Taxas Euribor sobem a seis e 12 meses

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2025

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa subiram nos prazos a seis e 12 meses, mantendo-se a três meses no nível mais baixo em cerca de um ano.

As taxas Euribor, que servem de base para o cálculo da prestação da casa, subiram a seis e 12 meses, mantendo-se no prazo a três meses ao nível mais baixo em quase um ano.

  • A taxa Euribor a seis meses avançou para 2,600%, mais 0,019 pontos do que na sexta-feira.
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também subiu para 2,528%, mais 0,029 pontos.
  • Já a Euribor a três meses manteve-se em 2,641%, o mesmo valor de sexta-feira e um mínimo desde 10 de fevereiro de 2023.

Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se esta quinta-feira em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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STCP lança concurso de 13 milhões para comprar mais 30 autocarros elétricos e estação de carregamento

Com os novos veículos elétricos na frota, no segundo trimestre de 2026, a maior operadora rodoviária da Área Metropolitana do Porto passará a contar com 126 viaturas 100% livres de emissões.

A STCP – Sociedade de Transportes Coletivos do Porto lançou esta segunda-feira um concurso público internacional para a aquisição de mais 30 autocarros standard 100% elétricos e a instalação de uma estação de carregamento elétrico com 15 postos de carregamento duplos.

O investimento ascende a 12,9 milhões de euros, com a maior operadora rodoviária da Área Metropolitana do Porto a estimar que a introdução na frota destes autocarros elétricos com 12 metros e autonomia mínima de 320 quilómetros venham a acontecer no segundo trimestre do próximo ano.

Nessa altura, contabiliza em comunicado, a STCP passará a contar com um total de 126 viaturas 100% livre de emissões. Atualmente, a frota da transportadora liderada por Cristina Pimentel é composta por 446 veículos: 75% são movidos a gás natural, 15% são viaturas 100% elétricas e há ainda 10% que utilizam diesel.

Quanto à nova estação de carregamento, no valor de 900 mil euros, será instalada na estação de recolha da Via Norte, instalações a que ficarão alocadas também estas novas viaturas da frota. Os anúncios dos procedimentos já foram publicados no Jornal Oficial da União Europeia e no Diário da República, seguindo-se a publicação na Plataforma Vortal.

“A STCP está comprometida em liderar a transição para um transporte público mais sustentável e eficiente. O lançamento deste concurso (…) representa mais um passo concreto no nosso compromisso com a mobilidade limpa, em benefício da qualidade de vida dos nossos passageiros e das populações dos concelhos nos quais operamos”, refere, citada na mesma nota, a presidente do conselho de administração da STCP, Cristina Pimentel.

Cristina Pimentel, presidente da STCP

Este novo concurso é lançado numa altura em que a Mota-Engil Renewing está ainda a impugnar o fornecimento de oito autocarros elétricos ‘midi’ (nove metros de comprimento) e respetivas estações de carregamento, considerando que a sua proposta não devia ter sido excluída e que foi ilegal a adjudicação por 2,9 milhões de euros à concorrente Green Urban Mobility, representante da chinesa Zhongtong.

No arranque deste ano entra em vigor o novo contrato de serviço público, válido por uma década, no qual os municípios da região que são acionistas da STCP — Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Gondomar, Maia e Valongo – são obrigados a desembolsar, em conjunto, 344 milhões de euros à transportadora até 2034.

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FC Porto confirma contratação do treinador argentino Martin Anselmi

Ex-técnico do Cruz Azul assina com os dragões por duas épocas e meia e traz equipa técnica. Mudança no comando técnico surge na pior série de resultados em mais de 50 anos.

A SAD do FC Porto anunciou esta segunda-feira a contratação do treinador argentino Martin Anselmi, que assina por duas épocas e meia (2026-2027), uma mudança que ocorre na pior série de resultados em mais de 50 anos.

Anselmi, 39 anos, vem do Cruz Azul, clube mexicano que nos últimos dias ameaçou avançar com procedimentos legais contra o clube português por falta de acordo para a transferência do técnico. Com ele vem também a sua equipa técnica, de acordo com o comunicado partilhado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

André Villas Boas (E), presidente do FC Porto, durante a apresentação do novo treinador, Martín Anselmi, que decorreu no Museu do clube, Porto, 27 de janeiro de 2025.FERNANDO VELUDO/LUSA

É o segundo treinador da era de André Villas-Boas, que tomou posse em abril, depois da curta passagem de Vítor Bruno no comando técnico da equipa de futebol.

