Funeral de Pinto da Costa na segunda-feira pelas 11h

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

O funeral de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do FC Porto que morreu aos 87 anos, vai realizar-se na segunda-feira, pelas 11h00, disse à Lusa fonte próxima do antigo dirigente.

O funeral de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do FC Porto que morreu este sábado aos 87 anos, vai realizar-se na segunda-feira, pelas 11h00, disse à Lusa fonte próxima do antigo dirigente. O velório de Pinto da Costa vai iniciar-se na tarde de domingo, a partir das 18h00, na Igreja das Antas, estando o funeral marcado para a manhã do dia seguinte.

Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto, clube no qual se estabeleceu como dirigente mais titulado e antigo do futebol mundial entre 1982 e 2024, morreu hoje aos 87 anos, vítima de cancro.

Pinto da Costa tinha sido diagnosticado com um cancro na próstata em setembro de 2021 e agravou o seu estado de saúde nas últimas semanas, menos de um ano depois da derrota para a presidência do clube frente a André Villas-Boas.

Empossado pela primeira vez em 23 de abril de 1982, seis dias depois de ter sido eleito sem oposição como sucessor de Américo de Sá, o ex-dirigente exerceu funções durante 42 anos e 15 mandatos consecutivos, levando o FC Porto à conquista de 2.591 títulos em 21 modalidades – 69 dos quais no futebol sénior masculino, incluindo sete internacionais.

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PSD confirma desagregação de freguesias vetada por Marcelo

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, anuncio que o PSD vai confirmar no parlamento a desagregação de freguesias vetado pela Presidente, justificando com as expectativas criadas nas populações.

O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, anunciou que o PSD vai confirmar no parlamento o diploma de desagregação de freguesias que foi vetado pela Presidente da República, justificando esta decisão com as expectativas já criadas nas populações.

O PSD entendeu reconfirmar o diploma de desagregação de freguesias ponderando muito bem aquilo que foram as palavras do senhor Presidente da República porque creio que mensagem que dirigiu ao parlamento deve ser ouvida e deve ser escutada“, anunciou Hugo Soares em declarações transmitidas pela TVI à margem dos 50 anos do PSD/Mafra.

O líder parlamentar do PSD justificou esta decisão com aquilo que “são as expectativas já criadas nas populações das freguesias que viram o projeto inicial ser aprovado”. “O PSD entendeu voltar a repetir a votação que teve no projeto inicial e portanto reconfirmar o diploma“, disse.

Na quinta-feira, o líder parlamentar do PSD afirmou que o veto do Presidente da República ao decreto que desagregou freguesias “tem peso” e “é um dado novo”, pedindo tempo para o partido o avaliar antes de anunciar se pretende ou não confirmá-lo. “Nem o país está com uma urgência nesta decisão, nem isto é uma decisão que careça de uma urgência de pé para a mão, da manhã para a noite“, afirmou Hugo Soares, questionado pelos jornalistas à entrada para o plenário da Assembleia da República.

O Presidente da República vetou na quarta-feira o decreto do parlamento que desagrega 135 uniões de freguesias, repondo 302 destas autarquias locais, colocando dúvidas sobre a transparência do processo e a capacidade de aplicação do novo mapa.

No dia seguinte, o PS anunciou “de imediato” o reagendamento do decreto com vista à sua confirmação, tendo o líder socialista, Pedro Nuno Santos alegado que a “lei foi cumprida escrupulosamente” e o parlamento fez um trabalho rigoroso, prometendo manter-se “ao lado das populações” neste tema.

Este decreto, subscrito por PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN, foi aprovado em 17 de janeiro, com votos contra da IL e a abstenção do Chega.

De acordo com a Constituição da República, perante um veto, o parlamento pode confirmar o texto por maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções, 116 em 230, e nesse caso, o Presidente da República terá de promulgar o diploma no prazo de oito dias a contar da sua receção.

Para fazer esta maioria de 116, os votos do PSD são decisivos para a sua confirmação, já que o Chega se absteve no decreto e apelou ao veto do Presidente da República.

