Correos ‘carrega’ até ao Porto transporte de bagagens de peregrinos no Caminho de Santiago

  • ECO
  • 17 Junho 2025

A bagagem é recolhida todas as manhãs no alojamento indicado na reserva e entregue no destino no dia seguinte. A contratação pode ser feita até às 20h00 do dia anterior.

O Grupo Correos expandiu para o Porto o serviço de transporte diário de mochilas e malas para os peregrinos que percorrem o Caminho Português Interior de Santiago.

Segundo avançou a empresa em comunicado esta terça-feira, os peregrinos podem “contratar com a empresa o transporte da sua bagagem ao longo de todo o percurso até Santiago de Compostela”, através do serviço Paq Mochila da Correos. Este serviço permite aos peregrinos fazer o percurso sem as mochilas.

O transporte será assegurado pela Correos Express Portugal, filial de envios urgentes do grupo. A bagagem é recolhida todas as manhãs, a partir das 8h00, no alojamento indicado na reserva, e entregue no destino no dia seguinte, até às 15h00. A contratação pode ser feita até às 20h00 do dia anterior ao início da etapa, através do formulário disponível no site.

Até agora, o Paq Mochila estava disponível apenas em Tui e Santiago. A extensão do serviço para o Porto foi justificada pela Correos com a crescente procura: mais de 27 mil peregrinos iniciam anualmente o Caminho Português Interior de Santiago a partir da cidade Invicta.

Nos últimos anos, esta rota tem-se consolidado como uma das preferidas, tornando o Porto no segundo ponto de partida mais escolhido, apenas atrás de Sarria.

A Rota Jacobeia, desde o Porto, inclui cerca de 11 etapas e 240 quilómetros, atravessando localidades como Barcelos, Ponte de Lima e Valença do Minho, até Santiago de Compostela.

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Galp adquire direitos de exploração de petróleo em três novas áreas no Brasil

Através da oferta de um prémio de assinatura de 1,8 milhões de euros, consórcio com a Petrobras adquire os direitos de exploração sobre uma área superior a 3.023 km2 no offshore da bacia de Pelotas.

A Galp comunicou esta terça-feira à CMVM que o consórcio que integra com a Petrobras do outro lado do Atlântico, em que a petrolífera portuguesa controla 30%, adquiriu direitos de exploração sobre três novas áreas no Brasil.

Através da oferta de um prémio de assinatura de 11,5 milhões de reais (1,8 milhões de euros), o consórcio adquiriu os direitos de exploração sobre uma área total superior a 3.023 quilómetros quadrados no offshore da bacia de Pelotas, no sul do país.

Em concreto, refere na mesma nota, assegurou a atribuição dos blocos 1741, 1670 e 1672 na bacia sedimentar de Pelotas, no sul do país, no âmbito do 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão realizada esta manhã pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“Com este investimento, reafirmamos o nosso compromisso de longo prazo com o Brasil e renovamos a confiança no seu potencial”, afirma Paula Pereira da Silva, country manager da Galp no ‘país irmão’, onde reclama atualmente o estatuto de quarto maior produtor.

Citada numa nota enviada às redações, a responsável notou que “o Brasil tem tudo para ser a referência entre os maiores produtores mundiais: tem profissionais altamente capacitados, tem excelência operacional comprovada e uma das produções mais eficientes e de menor intensidade carbónica”.

A empresa portuguesa assinala que foi pioneira na exploração do pré-sal da Bacia de Santos (1999), onde ao dia de hoje concentra toda a sua produção: 109 kboepd, em média, durante o ano passado.

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Reforma do Estado será feita “com todos” os partidos. Calendário das medidas chega “em breve”

Ministro Gonçalo Saraiva Matias promete apresentar em breve as medidas de combate à burocracia e desafia o parlamento: “Há alguém nesta câmara que se opõe a facilitar a vida aos cidadãos?”.

O ministro Adjunto e da Reforma do Estado disse esta terça-feira que vai apresentar as medidas de desburocratização com datas concretas “a muito breve prazo”.

“Teremos a muito breve prazo as medidas absolutamente definidas e calendarizadas. Vamos apresentar essa calendarização em devido tempo”, afirmou Gonçalo Saraiva Matias, no debate do programa do XXV Governo Constitucional, na Assembleia da República.