O FC Porto vai no quinto jogo seguido sem qualquer vitória. Este domingo empatou com o Santa Clara a um golo para a liga portuguesa, e passou a somar 41 pontos, em igualdade pontual com o Benfica e seis pontos de atraso para o líder Sporting.

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China considera extremamente improvável que Covid-19 tenha vazado de laboratório

  • Lusa
  • 27 Janeiro 2025

"Os Estados Unidos devem parar de politizar e explorar esta questão e parar de difamar e culpar outros países", sublinhou porta-voz do Governo chinês, após acusação da CIA.

A China afirmou esta segunda-feira ser “extremamente improvável” que a Covid-19 tenha vazado de um laboratório chinês, na sequência de uma acusação nesse sentido, feita pela agência de espionagem norte-americana CIA.

A conclusão científica autorizada a que chegou o grupo conjunto de peritos da China e da Organização Mundial de Saúde (OMS), com base em visitas no terreno aos laboratórios relevantes em Wuhan, é que é extremamente improvável que tenha havido uma fuga do laboratório“, disse Mao Ning, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

“Este facto foi amplamente reconhecido pela comunidade internacional e pela comunidade científica”, sublinhou a porta-voz, em conferência de imprensa.

Este fim de semana, a CIA considerou que o “mais provável” é que o vírus tenha escapado de um laboratório chinês, ao invés de ter sido transmitido por animais. Esta posição surge na sequência da confirmação, na quinta-feira, de John Ratcliffe como diretor da CIA, após o início do segundo mandato do Presidente norte-americano, Donald Trump.

“A CIA acredita, com um baixo grau de confiança e com base em todos os relatórios disponíveis, que uma origem relacionada com trabalhos de pesquisa da Covid-19 é mais provável do que uma origem natural”, afirmou no sábado um porta-voz da agência.

Até à data, a agência não tinha chegado a qualquer conclusão sobre se a Covid-19 resultou de um acidente de laboratório ou se foi transmitida por animais.

Os Estados Unidos devem parar de politizar e explorar esta questão e parar de difamar e culpar outros países“, sublinhou Mao Ning.

As autoridades norte-americanas devem “responder o mais rapidamente possível às preocupações legítimas da comunidade internacional” e “partilhar proativamente com a OMS os dados sobre os primeiros casos suspeitos”, acrescentou.

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A procurar dar uma consolidação maior à JLL, Madalena Pereira, na primeira pessoa

Madalena Pereira é head of marketing da JLL desde dezembro. Foi para a Suíça aos dois anos e regressou no 10º ano, o que ajudou a que se adapte bem às mudanças. O violino é onde se refugia ainda hoje.

Consolidar a comunicação da JLL, tanto a nível interno como externo, é o grande desafio que Madalena Pereira encontra na função de head of marketing da JLL em Portugal, que assumiu em dezembro passado.

Depois de oito anos na JLL como residential marketing manager, Madalena Pereira assume assim a gestão de marketing de toda a estrutura, a nível nacional, da JLL, multinacional que tem uma “estrutura muito grande mas com especificidades locais”. “Já conheço muito bem o negócio B2C, agora estou a inteirar-me dos outros negócios B2B, que claro têm outras nuances, outro público-alvo. E o meu desafio é fazer disto uma única voz, para cada vez mais termos uma consolidação maior na marca JLL. Esse é o meu grande desafio para este novo cargo“, refere.

“Nós temos vários canais, um canal global, no LinkedIn, mas também temos plataformas e especificidades locais em relação à comunicação. Temos as nossas próprias páginas de residencial em social media. E o que gostaria era de ter uma linha condutora. Obviamente que o público-alvo é diferente, mas queria agregar tudo para a marca ter mais força“, explica.

E essa linha condutora passa pelas plataformas da consultora, pela sua comunicação aos media, porta-vozes e líderes. “Em termos de linha gráfica, temos de consolidar e de ter uma linha condutora, em que quem olha para a marca vê uma linha una, tanto em B2B como em B2C“.