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Morreu Pinto da Costa, histórico presidente do FC Porto

O antigo líder dos dragões, 87 anos, lutava contra um cancro na próstata, diagnosticado em 2021. Derrotado por André Villas-Boas nas últimas eleições, liderou o clube portista durante 42 anos.

Morreu Jorge Nuno Pinto da Costa. O ex-presidente do Futebol Clube do Porto, que a 28 de dezembro completou 87 anos, lutava contra um cancro na próstata. O clube azul e branco confirmou a morte na rede social X com uma mensagem em que diz apenas: “Uma inspiração eterna. Um legado Imortal. Até sempre, Presidente dos Presidentes”.

No site oficial, o clube afirmou que “está de luto pelo desaparecimento da maior figura da sua história“. Sublinhou que Jorge Nuno Pinto da Costa morreu este sábado com 87 anos de idade e 71 de associado, após mais de seis décadas nos órgãos sociais e de 42 anos na liderança da instituição que elevou como ninguém. Para trás deixa um legado único que orgulha toda a nação azul e branca.

Recordou ainda que os portistas festejaram 2.591 conquistas nos 15.356 dias da presidência mais duradoura e titulada de sempre. “Nos 89 anos prévios à eleição de Jorge Nuno Pinto da Costa o Clube tinha vencido somente 16 troféus – sete títulos nacionais, quatro Campeonatos de Portugal, quatro Taças de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira -, três deles já com o lendário dirigente à frente do Departamento de Futebol”.

De então para cá tudo mudou“, adiantou o clube do Dragão. “Jorge Nuno Pinto da Costa transformou os Andrades em Dragões e fez do FC Porto o Clube português com mais títulos oficiais ao erguer 23 campeonatos, 22 Supertaças, 15 Taças de Portugal, duas Taças Intercontinentais, uma Taça dos Clubes Campeões Europeus e outra Liga dos Campeões, uma Taça UEFA e uma Liga Europa, uma Supertaça Europeia e uma Taça da Liga”.

Os azuis e brancos recordaram ainda que em 1977, quando Jorge Nuno Pinto da Costa assumiu a liderança do Departamento de Futebol, o clube tinha 52 mil associados, 90% dos quais concentrados nos concelhos do Porto, de Gondomar, da Maia, de Matosinhos, de Valongo e de Vila Nova de Gaia. “Hoje em dia, esse número ultrapassa os 147 mil e expande-se pelos quatro cantos do planeta”.

Derrotado por André Villas-Boas nas últimas eleições no clube, liderou os azuis-e-brancos durante 42 anos e é considerado o dirigente mais titulado do futebol mundial: conquistou 23 campeonatos nacionais, 14 taças de Portugal, a Taça dos Campeões Europeus, a Liga dos Campeões, a Taça UEFA e a Liga Europa.

Segundo a CNN Portugal, o seu estado de saúde sofreu um agravamento nas últimas semanas, o que levou o antigo dirigente a resguardar-se o máximo possível em casa, junto da família.

A 10 de janeiro, na sua última intervenção pública, Pinto da Costa reagiu pela primeira vez à auditoria às contas do FC Porto quando era presidente. A auditoria forense detetou despesas em joalharias e relojoarias e em viagens privadas para destinos não relacionados com a atividade do clube, entre outras. O ex-presidente do clube afirmou que não cometeu quaisquer ilegalidades.

A auditoria feita pela consultora Deloitte aos últimos 10 anos de governação de Jorge Nuno Pinto da Costa a que o ECO teve acesso revela um cenário financeiro alarmante, que aponta para uma série de operações que terão lesado o FC Porto em cerca de 60 milhões de euros.

“Ao longo dos últimos meses tenho mantido o silêncio perante os ataques que me têm sido dirigidos procurando, assim, contribuir para a preservação do bom nome do FC Porto e para não suscitar qualquer foco de instabilidade que possa ser visto como causador de insucesso desportivo”, escreveu Pinto da Costa, em comunicado.

