseadas em dados da União Europeia, que apontava para 462 mil toneladas. Segundo a AlgarOrange, cerca de 74% da área e 88% da produção de citrinos do país está localizada no Algarve.

José Oliveira lamentou os impedimentos e entraves ao aumento da área de regadio e de plantação de citrinos, principalmente impostos pela falta de água no Algarve. “Nós não estamos em plano de igualdade com outros setores, como o do turismo, que continua a fazer projetos e a inaugurar resorts. O setor da agricultura está impedido de fazer novos pomares”, disse.

O presidente da AlgarOrange assegurou que “existe a vontade” de aumentar a área de produção, mas neste momento os associados “estão completamente condicionados”. José Oliveira referiu que a evolução do preço das laranjas é imprevisível, dependente das condições de um mercado internacional onde há muitos concorrentes.

“Provavelmente o desastre que aconteceu em Valência [Espanha] poderá ter influência nos preços, mas, por outro lado, temos as laranjas importadas do Egito e da África do Sul que também não sabemos exatamente” qual será o preço, afirmou. Os associados da AlgarOrange representam cerca de 40% da produção de citrinos no Algarve e 30% da produção nacional.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

OLX entrega gestão de redes sociais à Savvy

  • + M
  • 6 Novembro 2024

Segundo a diretora da Savvy, vai ser feita uma aposta numa "comunicação alinhada com as tendências das redes sociais, para fortalecer a imagem de proximidade e confiança" do OLX.

O OLX Portugal entregou à Savvy a gestão das suas redes sociais. Com esta parceria, a Savvy pretende “consolidar” a presença da plataforma de vendas online no digital, “reforçando o seu papel como a escolha inteligente para quem procura soluções acessíveis, sustentáveis e de confiança”.

“Estamos entusiasmados por trabalhar com uma marca tão próxima dos portugueses como o OLX. A nossa experiência com o Standvirtual, marca do mesmo grupo, deu-nos uma visão aprofundada das necessidades dos consumidores. Agora, com o OLX, queremos levar a economia circular, a interatividade e a criatividade ainda mais longe”, diz Xana Alves, diretora da Savvy, citada em comunicado.

Segundo explica a diretora, a estratégia da agência vai focar-se em mostrar como o OLX pode satisfazer necessidades, realizar sonhos e oferecer soluções ao alcance dos clientes. “Apostamos numa comunicação alinhada com as tendências das redes sociais, para fortalecer a imagem de proximidade e confiança que já caracteriza a marca. Queremos conversar com a comunidade“, explica.

Por parte do OLX Portugal, o brand manager Andreea Pușcoci diz que a marca está “empolgada” por ter a Savvy enquanto parceira de comunicação nas redes sociais. “Acreditamos que esta parceria irá melhorar a nossa missão e apoiar o nosso objetivo de promover uma comunidade em crescimento”, refere.

“No OLX, estamos comprometidos com os princípios de prosperidade mútua e, juntamente com a Savvy, esperamos criar campanhas impactantes que mostrem os benefícios do consumo sustentável, promovendo uma economia circular. A experiência e a abordagem da Savvy às redes sociais serão fundamentais para ampliar as nossas iniciativas e interagir com a nossa comunidade de maneiras novas e significativas“, acrescenta.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Região de Leiria reivindica antecipação da segunda fase do TGV Lisboa-Porto

A CIM da Região de Leiria acusa o Governo de desinvestir nesta zona do país, e indica que existe insuficiências nas áreas de infraestruturas de transportes e mobilidade.

A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) exige que o Governo antecipe para 2026 a segunda fase do TGV Lisboa-Porto, no troço de ligação entre Soure, Leiria e Carregado (incluindo a estação de Leiria), que está prevista arrancar depois de 2030. Os autarcas reivindicam ainda a isenção das portagens na designada Variante da Batalha – A19 e no atual troço do IC36/A8 (Variante de Leiria e Ligação à Marinha Grande Sul), que integra a subconcessão Litoral Oeste.

A ligação IC9 à A1 e a requalificação do IC 8, entre Pombal e Proença-a-Nova, também constam do pacote de exigências que a CIMRL apresentou, esta terça-feira, aos grupos parlamentares do PSD, PS e Chega, e deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Leiria na Assembleia da República, visando mais investimento na modernização da Linha do Oeste.