Acredito que unindo a marca, havendo uma consistência na sua linha gráfica e na forma como se dirige ao público, esta ganha mais força, obviamente estando sempre alinhada com a marca global. Uma marca coerente, mas que se adapta a nuances locais“, acrescenta.

A comunicação da marca em Portugal passa por campanhas de notoriedade, por networking que é fomentado ao nível de algumas áreas de negócio com “eventos específicos e estratégicos“, bem como pelas plataformas, redes sociais e parcerias da empresa.

A marca também se encontra a trabalhar para se posicionar num segmento premium, médio-alto e alto. Além disso, a JLL está também a trabalhar a componente de experiência.

Hoje em dia o público está muito informado, já viu o apartamento na internet, já sabe o que espera, mais do que isso, queremos criar experiências. E queremos proporcionar uma experiência e a distinção do imóvel através da arte. Aliar a arte ao imobiliário, sendo que a arte pode ser uma pintura, uma escultura, uma peça de mobiliário ou até música. Já fizemos eventos de apresentações de imóveis com música, cria uma experiência imersiva com o cliente e com os parceiros“, explica a head of marketing de 51 anos.

“Traduz-se depois em materiais e conteúdos que vão depois para as nossas plataformas e que nos diferenciam em termos de posiconamento. Queremos posicionar-nos neste segmento prime através da experiência”, acrescenta.

A liderar uma equipa constituída por outras nove pessoas, Madalena Pereira conta ainda com o contributo no seu trabalho das agências Adagietto (em termos de comunicação) e White Way (no que toca à criatividade).

Foi ao fazer o curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas, na Universidade Católica, que as cadeiras de comunicação lhe despertaram o primeiro interesse pela área, pelo que acabou por fazer depois uma pós-graduação em Marketing. A primeira experiência no mercado de trabalho foi na área de produto e de marketing de produto na Mundial Confiança, uma empresa de seguros, tendo depois passado para o departamento de comunicação e imagem da empresa.

Após cerca de dois anos, foi durante um ano marketing & commercial assistant na Atlantic Company Development, após o que ingressou no Grupo Espírito Santo, ficando responsável pelo marketing da Herdade da Comporta, quando o projeto estava ainda “muito embrionário e atrasado”. Foi depois marketing manager da Espírito Santo Property Portugal, onde fez parte do seu rebranding, e onde esteve quase 15 anos, até integrar a JLL, em 2016.

Há quase 20 anos no setor, Madalena Pereira presenciou e testemunhou vários ciclos imobiliários, considerando que hoje em dia as coisas são “muito mais rápidas e mais baseadas no digital”, pelo que teve de ir adaptando às mudanças. “Mas adapto-me bem à mudança, desde sempre“, diz.

Para isso contribuiu o facto de ter vivido muitos anos na Suíça, para onde foi aos dois anos, no pós-25 de Abril, altura em que os seus pais decidiram mudar de vida e ir para um país “mais neutro”, tendo ido viver para a cidade de Lausanne, na parte francesa.

Só regressou a Portugal, com os pais, na altura em que iria entrar no ensino secundário. Embora bilingue, uma vez que falava francês na escola e português em casa, Madalena Pereira não sabia escrever português quando veio para o décimo ano, pelo que se teve de adaptar. “Foi vir da escola para casa e ir ao dicionário. Tive muito apoio da escola. Mas também estudei muito e li muito. Foi difícil, mas consegui adaptar-me bastante bem à escolaridade portuguesa, com resiliência, trabalho e disciplina, que foi aquilo que também me trouxe a escolaridade suíça“, refere.

O que mais estranhou na mudança foi a diferença entre culturas. “Os suíços são mais frios, mais distantes, e o facto de as pessoas se tocarem, se abraçarem, rirem, e toda esta nossa cultura e forma de falar é diferente. Alguns amigos que ainda tenho na Suíça dizem que parece que estamos a discutir. Temos uma forma de exteriorizar e de expressar as nossas emoções diferente da deles. E isso fez-me alguma confusão no início”, recorda.

Mas, de forma geral, considera que todo este processo a ajudou a ser uma “pessoa aberta à mudança”. “Consigo adaptar-me bastante bem às mudanças, em muito por causa desse meu percurso de infância, que me ajuda a que seja bastante adaptável às mudanças que vão surgindo, seja nas empresas, no mercado imobiliário, nas pessoas, em tudo“, considera.