“Assisti no estádio aos primeiros jogos, tendo recebido inúmeras manifestações de carinho, mas que não foram bem entendidas por alguns. O silêncio deixa, assim, de ser uma opção, numa altura em que se torna por demais evidente o objetivo de denegrir o caráter, o trabalho e o legado de quem dedicou longos anos ao serviço do clube”, explicou.

“Grande apoios, mas também muitas divergências”, diz Marcelo

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, já reagiu na rede social. “Jorge Nuno Pinto da Costa foi uma personalidade única no dirigismo desportivo, tendo sido o mais titulado dos Presidentes de Clubes à escala mundial”, escreveu o governante. “Em meu nome pessoal e do Governo, expresso profundo pesar e solidariedade à sua família, aos seus amigos e ao FCPorto”.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou, numa nota publicada no site da presidência, as condolências à família de Jorge Nuno Pinto da Costa, ao Futebol Clube do Porto “e a muitos milhares de adeptos que o acompanharam ao longo de mais de quatro décadas de liderança do clube.

Mais tarde, muitas foram as vezes em que pôde testemunhar além dos sucessos consecutivos, uma personalidade, uma determinação e um estilo muito próprio, que suscitava grandes apoios, mas também muitas divergências.

Marcelo Rebelo de Sousa

Presidente da República

“Fá-lo recordando que, no início dos anos 80, era, então, jovem membro do governo quando conheceu quem levaria o seu clube a inúmeras vitórias nacionais e internacionais“, notou o chefe de Estado.

“Mais tarde, muitas foram as vezes em que pôde testemunhar além dos sucessos consecutivos, uma personalidade, uma determinação e um estilo muito próprio, que suscitava grandes apoios, mas também muitas divergências“, adiantou.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, “neste momento em que o juízo a formular deve ser o mais possível distanciado, o que mais deve avultar é aquilo que o país fica a dever de prestígio externo num período inseparável da sua liderança”.

Adorado por muitos adeptos pelas conquistas do clube, Pinto da Costa usou sempre a polémica e a provocação como formas de comunicação. Crítico do poder centralizado no Sul do país, a sua imagem foi, no entanto abalada pelo processo Apito Dourado. O escândalo de corrupção do futebol português emergiu em 2004, com uma investigação que retrata casos que podem ter tido início quase três décadas antes.

As investigações acabariam por incriminar Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto, e Valentim Loureiro, antigo presidente do Boavista Futebol Clube e da Liga Portuguesa de Futebol.

Nas instâncias desportivas, o Futebol Clube do Porto e o seu presidente foram condenados num processo na Comissão de Disciplina da LPFP e ilibados na instância superior (Comissão de Justiça da FPF) e nos tribunais civis, tal como o Boavista e o seu presidente João Loureiro.

Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto durante o lançamento do seu livro “Azul até ao Fim”, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, 27 de outubro de 2024. JOSÉ COELHO/LUSA JOSÉ COELHO/LUSA

“Gravatas azuis” no funeral

Pinto da Costa tinha apresentado no final de outubro o último livro, “Azul até ao fim”, no qual partilhou várias memórias, e nos últimos tempos antecipou diversas vezes o momento da sua partida, fazendo mesmo questão de dizer quem queria e quem não queria no funeral.

Numa entrevista ao programa Alta Definição da SIC, em abril do ano passado, o dirigente desportivo disse quando morresse não queria luto através de gravatas pretas. “Quero as pessoas com gravatas azuis em homenagem ao Futebol Clube do Porto”, afirmou então.

(Notícia atualizada às 21h15)

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França aponta Índia e América Latina como alternativas comerciais aos EUA

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

"O mundo está ansioso por ter uma relação comercial connosco [europeus]. Por exemplo, a Índia e a América Latina, afirmou o MNE francês,

O ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Jean-Noël Barrot, defendeu hoje que a Índia e a América Latina são alternativas comerciais aos EUA, face ao protecionismo norte-americano.