Os autarcas desta região querem ver um pacote de medidas abrangidas no Orçamento do Estado de 2025 (OE2025), incluindo o reforço dos serviços de saúde, de modo a “inverter o registo de desinvestimento público na região”. Entre as exigências consta ainda a expansão e descarbonização da rede de transportes públicos, e infraestruturas para mobilidade suave (bicicletas e peões).

O aumento do número de profissionais de saúde nos centros de saúde e hospitais dos municípios, com incentivos para médicos e enfermeiros que trabalhem em áreas mais remotas.

Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL)

Além da aposta na mobilidade na região, os autarcas pedem ainda “o reforço dos serviços de saúde primários e de urgência” que consideram prioritário. Nesse sentido, a CIMRL reivindica “o aumento do número de profissionais de saúde nos centros de saúde e hospitais dos municípios, com incentivos para médicos e enfermeiros que trabalhem em áreas mais remotas”.

Apontam o dedo ao Governo pelo “forte desinvestimento [na região] que se reflete na insuficiência de infraestruturas de transportes e mobilidade, na degradação dos serviços de saúde e educação, e na falta de apoio a políticas de habitação acessível e coesão social”. Exigem, por isso, a criação de um programa de reabilitação de habitação social nos municípios mais necessitados, com melhorias da eficiência energética e conforto dos edifícios existentes.

O incremento dos incentivos à construção de habitação acessível para jovens e famílias de baixos rendimentos, com reduções de impostos para promotores imobiliários que adotem práticas de construção sustentáveis, é outra das propostas.

Castelo de Leiria. FOTO PAULO CUNHA / LUSAFOTO PAULO CUNHA / LUSA

A CIMRL integra os municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pombal, Pedrógão Grande e Porto de Mós.

Entre as propostas consta ainda a criação do Museu Nacional da Floresta, projetado para a Marinha Grande e criado há 25 anos. A CIMRL entende que esta deveria ser “uma aposta estratégica nacional, dada a relevância da floresta para a economia e a importância de promover ações que desenvolvam conhecimento técnico e incentivem a investigação”. Mais, explana, “esta iniciativa reforçaria a prevenção dos fogos rurais e valorizaria a floresta portuguesa do ponto de vista cultural, social e económico”.

Com o objetivo de fixar talento na região, os autarcas reclamam igualmente a criação de um programa de incentivos para jovens profissionais e recém-formados, com subsídios para a fixação em áreas do interior, além de bolsas de estudo e subsídios para estudantes universitários de áreas estratégicas, com compromisso de trabalho na região após a graduação.

Com uma economia impulsionada pela atividade industrial – principalmente nas áreas dos moldes e plásticos, cerâmica, vidro, construção e agroalimentar –, a região de Leiria também tem retorno económico no turismo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Diretor criativo da Milford, Nuno Duarte, vence Prémio LeYa

  • + M e Lusa
  • 6 Novembro 2024

Nuno Duarte trabalha no ramo da publicidade há cerca de 30 anos. A sua obra tem como pano de fundo a construção da primeira ponte sobre o Tejo, em Lisboa, e dá “um retrato do Portugal dos anos 1960".

Nuno Duarte, sócio, co-fundador e diretor criativo da Milford, venceu esta quarta-feira o Prémio LeYa, no valor de 50 mil euros, com o romance “Pés de Barro”.

Dos 1.123 candidatos de 15 países – que fizeram desta edição a mais concorrida de sempre -, foram selecionados oito finalistas, tendo saído vencedor “Pés de Barro”, ao qual o presidente do júri, Manuel Alegre, se referiu como “uma obra que atualiza a tradição do romance político-social”.

O romance de Nuno Duarte tem como pano de fundo a construção da primeira ponte sobre o Tejo, em Lisboa, e dá “um retrato do Portugal dos anos 1960″.

“Por um lado, a formação de um exército proletário para a construção da ponte, por outro, as primeiras partidas do exército para a guerra colonial”, disse Manuel Alegre.

“‘Pés de Barro’ polariza o seu realismo histórico no quotidiano de um pátio em Alcântara e nas razões de viver dos que nele se acolhem”, disse Manuel Alegre, realçando que o romance “encaminha-se para o anúncio metafórico do 25 de Abril”.

Nuno Miguel Silva Duarte, de 52 anos, nasceu em Sintra, no distrito de Lisboa, e trabalha no ramo da publicidade há cerca de 30 anos.