Na sua estreia enquanto ministro num debate parlamentar, Gonçalo Saraiva Matias deixou ainda uma provocação aos partidos da oposição, desafiando-os a “assumir” se estiverem contra a transformação dos organismos públicos: “Vamos fazer a reforma do Estado com todos. Há alguém nesta câmara que se opõe à Reforma do Estado, a facilitar a vida aos cidadãos? Quem se opõe que o diga”.

O ministro explicou ainda que o processo de desburocratização, que vai liderar nesta legislatura, estará focado na interoperabilidade – as várias entidades públicas comunicarem entre si – e na transformação digital. “A interoperabilidade entre serviços será a norma. Os cidadãos só dirão uma vez. O Estado, se necessário, que fale entre si”, referiu Gonçalo Saraiva Matias.

Lançaremos um programa claro de monitorização, avaliação e impacto das políticas públicas. Olhar para todos os ministérios e departamentos públicos e procura identificar redundâncias e sobreposições. É o compromisso que posso assumir neste momento”, acrescentou.

Remetendo para a expressão utilizada pelo primeiro-ministro na tomada de posse, da “guerra à burocracia”, clarificou que “é uma guerra que não se ganha num dia, mas venceremos uma a uma as batalhas pela transparência, eficiência, e a dignidade”.

O ministro da Reforma do Estado compromete-se a tornar os serviços públicos mais justos e menos vulneráveis à corrupção, bem como a simplificar processos e eliminar redundâncias. Segundo o governante, esta não é só uma reforma técnica, mas um desígnio nacional.

E os frutos dessas medidas permitirão valorizar as carreiras da função pública sem reduzir o número de trabalhadores, assegura. “Os recursos libertados com a reforma serão para investir nas pessoas que fazem funcionar o Estado. Não queremos reduzir funcionários. Queremos reduzir a burocracia”, reiterou Gonçalo Matias.

“A reforma do Estado também permite libertar recursos para valorizar quem trabalha no Estado”, garantiu o ministro, em resposta a um pedido de esclarecimento da deputada comunista Paula Santos.

Questionado pelo deputado socialista Jorge Botelho sobre as entidades públicas que serão unidas ou extintas, o ministro da Reforma do Estado deu alguns exemplos de “fusão e extinção de serviços”, como Finanças, Negócios Estrangeiros, Energia e até mesmo o Campus XXI. “É esse trabalho que vamos continuar”, comprometeu-se Gonçalo Saraiva Matias.

Durante o debate parlamentar, o deputado social-democrata Alexandre Poço também fez referência à reforma do Estado, dizendo que o Executivo iria cortar nos pareceres e procedimentos “inúteis” e substitui-los por critérios e decisões para Portugal ter um “Estado que não complica ou atrapalha”. “A burocracia não protege o interesse público. Compromete-o”, assinalou

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Liberais querem expulsar ‘ocupas’ em 48 horas e agravamento de penas

  • Lusa
  • 17 Junho 2025

Iniciativa Liberal contesta que os proprietários de casas ocupadas ilegitimamente tenham de enfrentar uma jornada jurídica demorada que pode "demorar anos até se resolver o litígio".

A Iniciativa Liberal (IL) entregou esta terça-feira no Parlamento uma proposta para alterar a lei de modo a que quem ocupa ilegalmente imóveis de terceiros possa ser expulso no período máximo de 48 horas e insistiu em agravar as penas deste tipo de crimes.

O projeto de lei dos liberais é o primeiro desta legislatura e tem como objetivo legislar no sentido de os tribunais poderem decidir, no período máximo de 48 horas, a desocupação de imóveis ocupados de forma ilegal pelos chamados ‘ocupas’ – a designação comum dada aos autores destas ocupações.

A IL pretende que a “violação de domicílio e usurpação de coisa imóvel” seja adicionada ao conjunto de crimes previstos na lei – como ameaça, coação ou perseguição – que atualmente permitem a um juiz obrigar à retirada dos criminosos da habitação.

Neste projeto, que se segue ao que foi apresentado pelo Chega sobre o mesmo tema, os liberais lembram no mesmo projeto que atualmente os proprietários de casas ocupadas ilegitimamente têm de enfrentar uma jornada jurídica demorada que pode “demorar anos até se resolver o litígio”.

“O objetivo é tornar muito célere a resolução de um problema que dá sinais de se estar a agravar em Portugal, com ‘ocupas’ que aproveitam a ausência do legítimo proprietário para se instalarem em casas que não lhes pertencem”, explica a IL numa nota a acompanhar o projeto.