“O mundo está ansioso por ter uma relação comercial connosco [europeus]. Por exemplo, a Índia e a América Latina — regiões com as quais devemos construir uma relação [comercial] maior”, afirmou Barrot, na Conferência de Segurança de Munique.

O governante assegurou que a União Europeia (UE) tem instrumentos “de dissuasão”, mas também de “resposta direta” às tarifas anunciadas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump.

Por outro lado, sublinhou que, no anterior mandato de Trump, a guerra comercial com a China foi um fiasco para os interesses americanos.

O ministro referiu ainda que os EUA “nunca foram tão grandes como quando participaram na ordem internacional” e acrescentou que a UE deve ser completamente independente deste país em matéria de defesa.

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Setor quer Agência do Clima focada no PRR, mobilidade e indústria<span class='tag--premium'>premium</span>

O setor é unânime: a distribuição dos fundos comunitários para a Energia e Clima é um dos temas mais urgentes a ser endereçado, mas também são destacadas a mobilidade e a indústria.

Está criada a nova Agência para o Clima, entidade que irá agregar os principais fundos nacionais e comunitários que servem as áreas do ambiente e energia, com a economia azul à mistura. Que prioridades devem estar em cima da mesa? A alocação dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a promoção da descarbonização da indústria e a mobilidade verdesão alguns dos tópicos apontados como urgentes por representantes dos setores da energia e ambiente. Anunciada no passado mês de outubro e apresentada pela ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, em dezembro, a Agência para o Clima vai agregar um conjunto alargado de fundos, nacionais e internacionais, num montante superior a 2 mil milhões de euros. Valores que vão ser alocados tendo em vista os 39 objetivos definidos para

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Comissário europeu do comércio vai discutir tarifas em Washington segunda-feira

Maros Sefcovic, deslocar-se-á a Washington na segunda-feira, informou a Comissão Europeia, para reuniões com os seus homólogos norte-americanos, que deverão centrar-se na ameaça de aplicação de direit

O comissário europeu para o Comércio, Maros Sefcovic, deslocar-se-á a Washington na segunda-feira, informou a Comissão Europeia, para reuniões com os seus homólogos norte-americanos, que deverão centrar-se na ameaça de aplicação de direitos aduaneiros pelos EUA.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, planeia impor tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio a partir de 12 de março e tarifas “recíprocas” em abril. Estas últimas poderão afetar as exportações de automóveis da UE para os Estados Unidos.

Sefcovic, que teve uma primeira chamada telefónica com os seus homólogos norte-americanos no início desta semana, deverá discursar no grupo de reflexão do American Enterprise Institute na quarta-feira, adiantou a agência Reuters.

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Costa considera “inaceitáveis” concessões à Rússia antes de negociações pela Paz

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

"Só a Ucrânia pode definir quando há condições para as negociações. Impor concessões antes das negociações é inaceitável", disse António Costa num discurso na Conferência de Segurança de Munique.

O presidente do Conselho Europeu considerou hoje “inaceitável” impor concessões antes de negociar a paz na Ucrânia e afirmou que uma “paz abrangente” não deve “premiar o agressor”, mas garantir que a Rússia não volte a ser uma ameaça.

“Só a Ucrânia pode definir quando há condições para as negociações. Impor concessões antes das negociações é inaceitável”, disse António Costa num discurso na Conferência de Segurança de Munique, na qual alertou que “uma paz abrangente não pode ser um simples cessar-fogo” nem “pode ??dar à Rússia a oportunidade de atacar novamente. Não pode recompensar o agressor”, enfatizou.

Um futuro acordo de paz “deverá garantir que a Rússia deixe de ser uma ameaça para a Ucrânia, para a Europa, para os seus vizinhos. Que a Rússia deixe de ser uma ameaça à segurança internacional”, enfatizou.