Concluiu também o conservatório de violino, o que teve impacto na sua vida, tanto a nível pessoal como profissional. A música, na verdade, faz parte da sua vida desde a altura em que ainda estava na barriga da mãe, tendo em conta que Maria José Falcão era a primeira violoncelista da Orquestra Gulbenkian. “Já oiço música desde os primórdios da minha existência”, recorda.

Madalena Pereira tem uma irmã gémea, que também deu alguns passos no mundo da música, nomeadamente tocando violoncelo. Nenhuma das irmãs, no entanto, trilhou o caminho da mãe em fazer da música vida. “Eu não segui porque, quando completei o conservatório de violino, já estava na universidade e tive que escolher entre essas duas vidas. E quando olhei para a vida da minha mãe, que era muito difícil com duas filhas e a ter concertos, recitais e viagens… pensei que se calhar não era bem para mim. Gostava muito de violino, ainda hoje faz parte de mim e toco nas horas vagas, ainda me refugio um pouco no violino e vou muito a concertos, mas não me revi muito nessa vida“, explica.

Para lá da música, as viagens são outra paixão, sendo que “todas elas são diferentes e têm um caráter especial”. Fazendo questão de viajar com os filhos, a viagem deste verão foi precisamente à Suíça, para lhes mostrar onde viveu e estudou. Além disso, também gosta muito de cinema, apontando “O Discurso do Rei”, “A Teoria de Tudo” ou “O Jogo da Imitação” como alguns dos filmes preferidos.

Atualmente vive em Campo de Ourique, em Lisboa, com o marido (que concilia a vida familiar com um emprego em Espanha), com o filho com 18 anos e a filha de 13.

O grande desafio da sua vida está relacionado precisamente com um dos filhos e teve lugar em março de 2020, quando o seu filho foi o primeiro caso entre crianças com síndrome pós-covid. “Foi o grande desafio da minha vida e hoje ponho tudo em perspetiva“, diz Madalena Pereira, ao relembrar o episódio da sua vida em que teve o filho hospitalizado, sem ninguém saber o que se iria seguir.

Madalena Pereira, em discurso direto

1 – Que campanhas gostava de ter feito/aprovado? Porquê?

A nível nacional gostava de ter aprovado a campanha de Natal da Vodafone de 2022 “O primeiro passo”. Já entre as campanhas a nível internacional vou pela “Think Different”, da Apple. Esta é uma campanha icónica que ajudou a posicionar a Apple como uma marca inovadora em todo o mundo.

2 – Qual é a decisão mais difícil para um marketeer?

A decisão mais difícil para um marketeer é equilibrar a inovação com resultados mensuráveis. Inovar é essencial, mas garantir que as estratégias gerem resultados concretos é fundamental.

3 – No (seu) top of mind está sempre?

A resposta às necessidades do mercado e aos desejos dos clientes, sejam eles internos ou externos. Compreender o público-alvo é a base de qualquer estratégia de marketing eficaz.

4 – O briefing ideal deve…

Ser claro, conciso e inspirador, fornecendo informações suficientes sem limitar a criatividade da equipa de criação.

5 – E a agência ideal é aquela que…

Atua como uma extensão da equipa interna, compreendendo profundamente a marca e colaborando de forma proativa para atingir os objetivos.

6 – Em publicidade é mais importante jogar pelo seguro ou arriscar?

Arriscar, com inteligência. A inovação e a coragem frequentemente levam à diferenciação e ao sucesso.

7 – O que faria se tivesse um orçamento ilimitado?

Oferecer experiências personalizadas e imersivas, permitindo que os clientes “explorem” propriedades de formas inéditas. No entanto, um orçamento limitado pode direcionar o foco e estimular a criatividade, resultando em comunicações mais claras e eficazes. Assim, mesmo com recursos abundantes, manter o foco é crucial para garantir que a mensagem ao cliente seja impactante e precisa.

8 – A publicidade em Portugal, numa frase?

Em constante evolução, cheia de potencial criativo e inovação, mas ainda com espaço para mais diferenciação e ousadia.

9 – Construção de marca é?

Um compromisso contínuo com a entrega de valor consistente e relevante, criando uma ligação emocional com os clientes, potenciais clientes e admiradores da marca.