O partido insiste, como fez no final da anterior legislatura, no agravamento de penas para estes crimes, propondo que a ocupação ilegal de uma casa passe a ter uma pena de três anos de prisão (atualmente é de um ano) e que se essa ocupação for feita com recurso a violência a punição passe de três para cinco anos.

A IL quer ainda que a polícia possa identificar qualquer pessoa “em lugar privado, no caso de violação de domicílio e usurpação de coisa imóvel”, quando atualmente a lei permite apenas esta identificação em lugar público aberto ao público.

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PGR recua e admite suspender movimento de magistrados do Ministério Público

Em causa o aviso de movimento de magistrados, publicado em Diário da República, que inclui lugares a ocupar pelos procuradores a partir de setembro em vários departamentos e tribunais ao mesmo tempo.

A direção do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) reuniu esta tarde com o Procurador-Geral da República (PGR), Amadeu Guerra, para expor as razões da sua discordância com a deliberação do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) relativa ao movimento de magistrados.

Em causa o aviso de abertura do movimento de magistrados do Ministério Público, publicado a 4 de junho em Diário da República, que inclui lugares a ocupar pelos procuradores a partir de setembro em vários departamentos e tribunais em simultâneo. O SMMP acusa o Conselho Superior do MP de espetar “o último prego” na especialização dos procuradores, ao querer ter profissionais que acumulam as áreas cível, criminal e de família e menores.

O PGR manteve a posição de que a proposta de gestão subjacente ao movimento “é a mais correta e adequada face ao défice de magistrados. Contudo, irá suscitar junto do CSMP, no plenário a realizar amanhã, 18 de junho, a reavaliação de algumas situações concretas, assim como a eventual suspensão do movimento”.

A direção do SMMP, por sua vez, reiterou o pedido constante da carta aberta, subscrita por 75% dos magistrados, de anulação da deliberação do CSMP que abriu o movimento.

No final da semana, no sábado, 21 de junho, a partir das 14h30, os sócios do SMMP reúnem em Assembleia – Geral Extraordinária a decorrer em Lisboa. A Ordem dos Advogados, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses, a Associação Sindical dos Funcionários Judiciais e a Associação Portuguesa das Mulheres Juristas (APMJ) também já deram nota de concordância com o SMMP em reação à deliberação do CSMP.

Cerca de 1150 magistrados – de vários graus hierárquicos, especialidades, regiões e faixa etária – subscreveram, até ao momento, a carta aberta promovida pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), exortando o Conselho Superior do Ministério Público, liderado por Amadeu Guerra, que proceda à anulação da deliberação que determinou este movimento. Esta carta será entregue por Paulo Lona, presidente da direção do SMMP, esta quarta – feira, quer na PGR quer no CSMP.

“A CSMP trilha o caminho da precariedade laboral sinalizando para extinção mais de oito dezenas de lugares. Isto é, quando a nível internacional a proteção dos trabalhadores passa pela restrição da precariedade, o CSMP institucionaliza-a, terraplanando o direito de todos os magistrados à estabilidade relativamente ao local onde prestam funções, condicionando, designadamente, o apoio à família”, diz o SMMP. “Esta desconcertante e ruinosa gestão de quadros refletir-se-á na perceção pública da qualidade da magistratura do Ministério Público e trará como inevitável consequência o afastamento das novas gerações no ingresso desta nobre função pública, com o agravar sistémico do problema já existente. Este movimento afronta os mais elementares direitos dos magistrados do Ministério Público enquanto pessoas, reduzindo-os a uma existência de sacrifício, instabilidade e precariedade”.

No sábado, em comunicado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) rejeitou que esteja em causa a especialização dos procuradores, no âmbito do movimento de magistrados do Ministério Público, alegando que o objetivo foi o de otimizar os recursos existentes. “A opção adotada não põe em causa a especialização, que se mantém para a grande maioria dos magistrados. O que se tem em vista é otimizar os recursos existentes por forma a contribuir para um mais eficaz cumprimento da missão atribuída ao Ministério Público e para um melhor serviço aos cidadãos”, adiantou a PGR em comunicado divulgado este sábado.

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APCRI dá nota positiva à criação de um ‘fundo de fundos’ proposto pelo Governo

Associação dos fundos de capital de risco pede a revisão do SIFIDE para garantir que verbas "são bem investidas em negócios inovadores" e não apenas benefícios fiscais.

A criação de um ‘fundo de fundos’ e de medidas de incentivo à participação de investidores institucionais privados, como fundos de pensões, em fundos de capital de riscom previstas no programa do Governo têm nota positiva da Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI). A associação dos fundos de capital de risco pede a revisão do SIFIDE.