Os comentários de António Costa sobre o que é conhecido do plano de paz que o Presidente norte-americano, Donald Trump, está a tentar aplicar serviram de introdução à mesa redonda sobre o apoio europeu à Ucrânia, que contou com a presença do Presidente checo, Petr Pavel, e das primeiras-ministras da Dinamarca, Mette Frederiksen, e da Suécia, Ulf Kristersson, bem como do presidente da CDU, Friedrich Merz.

Costa disse que a União Europeia (UE) continuará a apoiar a Ucrânia em todas as frentes, incluindo as negociações de paz e a disponibilização de “garantias de segurança”, e garantiu que os 27 agirão “melhor, mais fortes e mais rápidos” na construção de uma Europa de defesa.

Para Costa, uma “paz abrangente, justa e duradoura” significa que a paz na Ucrânia e a segurança da Europa “não podem ser separadas” porque, sublinhou, “a ameaça russa vai para além disso”.

Esta ameaça, continuou, “domina a Bielorrússia, tem uma presença militar na Moldávia e na Geórgia. Lança uma sombra sobre os Estados Bálticos, a fronteira leste da União Europeia, os nossos sistemas democráticos, as nossas infraestruturas críticas”.

A UE assumirá, por isso, plenamente as suas “responsabilidades” no futuro acordo de paz na Ucrânia e reiterou que “não haverá negociações credíveis e bem-sucedidas, nem uma paz duradoura, sem a Ucrânia e sem a União Europeia”.

O antigo primeiro-ministro português disse que desde fevereiro de 2022, quando a Rússia iniciou a invasão em massa da Ucrânia, a UE “não é a mesma de antes”, tendo nessa altura nascido “uma nova União Europeia geopolítica”.

A partir de então, a UE acelerou a sua expansão para os Balcãs Ocidentais e iniciou negociações de adesão com a Ucrânia e a Moldávia, ao mesmo tempo que decidiu reforçar a sua segurança energética ao desligar-se da Rússia, num “enorme esforço coletivo”.

Lembrou ainda que menos de um mês após o início da guerra, numa cimeira em Versalhes (França), todos os Estados-Membros decidiram avançar efetivamente a construção de uma Defesa Europeia.

“As nossas despesas com a defesa aumentaram 30% desde 2021. Os países da UE que estão na NATO gastam agora, em média, 2% em defesa. Juntos, atingimos o objetivo”, disse Costa, antes de prometer que a UE fará “mais” porque “a paz sem defesa é uma ilusão”.

Em março, disse, a Comissão Europeia e o Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança apresentarão as primeiras propostas para se “agir melhor, mais forte e mais rapidamente na construção de uma Europa de defesa”.

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ECO Quiz. Elon Musk, salários e “tuk-tuk”

  • Tiago Lopes
  • 15 Fevereiro 2025

Agora que termina mais uma semana, chegou a altura de testar o seu conhecimento. Está a par de tudo o que se passou?

A semana que agora termina ficou marcada por várias notícias, entre elas um acerto de contas que terá de ser feito entre a rede social de Elon Musk, o X, e o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A decisão surge depois de Trump ter sido banido daquela rede social após o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

O salário médio dos trabalhadores portugueses subiu. De acordo com os dados divulgados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), registou-se um acréscimo de 6,3%.

A circulação de “tuk tuk” em Lisboa vai seguir novas regras a partir do dia 1 de abril, e o número de ruas onde é proibida a circulação de “tuk-tuk” vai aumentar.

O ECO publica todas as semanas um quiz, que desafia a sua atenção. Tem a certeza que está a par de tudo o que se passou durante a semana? Teste o seu conhecimento.

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PRR: Governo reforça em 137 milhões investimento na frota de autocarros de emissões nulas

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

O apoio à compra de veículos limpos para o transporte coletivo de passageiros conta agora com um investimento total de 227 milhões de euros.

O Governo reforçou em 137 milhões de euros o investimento para aumentar a frota de autocarros de emissões nulas e expandir a rede de infraestruturas de carregamento e abastecimento em todo o país, foi hoje anunciado.

O apoio à compra de veículos limpos para o transporte coletivo de passageiros conta agora com um investimento total de 227 milhões de euros.