O júri do Prémio Leya foi presidido pelo escritor Manuel Alegre, tendo ainda sido constituído pelo professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra José Carlos Seabra Pereira, pela jornalista e crítica literária Isabel Lucas, pelo ex-reitor da Universidade Politécnica de Maputo Loureço do Rosário, pela poetisa e historiadora angolana Ana Paula Tavares e pela jornalista e historiadora brasileira Josélia Aguiar.

Dos 1.123 originais recebidos, o maior número veio do Brasil (708), seguindo-se Portugal (350) e, em terceiro, Moçambique (19).

O Prémio Leya foi criado em 2008 com o objetivo de distinguir um romance inédito escrito em português, sendo o prémio literário com o maior valor pecuniário para romances inéditos em língua portuguesa.

No ano passado, o vencedor foi o escritor brasileiro Victor Vidal, com a obra “Não há pássaros aqui”. O primeiro vencedor, em 2008, foi o brasileiro Murilo Carvalho com “O Rastro do Jaguar”.

Portugal com sete escritores distinguidos, é o país mais galardoado, seguindo-se o Brasil com quatro e Moçambique com um. Em três edições, o prémio não foi atribuído, em 2015, 2019 e 2020.

A portuguesa Gabriela Ruivo Trindade é a única mulher distinguida até à atual edição. O romance “Uma Outra Voz” valeu a Ruivo Trindade o Prémio Leya em 2019.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lucro da Glintt sobe 42,5% até setembro para 3,6 milhões

  • Lusa
  • 6 Novembro 2024

O volume de negócios da tecnológica Glintt fixou-se em 90,6 milhões de euros, valor que compara com os 90,1 milhões de euros apurados no período homólogo.

A Glintt totalizou 3,6 milhões de euros de lucro entre janeiro e setembro, uma subida de 42,5% face a igual período do ano passado. “Nos primeiros nove meses de 2024, os resultados líquidos da Glintt Global ascenderam a 3,6 milhões de euros, representando um crescimento de 42,5% face a igual período de 2023”, lê-se num comunicado enviado esta quarta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Para esta evolução contribuíram as rubricas perdas por imparidade e depreciações e amortizações. No sentido inverso, verificou-se um aumento nos encargos financeiros, devido às taxas de juro. Até setembro, o volume de negócios da tecnológica Glintt fixou-se em 90,6 milhões de euros, valor que compara com os 90,1 milhões de euros apurados no período homólogo.

No mercado nacional, o volume de negócios da empresa teve um decréscimo de 2,6%, enquanto no mercado internacional avançou 7,4%. Nos primeiros nove meses do ano, o resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da Glintt Global situou-se em 15,2 milhões de euros, “em linha com o período homólogo de 2023”.

Em 30 de setembro, a dívida líquida do grupo representava 30,9 milhões de euros, uma redução de cerca de 6,7 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2023. A Glintt Global espera atingir, no final de 2024, o resultado líquido mais elevado da história da empresa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Mercer lança ferramenta de avaliação comportamental em cibersegurança para empresas portuguesas

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2024

O produto surge porque "uma elevada percentagem" dos incidentes cibernéticos ocorre devido a falhas humanas, como a má gestão de passwords ou a ausência de boas práticas em situações de risco.

A Mercer lançou em outubro uma nova solução de avaliação comportamental relacionada com a cibersegurança. Segundo comunicado pela companhia, esta “tem como objetivo apoiar as empresas a desenvolver formas eficazes de construir defesas cibernéticas robustas, apostando no desenvolvimento de uma cultura consciente de temas como a proteção de dados e boas práticas cibernéticas”.

O produto surge porque “uma elevada percentagem” dos incidentes cibernéticos ocorre devido a falhas humanas, como a má gestão de passwords ou a ausência de boas práticas em situações de risco.

Para responder a esta vulnerabilidade, a solução apresentada visa compreender e mitigar comportamentos arriscados dos colaboradores. Ao avaliar as “potenciais ameaças e uma compreensão da postura geral de segurança da força de trabalho”, a Mercer oferece um retrato claro das áreas que necessitam de reforço e permite que cada empresa implemente formações e estratégias direcionadas às suas necessidades específicas.