“Estas duas medidas podem ser uma boa resposta de Portugal às necessidades detetadas pelo Relatório Draghi e a que o quadro estratégico ‘Bússola para a competitividade’ da Comissão Europeia pretende dar resposta, colmatando a dependência nacional e europeia de capital externo à Europa e o défice de inovação face aos Estados Unidos e a países orientais, como a China ou a Coreia do Sul”, afirma Stephan Moraes, presidente da APCRI, citado em comunicado.

“Para que a economia portuguesa cresça e produza mais emprego qualificado, é necessário aumentar o peso das empresas industriais e tecnológicas no produto do país, o que só se consegue com mais capital privado e mais gestão profissional, que é o que estas medidas vêm promover, nomeadamente através de fundos de investimento de capital de risco”, reforça o responsável.

A APCRI classifica como “muito positivas” as medidas de incentivo ao investimento de capital privado no ecossistema prevista no programa do Governo.

Constituir um fundo de fundos, estruturante e recorrente, que, sob gestão do Grupo BPF, possa dar continuidade à missão do Fundo de Capitalização e Resiliência — centrada na capitalização do tecido empresarial —, replicando as práticas de mercado das parcerias de capital com o Grupo BEI/FEI e promovendo a capacitação do ecossistema nacional de capital de risco” é uma das medidas do programa destacadas pela associação dos fundos de capital de risco.

Incentivar o investimento de investidores privados em capital de risco é, igualmente, uma das medidas previstas no programa e que têm nota positiva da APCRI. No programa, o Governo diz querer “incentivar a participação de investidores institucionais, como fundos de pensões ou seguradoras, em fundos de capital de risco, nomeadamente através da criação de mecanismos de mitigação de risco e de benefícios para particulares que invistam em entidades que canalizem fundos para esta classe de ativos”, pode ler-se no programa.

A APCRI destaca o papel que o capital de risco tem na dinamização da economia e no volume de negócios das suas participadas face à média nacional. “O recurso ao capital de risco proporciona uma via bastante eficaz para a redução do peso do endividamento das empresas nacionais, tendo-se verificado que, com a entrada do capital de risco, as participadas melhoram a sua eficiência operacional, exportam mais e criam mais emprego, e emprego mais qualificado, do que a média das empresas nacionais”, diz Stephan Moraes.

Aumentar a capacidade do tecido empresarial passa, considera a APCRI, por operações de concentração. Mas, “para que isso seja possível é necessário também rever o regime de dedutibilidade fiscal do goodwill das empresas adquiridas, por forma a incentivar operações de concentração”, afirma o presidente da APCRI.

“É também necessário rever o modelo SIFIDE, promovendo alterações que garantam que as verbas libertadas por este instrumento são bem investidas em negócios inovadores e não vistas pelos investidores apenas como mero benefício fiscal”, defende.

O que diz o programa de Governo

A revisão do modelo SIFIDE, “de forma a enquadrá-lo no âmbito da reforma dos benefícios fiscais”, é aliás uma das medidas previstas no programa do Governo, embora sem grandes detalhes sobre os parâmetros da sua revisão.

Ao nível da dinamização do ecossistema de empreendedorismo, o programa do Governo prevê ainda um conjunto de medidas, tais como, entre outras medidas:

  • Rever a Lei das Startups”;
  • “Promover a atribuição de prioridade no agendamento para a concessão de autorizações de residência para trabalhadores altamente qualificados, encurtando os prazos de emissão dos respetivos vistos”;
  • “Criar um programa de aceleração de referência internacional dedicado a startups focadas em ‘deep tech‘;
  • “Rever o programa ‘Semente’, com o objetivo de incentivar o investimento de pessoas individuais em fundos de capital de risco focados em inovação“;
  • “Reforçar o apoio à retenção de empresas em fase de scaleup“;
  • “Apoiar a investigação, a inovação e o empreendedorismo em inteligência artificial, bem como estimular a adoção e a utilização da inteligência artificial nas empresas”;
  • “Estimular a cultura de spin-off de empresas a partir de instituições de Ensino Superior”;
  • “Alinhar os critérios de acesso das startups à taxa reduzida de IRC de 12,5% com os requisitos para o reconhecimento oficial do estatuto de startup”;
  • “Implementar um programa de apoio às ‘Compras Públicas de Inovação’, com o objetivo de capacitar as entidades públicas para a sua adoção e de cofinanciar projetos desenvolvidos ao abrigo deste instrumento”;

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EUA têm “total controlo” do céu iraniano e sabem “exatamente onde está” escondido o líder supremo

  • ECO e Lusa
  • 17 Junho 2025

Trump sabe "exatamente onde está" o aiatola Ali Khamenei, que diz tratar-se de um “alvo fácil”. "Mas está seguro - não o vamos eliminar (matar), pelo menos por agora”, salienta líder americano.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou esta terça-feira que os Estados Unidos “têm agora o controlo total e completo dos céus do Irão”, após a vaga de bombardeamentos iniciada a 13 de junho pelo Exército israelita.