“O Governo, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), decidiu reforçar em 137 milhões de euros a dotação do aviso n.º01/C21-i12/2024, elevando o total do investimento para 227 milhões de euros. Esta medida permitirá aumentar a frota de autocarros de emissões nulas e expandir a rede de infraestruturas de carregamento e abastecimento em todo o país”, anunciou, em comunicado, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação.

Com o reforço da dotação financeira vão ser comprados mais 390 autocarros de emissões nulas, atingindo um total de 861 veículos até 2026. Vão ser também instalados postos de carregamento elétrico e abastecimento a hidrogénio.

A produção, entrega e instalação das infraestruturas tem um prazo médio de 15 meses. Para além das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, a medida cobre todo o território continental.

Conforme precisou o executivo, estão abrangidos os municípios de Aguiar da Beira, Albufeira, Alcochete, Alenquer, Ansião, Benavente, Belmonte, Braga, Bragança, Cabeceiras de Basto, Castelo Branco, Celorico da Beira, Chamusca, Cinfães, Coimbra, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Leiria, Lisboa, Macedo de Cavaleiros, Mangualde, Mêda, Moimenta da Beira, Monção, Monchique, Montijo, Nossa Senhora da Graça, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Ourém, Penacova, Peniche, Peso da Régua, Pinhel, Pombal, Porto, Reguengos de Monsaraz, Seia, Sernancelhe, Sertã, Sousel, Tabuaço, Tábua, Trofa, Viana do Alentejo, Viana do Castelo e Vila Real.

Já as comunidades intermunicipais beneficiárias são Alentejo Central, Algarve, Alto Alentejo, Alto Minho, Área Metropolitana do Porto, Ave, Beira Baixa, Beiras e Serra da Estrela, Cávado, Douro, Grande Lisboa, Lezíria do Tejo, Médio Tejo, Oeste, Península de Setúbal, Região de Aveiro, Região de Coimbra, Região de Leiria, Tâmega e Sousa, Terras de Trás-os-Montes e Viseu Dão Lafões.

“Trata-se de garantir o acesso à mobilidade como um direito, explorando as modalidades de acesso mais adequadas a cada geografia, designadamente aos territórios de baixa procura, onde não pode ficar ninguém para trás”, afirmou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.

Citada na mesma nota, a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, referiu que a reprogramação do PRR foi uma decisão estratégica para garantir que os fundos europeus sejam aplicados “de forma eficiente e com impacto real na vida dos cidadãos”.

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📹 Veja como validar as faturas para o IRS

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2025

Prazo para validar as suas faturas no portal e-Fatura para efeitos de IRS termina a 25 de fevereiro. Veja como garantir que todas as deduções são aproveitadas ao máximo.

O prazo para validar as suas faturas no portal e-Fatura para efeitos de IRS termina a 25 de fevereiro. Falhar este passo significa não beneficiar de todas as deduções à coleta, no acerto de contas com a Autoridade Tributária (AT). Ou seja, poderá ser pago um reembolso menos significativo. Por isso não deixe para o último dia.

Para validar as faturas, o contribuinte deve visitar o portal e-Fatura, inserir os dados de autenticação, que são os mesmos que os usados para aceder ao Portal das Finanças. Depois, deve consultar as faturas que lhe aparecem pendentes (em destaque no topo da página) e terminar o preenchimento atribuindo a cada uma das 13 categorias disponíveis: saúde, educação, lares, habitação, reparação de automóveis, reparação de motociclos, restauração e alojamento, cabeleireiros, atividades veterinárias, passes mensais, ginásios, jornais e revistas. Existe ainda a categoria ‘outros’ que diz respeito a despesas gerais e familiares.

Não estranhe se forem poucas as faturas que surgem como pendentes. A grande maioria das emitidas com o seu número de contribuinte é automaticamente encaixada nas categorias adequadas. Ainda assim, manda a prudência, deve verificá-las para garantir que todas as deduções são aproveitadas ao máximo.