10 – Que profissão teria, se não trabalhasse em marketing?

Seria violinista. A música é uma paixão desde a infância e é uma parte essencial de quem sou. Concluí o conservatório de violino, mas optei por não seguir a profissionalização no instrumento.

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Excedente orçamental de 2024 pode ser maior devido a atrasos na execução do PRR

  • ECO
  • 27 Janeiro 2025

Unidade Técnica de Apoio Orçamental antevê que a menor execução da despesa do PRR em 2024 pode beneficiar o saldo orçamental desse ano, ficando acima dos 0,4% do PIB estimados pelo Governo.

Como a despesa executada do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nos primeiros nove meses de 2024 foi pouco mais do que um terço (35,3%) do previsto para o conjunto do ano, o investimento que ficou por realizar pode dar margem extra para obter um excedente orçamental mais positivo em 2024, noticia o Jornal de Negócios (acesso pago).

Em causa está um aviso deixado pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) na análise à execução orçamental até ao final de setembro, em que assinala que o atraso na realização da despesa adia a necessidade de financiamento com recurso a empréstimos, o que pode levar a menos investimento e, consequentemente, a um saldo orçamental mais positivo do que os 0,4% do PIB esperados pelo Governo.

Porém, a entidade coordenada por Rui Baleiras ressalva que os atrasos na execução do PRR em 2024 podem penalizar o excedente orçamental relativo a este ano, que o Executivo antecipa em 0,3% do PIB. Isto porque a execução da despesa que não tiver ocorrido em 2024 terá de acontecer este ano, ou o mais tardar em 2026, pressionando os saldos desses dois anos — o que se junta à pressão dos impactos de medidas como o IRS Jovem e a redução do IRC.

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Governo prepara travão às reformas antecipadas

  • ECO e Lusa
  • 27 Janeiro 2025

Governo cria grupo de trabalho para estudar reforma da segurança social. Travão às reformas antecipadas é um dos objetivos. Ministra Maria do Rosário Palma Ramalho quer dar "prioridade à vida ativa”.

O Governo prepara-se para limitar o acesso à reforma antecipada, no âmbito de um conjunto de medidas que visa garantir a “sustentabilidade orçamental a médio prazo” do sistema de segurança social, revela esta segunda-feira o Correio da Manhã (acesso pago). A reavaliação do regime de antecipação da idade legal é um dos objetivos assumidos pelo gabinete da ministra da tutela, Maria do Rosário Palma Ramalho, numa resposta a uma auditoria do Tribunal de Contas.

Por um lado, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social quer dar “prioridade à promoção da vida ativa e, consequentemente, garantir um maior número de contribuições para o sistema“, e, por outro, criar e consolidar “um sistema complementar de Segurança Social que seja central na tomada de decisão dos contribuintes”.

Atualmente, a lei prevê a reforma antecipada de trabalhadores com longas carreiras contributivas (46 anos de contribuições) ou que integrem profissões desgastantes (como mineiros e bailarinos), bem como de trabalhadores com 60 anos e 40 anos de descontos e de desempregados de longa duração, caso tenham sido despedidos involuntariamente a partir dos 52 anos.

Outra das medidas neste âmbito, de acordo com um despacho assinado por Rosário Palma Ramalho a que a Lusa teve acesso, é a criação de um grupo de trabalho que terá como missão “aprofundar a análise da temática da sustentabilidade a longo prazo do sistema de Segurança Social e propor a definição de linhas de ação estratégicas, elaborando propostas exequíveis e alinhadas com as melhores práticas nacionais e europeias, assegurando um sistema robusto, inclusivo e preparado para enfrentar os desafios demográficos e económicos futuros”.

Segundo o despacho, o grupo de trabalho composto por dez pessoas inicia funções na quinta-feira e deverá apresentar um relatório final com as propostas e recomendações no início de 2026. Antes do documento final, o grupo deve apresentar um relatório a 30 de julho e, em função “do progresso dos trabalhos”, poderão ser revistos alguns pontos do despacho.