Segundo o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a ofensiva, ainda em curso, já destruiu “um grande número” de lançadores de mísseis e metade dos drones de Teerão.

“Agora, temos o controlo total e completo sobre os céus do Irão. O Irão tinha bons detetores aéreos e outros equipamentos de defesa, e muitos, mas não se comparam aos que são feitos, concebidos e fabricados nos Estados Unidos. Ninguém o faz melhor do que os bons e velhos Estados Unidos”, escreveu Trump na sua rede social, Truth Social.

Numa outra publicação, o líder da Casa Branca deixou ainda um aviso ao Irão e ao Líder Supremo, garantindo que os EUA sabem “exatamente onde está” o aiatola Ali Khamenei, sublinhando que até se trata de um “alvo fácil”. “Mas está seguro – não o vamos eliminar (matar), pelo menos por agora”, acrescentou.

As declarações de Trump surgiram minutos depois de o vice-presidente norte-americano, JD Vance, ter confirmado que Trump poderá considerar necessário adotar “mais medidas” para travar o programa de enriquecimento de urânio do Irão. Vance, que elogiou a “contenção” de Trump, especulou sobre futuros passos, sublinhando que “a decisão final cabe ao Presidente”.

“Penso que ele mereceu que confiemos nele em relação a esta questão”, observou o ‘número dois’ do Governo republicano, antes de acrescentar que, “faça o que fizer”, Trump manterá as Forças Armadas norte-americanas ao serviço dos interesses dos Estados Unidos.

Afirmou ainda que está a tentar esclarecer as “loucuras” que tem lido sobre este assunto e concordou com Trump que “o Irão não pode ter uma arma nuclear”. O argumento que Israel também está a usar para justificar a onda de ataques que lançou na passada sexta-feira e que hoje prossegue, no quinto dia consecutivo.

O vice-presidente norte-americano advertiu o Irão de que pode desistir do enriquecimento de urânio mantendo a sua indústria atómica para fins pacíficos, comentando que ainda não viu “um único bom argumento” que justifique a violação das “obrigações em matéria de não-proliferação”. “Não vi uma única boa resposta às conclusões da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA)”, sentenciou.

Israel lançou na sexta-feira uma vaga de ataques contra instalações nucleares iranianas e zonas residenciais da capital, Teerão. Desde então, as autoridades do país da Ásia Central elevaram o número de mortos para mais de 224 pessoas e pelo menos 1.800 feridos.

Do lado israelita, a retaliação iraniana fez pelo menos 24 mortos, segundo as autoridades de Israel. A ofensiva israelita foi lançada dias antes de uma nova ronda de negociações entre Washington e Teerão sobre o programa nuclear iraniano, que estava prevista para o passado domingo na capital de Omã, Mascate.

Devido aos bombardeamentos israelitas, as autoridades iranianas entretanto anunciaram o cancelamento dessa nova ronda negocial.

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Câmara de Lisboa avaliou a vulnerabilidade sísmica de 1.593 edifícios

  • ECO Seguros
  • 17 Junho 2025

Até ao final do ano, será concluída a análise de edifícios localizados em bairros municipais. Em 2026, deverá arrancar um programa de apoio para reforço sísmico de edifícios privados.

A Câmara Municipal de Lisboa avaliou, nos últimos quatro anos, a vulnerabilidade sísmica de 1.593 edifícios habitacionais em bairros municipais, no âmbito do programa ReSist, criado em 2021, avançou a agência Lusa. Este programa visa reforçar a resiliência da cidade face ao risco sísmico e proteger a população, o património edificado e as infraestruturas.

O relatório de execução do ReSist foi aprovado por unanimidade pelo executivo municipal em reunião privada, juntamente com a prorrogação do mandato da equipa de projeto até junho de 2027. O programa inclui 47 ações organizadas em três áreas: infraestrutura de modelação e conhecimento, envolvimento da sociedade, e regulamentação e fiscalização.