E se tem filhos deve consultar também as páginas deles para validar as faturas emitidas com o seu NIF, atribuindo-lhes a categorias adequadas.

Pode ainda ter a necessidade de associar receitas médicas a algumas das despesas de saúde do agregado e é por isso que não deve deixar para o último dia esta tarefa.

Para o ajudar, o ECO preparou um vídeo passo-a-passo de como validar as suas faturas.

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Aumento das tarifas pelos EUA deve ter pouco impacto na inflação da Zona Euro, diz membro do BCE

Fabio Panetta, membro do Conselho do BCE e governador do banco central italiano, diz que a principal ameaça para a evolução dos preços vem dos mercados da energia, especialmente os do gás natural.

O aumento dos direitos aduaneiros dos EUA sobre as exportações europeias deverá ter pouco efeito na inflação da zona euro, afirmou um dos principais responsáveis do Banco Central Europeu, adiantando que o principal risco continua a ser o de a inflação a médio prazo descer abaixo dos 2%.

Num discurso preparado para a conferência financeira anual Assiom-Forex, em Itália, Fabio Panetta, membro do Conselho do BCE, apelou também a que as decisões políticas fossem “apoiadas por uma comunicação centrada nas perspectivas a médio prazo para a economia real e a inflação”, disse, citado pela Reuters.

Panetta, que é governador do banco central italiano, afirmou que a principal ameaça para a evolução dos preços provém dos mercados da energia, onde os preços, especialmente os do gás natural, estão a subir num contexto de maior volatilidade, o que justifica um acompanhamento atento.

No entanto, “de um modo geral, os indicadores disponíveis parecem sugerir que o risco predominante continua a ser o de a inflação descer abaixo dos 2% a médio prazo”, afirmou.

Segundo Panetta, um possível enfraquecimento do euro em resposta à introdução de direitos aduaneiros mais elevados por parte dos Estados Unidos e a eventuais retaliações por parte da Europa seria contrariado por um abrandamento da economia mundial e pelo facto de a China desviar para os mercados europeus os produtos afectados pelos direitos aduaneiros.

“De acordo com as nossas estimativas, o efeito líquido das tarifas sobre a inflação seria limitado, se não mesmo ligeiramente negativo”, afirmou.

A aplicação integral das tarifas anunciadas antes das eleições americanas, seguida de medidas de retaliação, reduziria em 1,5 pontos percentuais o crescimento económico mundial, afirmou Panetta.

Para a zona euro, o impacto seria mais limitado – cerca de meio ponto percentual – mas a Alemanha e a Itália seriam mais afetadas devido aos seus fortes laços comerciais com os Estados Unidos”, acrescentou.

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Jovens divididos entre fazer já retenção no IRS ou esperar pelo reembolso

  • Lusa
  • 15 Fevereiro 2025

"Extremamente dividido: muitos preferem fazer já a retenção na fonte e outros preferem adiar para o momento do reembolso", afirmou a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados.

Os trabalhadores mais novos já podem aproveitar o IRS Jovem, mas muitos estão a ser cautelosos e vão esperar pelo reembolso em vez de reter menos imposto, segundo testemunhos recolhidos pela Lusa e a informação da bastonária dos Contabilistas.

“A informação que temos é que está extremamente dividido: muitos preferem fazer já a retenção na fonte [pelas regras do IRS Jovem] e outros preferem adiar para o momento do reembolso”, afirmou a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, à Lusa.

Este “meio-meio” na forma como os trabalhadores com menos de 35 anos de idade e com até 10 anos de trabalho estão a usar o IRS Jovem está “muito dependente da vida” e da “necessidade de aumentar o rendimento disponível”, revelada por uns e na cautela e vontade de juntar alguma poupança mostrada por outros, segundo a bastonária da OCC.

“Se for um jovem que já tem encargos, como renda ou empréstimo de casa, opta por reduzir a retenção. Os que estão em casa dos pais optam mais por reter IRS normalmente e receber reembolso no fim”, acentuou Paula Franco, considerando, que muitos destes segundos o fazem porque estão a ser “cautelosos”.