“Ao combinar análises avançadas com uma profunda compreensão do comportamento humano, capacitamos as empresas para enfrentarem proativamente os desafios da cibersegurança e a construir uma força de trabalho resiliente e capaz de identificar e mitigar proativamente este tipo de riscos”, indica a companhia.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CNPR organiza webinar dedicado à IA na peritagem de seguros

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2024

Abordar-se-á "a forma de desvendar as potencialidades da IA para otimizar processos na atividade desenvolvida pelos peritos reguladores no seu quotidiano"

A Câmara Nacional de Peritos Reguladores (CNPR) anunciou um webinar dedicado ao tema “Da Perícia Tradicional à Inteligência Artificial” que se realiza no próximo dia 30 de novembro das 10h00 às 11h30 com o apoio do Colégio Automóvel desta câmara e da Comissão de Formação Profissional.

Como o nome indica, abordar-se-á “a forma de desvendar as potencialidades da IA para otimizar processos na atividade desenvolvida pelos peritos reguladores no seu quotidiano”, com o objetivo de tornar a elaboração de relatórios mais eficiente e precisa.

Serão partilhadas ferramentas e técnicas de IA para melhorar a redação de relatórios para facilitar a compreensão do leitor, para organizar informações ao eliminar erros gramaticais e otimizar clareza na linguagem, assim como para aplicar a IA em diferentes áreas da perícia, economizando tempo e garantindo a qualidade dos relatórios. Também serão fornecidas dicas e truques para tirar o melhor proveito das ferramentas de IA com a análise de casos práticos.

Decorre num sábado com a participação aberta mediante a inscrição até ao dia 29 de novembro. Para mais informação e inscrição, aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5.º Conferência ECOseguros: Consultoria face a riscos cada vez mais complexos

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2024

Na 5ª Conferência ECOseguros foi abordada a visão dos consumidores sobre a consultoria e partilhadas formas de a tornar mais valiosa aos olhos do cliente.

Mário Vinhas, Miguel Costa Duarte e Paula Serra debateram a moderna corretagem dos seguros e a sua preparação para o futuro.

Por vezes invisível aos olhos do consumidor, o papel da consultoria na corretagem de seguros está a tornar-se essencial à medida que os desafios do setor se intensificam. É o que acreditam os participantes do painel “A valorização da consultoria em ambiente de riscos cada vez mais complexos”. Na 5.ª Conferência Anual Ecoseguros, Paula Serra, diretora comercial da Universalis/Acrisure, Miguel Costa Duarte, Presidente da Costa Duarte – Corretor De Seguros e Mário Vinhas, COO da MDS Portugal, discursaram sobre o papel da consultoria no mercado segurador e partilharam meios para elevar a importância dos serviços aos olhos do consumidor.

Veja, ou reveja o painel:

A 5ª Conferência ECOseguros com o tema geral “Os seguros como parceiros do crescimento económico e da proteção social” teve lugar na passada semana em Lisboa, no Centro Cultural de Belém (CCB).

Empresas que viabilizaram a Conferência

A 5.ª Conferência ECOseguros foi possível devido ao apoio recebido de importantes protagonistas do setor segurador, permitindo o acesso gratuito aos profissionais inscritos. As companhias de seguros apoiantes foram a Ageas Seguros, Allianz, Azuaga, BPI Vida e Pensões, Caravela, CA Seguros, Fidelidade, GamaLife, Generali Tranquilidade, Mgen, Mútua Saúde, Prévoir e Real Vida.

Entre as corretoras e mediadoras de seguros, apoiaram a 5.ª Conferência a Innovarisk Seguros, MDS, NacionalGest e Universalis/Acrisure.

Entre as tecnológicas estiveram Cleva, lluni, MPM e RandTech Computing.

Entre protagonistas especiais na área dos seguros estiveram presentes a Broseta – Advogados, EY, Future HealthCare e NTT Data.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

APS explora o tempo do espaço na sua conferência anual

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2024

O evento já tem confirmado nomes de peso como Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa e José Neves, presidente do AED Cluster.

No próximo dia 14 de novembro, entre as 14h00 e 19h00, o Planetário da Matinha em Belém, Lisboa, será o palco da Conferência Anual APS 2024, sob o tema “O Tempo do Espaço”. Este evento, organizado pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), reunirá importantes especialistas em ciência, tecnologia e inovação.

A receção dos convidados inicia-se às 14h15, seguida das boas-vindas do presidente da APS, José Galamba de Oliveira, às 14h45.