De acordo com o relatório de execução 2022-2025, “49% das ações encontram-se concluídas; 39% das ações encontram-se em desenvolvimento; e 12% das ações encontram-se por iniciar”, cita a Lusa.

A câmara destacou a realização de 276 ações de formação e sensibilização, envolvendo milhares de alunos, técnicos e profissionais, bem como a criação de ferramentas como a Carta Geotécnica de Lisboa e a plataforma LxReSist, de apoio à decisão, com medidas para mitigar o impacto de um eventual sismo.

Foram ainda distribuídos mais de 2.400 kits de emergência a alunos de escolas públicas da cidade, desenvolvidos guias técnicos, celebrados 37 protocolos de colaboração e captados cerca de 734 mil euros em financiamento europeu. Os dados recolhidos servem de base para futuras intervenções na cidade.

Até ao final deste ano, será concluída a análise de edifícios localizados em bairros municipais e das suas tipologias construtivas. Em 2026, deverá arrancar um programa de apoio técnico para reforço sísmico de edifícios privados.

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Mapfre lança novo seguro para animais 100% online

  • ECO Seguros
  • 17 Junho 2025

O Seguro de Animais conta com um novo simulador que permite verificar o preço a pagar de acordo com a raça do animal ou modalidade que pretende.

A Mapfre lança novo seguro para animais oferecendo quatro modalidades dirigidas a cães, gatos e cavalos. A adesão pode ser feita 100% online. Segundo a seguradora avançou em comunicado, o “Seguro de Animais” oferece modalidades que se adaptam às necessidades de proteção dos animais: Responsabilidade Civil, Cuidado Essencial, Cuidado Extra e Cuidado total – com oferta de coberturas cumulativas.

Carla Quinteiro, diretora técnica e de operações da Mapfre em Portugal: “Quisemos voltar a inovar, apresentando várias opções que incluem cuidados veterinários sem comprometer o orçamento familiar e, por outro lado, promovendo uma cultura de prevenção com vacinas, check-ups e acompanhamento regular”.

Ou seja, a modalidade de responsabilidade civil apenas oferece a cobertura com o mesmo nome, cobertura também incluída nas restantes modalidades.

Além de responsabilidade civil, a modalidade Cuidado Essencial inclui despesas veterinárias, serviços de bem-estar animal (alimentação, banhos, tosquias, petsitting) e assistência telefónica. Já as modalidades Cuidado Extra e Cuidado Total oferecem as mesmas coberturas que a Cuidado Essencial mas variam o capital. Além das coberturas já mencionadas, as podem ser incluídas vacinas e check-ups (são opcionais). Já a cobertura de proteção jurídica, apenas a primeira modalidade não oferece.

Todas as coberturas até agora mencionadas são prestadas pela rede Animadomus. Os animais terão acesso a cerca de 400 prestadores a nível nacional da Rede Animadomus.

Já as coberturas que podem ser prestadas tanto dentro como fora da rede Animadomus são despesas de ambulatório, despesas de cirurgias e internamento e despesas de eutanásia e funeral, a cobertura total oferece no mínimo o dobro do capital.

A Mapfre indica, a título de exemplo, que um seguro com modalidade de Cuidado Essencial pode ir desde 7,05 euros por mês para um gato e para um cão a partir dos 9,18 por mês.

Em 2010 a Mapfre disponibilizou no mercado um dos primeiros seguros pet. “Quisemos voltar a inovar, apresentando várias opções que incluem cuidados veterinários sem comprometer o orçamento familiar e, por outro lado, promovendo uma cultura de prevenção com vacinas, check-ups e acompanhamento regular”, considera Carla Quinteiro, diretora técnica e de operações da Mapfre em Portugal.

Há mais novidades. O Seguro de Animais conta com um novo simulador que permite verificar o preço a pagar de acordo com a raça do animal ou modalidade que pretende. Além disso permite uma contratação de forma 100% digital, incluindo processos de assinatura digital e meios de pagamento digitais.

A seguradora lançou uma campanha dedicada aos novos clientes onde oferece 20% de desconto na 1.ª anuidade a quem contratar o seguro ate dia 30 de junho de 2025.

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Ferramenta MyHiscox conta com mais de 350 mediadores ativos

  • ECO Seguros
  • 17 Junho 2025

Para apresentar detalhadamente a sua plataforma e reforçar a proximidade com os seus parceiros, a seguradora organizou um brunch exclusivo nos seus escritórios que contou com a presença de mediadores.