Testemunhos de cerca de uma dezena de jovens recolhidos pela Lusa mostram esta cautela e vontade de receber o imposto pago a mais todo junto, no reembolso. A maioria optou, por isso, por não pedir à empresa onde trabalha para fazer a retenção com as regras do IRS Jovem, mantendo o desconto mensal aplicado à generalidade dos trabalhadores.

“Fazer uma poupança”

Foi este o caso do José Silva, que está no oitavo ano de trabalho (e com igual número de anos a entregar o IRS sozinho), ou do Afonso Jesus, que pediu à empresa para lhe fazer retenção ‘normal’ apesar de beneficiar em 2025 de isenção total de imposto sobre o salário porque quer “receber o dinheiro todo de uma vez” e nessa altura “fazer uma poupança”.

David Fonseca também optou por viver como se o IRS Jovem não existisse, em termos de retenção na fonte, e esta foi também a opção de Jorge Faria que confessa que o faz não apenas porque o reembolso chegará na altura em que tem de pagar o seguro do carro e o Imposto Único Automóvel (IUC), mas também porque, sendo casado, receia que no momento da entrega da declaração anual se venha a concluir que, afinal, descontou a menos e tem imposto a pagar.

Mariana Albuquerque, a cumprir o seu sétimo ano de trabalho com entrega de IRS de forma autónoma dos pais, também prefere esperar para ver e, por isso, manteve o desconto do IRS. “Tenho receio de estar a fazer mal as contas e prefiro jogar pelo seguro“, refere, notando que, de qualquer das formas, o regime lhe dá a possibilidade de a meio do ano mudar de posição e pedir à empresa para reduzir a retenção.

Pedro Lourenço, Joana Fonseca, Catarina Sousa e Hugo Simões fizeram a opção inversa e em janeiro começaram já a sentir no bolso o impacto das novas regras do IRS Jovem, introduzidas pelo Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), uns para aumentar o rendimento líquido mensal, outros para “aplicar o dinheiro em poupança e receber os juros”.

A situação de uma das empresas contactadas pela Lusa espelha esta ‘divisão’ das opções referida por Paula Franco e revelada pela situação individual de cada jovem: das cerca de duas dezenas de trabalhadores com menos de 35 anos, 11 indicaram que pretendem fazer a retenção tendo já em conta o benefício do IRS Jovem.

A retenção na fonte efetuada sobre os salários pagos em janeiro acabou, no entanto, por não ser feita da forma devida, levando a que o desconto tivesse sido mais baixo. Esta questão foi, entretanto, esclarecida pela Autoridade Tributária e Aduaneira, que clarificou as regras de retenção, sendo estas aplicadas a partir de agora – sem serem necessários ajustes retroativos.

A mudança é relevante e Paula Franco assinala que se esta não tivesse sido feita, muito provavelmente os jovens seriam chamados a pagar IRS quando entregassem a declaração anual.

Não seria nada agradável, sobretudo para jovens que não tem qualquer tipo de poupança para fazer face ao IRS“, precisou a bastonária, notando que com a clarificação das regras “já é mais seguro se optarem pela retenção na fonte”.

Além de ter sido alargado de cinco para 10 anos, o IRS Jovem passou a abranger todas as pessoas com até 35 anos de idade, independentemente do ciclo de estudos. Podem beneficiar deste regime durante os primeiros 10 anos de trabalho, excluindo desta contagem os anos de trabalho em que foi considerado dependente para efeitos de IRS, em que esteve desempregado ou parou para fazer um doutoramento, por exemplo.

Os jovens que preencham os requisitos beneficiam de isenção sobre 100% do rendimento no 1.º ano de trabalho, de 75% do 2.º ao 4.º ano, de 50% do 5.º ao 7.º ano e de 25% nos três anos restantes, até ao limite de cerca de 28 mil euros anuais – acima deste valor, é aplicada a taxa normal do imposto.

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