A primeira apresentação será conduzida por Miguel Gonçalves, formador e comunicador de ciência, que explorará “O Tempo dos Cosmos e o Desafio Tecnológico do Tempo Presente da Humanidade”.

Às 15h15, Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, trará uma análise de “Portugal e o Espaço: oportunidades e riscos”.

Em seguida, às 15h35, José Neves, presidente do AED Cluster, discutirá “A Cadeia de Valor Espacial”.

A inovação e o potencial económico do espaço serão explorados por André Dias, chefe da Space Unit no CEiiA, na apresentação intitulada “Inovação e a Nova Economia do Espaço”, às 15h55.

Após um intervalo para café às 16h15, a conferência retoma com uma palestra de Ricardo Gonçalves, do Centro de Inteligência Artificial da Fidelidade, sobre “Um Espaço Mais Seguro e Sustentável”. Ele discutirá a contribuição dos dados para melhorar a prevenção, preparação, resposta e recuperação na gestão de riscos de catástrofes.

A conferência continua com a intervenção de André Moreira Gonçalves, consultor de comunicações no Copernicus Emergency, às 17h00. Na sua apresentação, explicará o papel do projeto europeu Copernicus e como os satélites podem apoiar a gestão de riscos.

Em seguida, Inês D’Ávila, gestora de programas de Transporte e Segurança Espacial da Agência Espacial Portuguesa, tratará de “O Futuro e os Desafios da Segurança e do Transporte Espaciais”, às 17h20.

A conferência será encerrada por Miguel Gonçalves. Por fim, às 17h50, está ainda por confirmar uma intervenção de encerramento por Ana Paiva, Secretária de Estado da Ciência.

Para inscrições aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Faro passa a cobrar taxa turística todo o ano

  • Lusa
  • 6 Novembro 2024

Entre 1 de março e 31 de outubro, os turistas passam a pagar dois euros por pessoa e dormida. E agora na época baixa, de 1 de novembro ao fim de fevereiro, haverá lugar à cobrança de um euro.

A Câmara de Faro vai passar a cobrar taxa turística todo o ano e rever os valores para dois euros na época alta e um euro na época baixa, medida iniciada em 1 de novembro. Em comunicado, a autarquia refere que a alteração das regras visa ir “ao encontro da decisão tomada em sede” da Associação de Municípios do Algarve (AMAL), que estabelece a cobrança da taxa ao longo de todo o ano, com um valor diferenciado na época alta e baixa.

Assim, em vez de a taxa ser cobrada apenas entre 1 de março e 31 de outubro – período em que a taxa aumenta de 1,5 para dois euros por pessoa e por dormida –, o município passa também a aplicar a taxa entre 1 de novembro e o último dia de fevereiro do ano seguinte, no valor de um euro.

Relativamente às isenções, a idade mínima para a cobrança da taxa passa de 13 para 16 anos, ficando agora também isentos do seu pagamento os estudantes nacionais e estrangeiros que ingressem na Universidade do Algarve e utilizem unidades de hotelaria, alojamento local ou parques de campismo e de caravanismo, durante o ano letivo, desde que o comprovem.

O novo regulamento isenta também do pagamento da taxa a hóspedes cuja estadia seja motivada por atos médicos, estendendo-se a um acompanhante, desde que seja apresentado comprovativo da marcação ou prestação de serviços médicos. Além destes, ficam ainda isentos os hóspedes cuja estadia seja motivada por realojamentos em casos de catástrofes e intempéries declaradas e os profissionais de educação, saúde e de forças de segurança a desempenhar funções no concelho em regime de permanência e que utilizem alojamento durante o período de vigência do contrato.

Por fim, ficam igualmente isentos do pagamento da taxa municipal turística os residentes no concelho de Faro que utilizem empreendimentos turísticos, estabelecimentos de alojamento local, parques de campismo e parques de caravanismo, desde que apresentem documento comprovativo dessa condição. Segundo a autarquia, os mecanismos de registo e pagamento mantêm-se inalterados, face aos procedimentos em vigor.

O município de Faro iniciou a cobrança de uma taxa turística no valor de 1,5 euros por dormida em 1 de março de 2020, medida que, de acordo com o anterior regulamento, vigorava apenas entre essa data e o dia 31 de outubro do mesmo ano. O novo regulamento pode ser consultado em https://faro.pt/68350/taxa-municipal-turistica.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.