Cerca de 350 mediadores já estão a utilizar ativamente a nova ferramenta MyHiscox em Portugal, lançada há três semanas. A ferramenta lançada pela seguradora Hiscox permite aos distribuidores emitir, cotar e personalizar apólices no momento, podendo efetuar alterações “de forma simples, rápida e autónoma”, indica a seguradora em comunicado.

Para apresentar detalhadamente a sua plataforma e reforçar a proximidade com os seus parceiros, a seguradora organizou um brunch exclusivo nos seus escritórios que contou com a presença de mediadores.

Durante o evento, procurou explorar a forma como pode contribuir para o crescimento dos negócios dos seus parceiros.

“A nova ferramenta MyHiscox marca mais um passo no caminho de transformação digital da empresa, colocando das mãos dos mediadores mais autonomia, rapidez e eficiência na gestão do dia a dia”, lê-se no comunicado da empresa.

Nesta primeira fase, a plataforma MyHiscox disponibiliza produtos de linhas financeiras, como responsabilidade civil profissional, responsabilidade de diretores e administradores, riscos cibernéticos entre outros. A empresa prevê que “nos próximos meses, a oferta será alargada com novos produtos nas áreas das linhas financeiras e arte e habitação”.

Lançado em Espanha em 2018, o MyHiscox processa anualmente “cerca de 30.000 cotações”, reúne “quase 1.000 mediadores ativos” e conta com “mais de 1.500 utilizadores”, registando um “nível de satisfação elevado, de 81%”.

Hiscox Portugal voltou a operar diretamente em Portugal desde de 1 de abril. Nos últimos 13 anos até este reforço, foi representada no país pela mediadora Innovarisk.

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Conheça as 25 marcas portuguesas mais valiosas, segundo a OnStrategy. EDP mantém liderança

  • + M
  • 17 Junho 2025

No seu conjunto, as 25 marcas portuguesas mais valiosas valorizaram-se em 10,7%. Destaca-se o Novo Banco e a Fidelidade, que se valorizaram, respetivamente, em 90,4% e 56,4%.

A EDP, avaliada em 2.870 milhões de euros, volta a ser a marca portuguesa mais valiosa, segundo o estudo anual da consultora OnStrategy, embora apresente um ligeiro recuo em relação à valorização dos 2.891 milhões de euros do ano passado. O pódio mantém-se inalterado, com a Galp Energia (2.168 milhões) a surgir no segundo lugar, à qual se segue a Jerónimo Martins (1.606 milhões).

A Caixa Geral de Depósitos (1.285 milhões) subiu duas posições, para o quarto lugar, seguida pelo Millennium BCP (1.280), que também conseguiu escalar dois lugares no ranking. Ambos os bancos somaram uma valorização que ronda os 300 milhões de euros. Seguem-se o Pingo Doce (1.229), o Continente (1.120), Meo (807), EDP Renováveis (687) e Grupo Mota-Engil (586) perfazendo assim as 10 marcas portuguesas mais valiosas deste ano.

No seu conjunto, as 25 marcas portuguesas mais valiosas valorizaram-se 10,7%. Em termos de valorizações, destaca-se o Novo Banco — vendido na semana passada ao Groupe BPCE –, que conseguiu uma valorização de 90,4%. Com crescimentos acima de 20%, surgem também a Fidelidade (56,4%), o Millennium BCP (35,4%), a TAP (32,1%), o Grupo Mota-Engil (31,3%), a CGD (30%), os CTT (25,7%), a CUF Saúde (23,4%) e a Jerónimo Martins (21,1%).

No que diz respeito ao setor da energia, a OnStrategy destaca que apesar de a marca EDP manter a liderança nacional, as marcas do setor energético registaram quedas, como aconteceu com a Galp Energia (-7,0%) e a EDP Renováveis (-5,1%). “Este desempenho reflete a instabilidade nos preços da energia e a pressão sobre margens operacionais num contexto de transição energética”, refere-se na análise.

Em sentido contrário, o setor bancário português “apresenta um dos melhores desempenhos em 2025”, impulsionado pela “melhoria da rendibilidade, redução do malparado e recuperação de confiança dos clientes”. A consolidação tecnológica, a recuperação da reputação e a normalização das taxas de juro também “favoreceram a valorização das marcas” bancárias.

Já as telecomunicações apresentaram um crescimento modesto — Meo valorizou 5,2% e a Nos 2,6% — com o setor “a beneficiar dos investimentos em 5G e na digitalização de serviços, enfrentando contudo forte concorrência e pressão sobre preços”.

A maioria das marcas da distribuição e retalho também registaram crescimentos sólidos — com a Jerónimo Martins (21,1%) e o Continente (12,3%) a liderarem — com a sua performance a ser “alavancada pelo aumento do consumo privado e adaptação eficaz ao canal digital”.

No caso do setor de bebidas (alcoólicas e não-alcoólicas), a Super Bock, a Sagres e a Delta registaram crescimentos modestos (entre 3 e 7%), “refletindo uma estabilização após o impacto da pandemia, mas com desafios no canal horeca e aumento dos custos de produção”, aponta a OnStrategy.

Tendo a retoma da mobilidade e do turismo, assim como a aposta em e-commerce, como motores essenciais, também as marcas do setor de transportes e serviços registaram uma “recuperação notável”, com a marca TAP a crescer 32,1% e a marca CTT a crescer 25,7%.

No caso dos seguros, destaca-se a marca Fidelidade, que cresceu 56,4%, “impulsionada por inovação em produtos digitais, expansão internacional e reforço da relação com o cliente”. Já no que concerne à engenharia e construção, setor que beneficia de uma “forte carteira de projetos, particularmente em mercados externos e obras públicas”, destaca-se o Grupo Mota-Engil com um crescimento de 31,26%.

No setor da saúde e cuidados hospitalares várias marcas apresentam “crescimentos sólidos” — em particular a marca CUF (23,4%) — sendo este um setor que “continua a expandir infraestruturas e a reforçar a notoriedade das suas marcas”. Já o setor da indústria (papel e floresta) é “pressionado por custos logísticos e instabilidade internacional”, com a The Navigator Company a apresentar um “crescimento marginal” de 1,3%.

O estudo em causa foi desenvolvido através da metodologia de Royalty Relief, em conformidade com as normas ISO20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO10668 (avaliação financeira). “A informação utilizada tem como fontes analistas de mercado, bases de dados de royalties, bases de dados de informação financeira como Bloomberg e Marketscreener, estudos de mercado e comportamentais (painel de mais de 50.000 cidadãos que refletem a sociedade Portuguesa e de 8.000 C-Levels empresariais), bem como relatórios e contas”, refere-se em nota e imprensa, onde se acrescenta que o estudo é “efetuado com base em informação pública disponível, complementado com toda a informação produzida pela OnStrategy, nomeadamente análises de reputação e força de marca”.

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“Produtos, serviços e interlocutores mantêm-se”. Novobanco diz a clientes que integração no BPCE nada muda na relação

Clientes do Novobanco receberam esta terça-feira uma mensagem com a informação da venda ao Groupe BPCE. Mas a transição não afetará produtos nem os serviços oferecidos pelo banco.

O Novobanco enviou esta terça-feira uma mensagem aos seus clientes a informar que a venda aos franceses do Groupe BPCE nada muda na relação comercial com eles. “Para si, cliente Novobanco, esta transição significa continuidade fortalecida: os seus produtos, serviços e interlocutores mantêm-se os mesmos”, adianta o banco liderado por Mark Bourke.

“Mas agora com o apoio de um grupo com experiência internacional, numa visão partilhada de crescimento sustentável”, acrescenta, na mensagem enviada quatro dias depois de a Lone Star ter fechado um acordo para a venda da instituição financeira ao grupo francês por 6,4 mil milhões de euros.

Na curta comunicação com o título “Novobanco e Groupe BCPE: mais força para o futuro”, o banco frisa que a nova etapa “representa um marco de confiança no percurso de transformação” que tem vindo a construir nos últimos anos.

“A entrada no Groupe BPCE reforça a nossa capacidade de continuar a apoiar as famílias e empresas portuguesas, com mais escala, mais recursos e uma base financeira ainda mais robusta”, aponta, fazendo depois uma pequena apresentação dos novos donos.

“O Groupe BPCE é o segundo maior grupo bancário em França e o quarto maior da zona euro em termos de capital. Com cerca de 100.000 colaboradores e presença global, serve mais de 35 milhões de clientes em áreas como banca de retalho, investimento, seguros e gestão de ativos. A sua solidez é reconhecida internacionalmente, sendo classificado como um Global Systemically Important Bank (G-SIB)”, resume.

“Estamos confiantes de que esta nova fase trará ainda mais valor para si”, diz ainda o Novobanco.

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