O grupo de trabalho vai proceder também “a uma revisão atuarial da taxa contributiva global do Sistema Previdência” e “promover uma análise integrada da sustentabilidade, adequação e equidade intra e intergeracional dos sistemas públicos de proteção social, englobando o Sistema Previdencial, o regime de proteção social convergente da Caixa Geral de Aposentações, e o Sistema de Proteção Social de Cidadania, considerando as diferentes eventualidades cobertas, com uma visão estratégica de longo prazo do Sistema Integrado da Segurança Social”.

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Cristina Rodrigues: “O sucesso dá muito trabalho”

  • ECO
  • 27 Janeiro 2025

A administradora delegada da Capgemini, Cristina Rodrigues é, acima de tudo, uma líder que desafia as convenções e acredita no poder do risco para transformar negócios, equipas e mentalidades.

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Cristina Rodrigues, administradora delegada da Capgemini e convidada do podcast E Se Corre Bem?, é um exemplo de liderança que desafia padrões, encara o risco como motor de mudança e aposta na inovação como um dos principais pilares do futuro empresarial. Com mais de duas décadas de experiência em consultoras, Cristina Rodrigues coloca as pessoas e os desafios no centro da transformação. Para a própria, “ser poderosa é mais do que palavra. É instigar comportamentos, criar novas maneiras de pensar e ajudar as pessoas a terem princípios diferentes.”

O risco sempre esteve presente na sua carreira. Há 24 anos, Cristina Rodrigues decidiu abandonar um cargo de destaque na Caixa Geral de Depósitos para apostar numa empresa que, à época, era desconhecida em Portugal e integrava um setor ainda incipiente. “Resolvi arriscar. Não foi por dinheiro que mudei, mas pelo desafio de fazer diferente e pela proposta de reestruturar a empresa. Hoje, a Capgemini conta com 4000 colaboradores em Portugal, mas na altura éramos apenas 400”, explica.

"Um dos objetivos que tenho é fazer mais do que me pedem. E isso é um risco. Porque, às vezes, podemos não corresponder às expectativas. Eu meço sempre esses riscos e avalio se tenho ou não capacidade de dar o passo em frente”

Cristina Rodrigues, administradora delegada da Capgemini

Essa mudança foi tanto uma aposta pessoal como uma oportunidade de moldar uma nova narrativa no setor tecnológico. “Há 24 anos, as tecnológicas eram vistas como empresas de lunáticos. Hoje, fazem parte do nosso quotidiano, mas, naquela altura, o risco era enorme“, afirma.

Cristina Rodrigues defende que não existe idade para arriscar e que os riscos são uma forma de causar impacto na sociedade. Contudo, essa ousadia não é cega. Cada passo deve ser calculado, ponderado e executado com confiança: “Um dos objetivos que tenho é fazer mais do que me pedem. E isso é um risco. Porque, às vezes, podemos não corresponder às expectativas. Eu meço sempre esses riscos e avalio se tenho ou não capacidade de dar o passo em frente.”

Liderar pessoas é, para Cristina Rodrigues, uma arte que exige proximidade. A administradora acredita que, sem o apoio da equipa, os desafios se tornam insuperáveis: “Quando temos as pessoas connosco, conseguimos transformar desafios difíceis em algo banal.” Este estilo de liderança é essencial numa empresa que recruta cerca de 1000 pessoas por ano e que, ao mesmo tempo, enfrenta uma taxa de saída significativa, muitas vezes devido à procura por oportunidades internacionais.

Para reter talentos, a Capgemini não se limita a oferecer salários competitivos. Cristina Rodrigues explica que o foco está no bem-estar dos colaboradores e no que chama de “salário emocional”. Recentemente, a empresa foi reconhecida como a organização com maior índice de wellbeing em Portugal, na categoria de mais de 1000 colaboradores. “Criamos um ambiente onde as pessoas se sentem bem, com apoios que vão desde subsídios para livros até assistência psicológica”, explica.

Apesar dos desafios, Cristina Rodrigues considera Portugal um país inovador. No entanto, critica a incapacidade de capitalizar essa inovação. “Somos muito bons no que fazemos, mas falhamos em mostrar isso ao mundo. Não basta ser, temos que parecer”, explica.

Na sua perspetiva, o sucesso exige estrutura, trabalho árduo e uma visão clara. “O sucesso dá muito trabalho. Temos que fazer o nosso trabalho de casa e estar bem preparados. Caso contrário, corremos o risco de transformar o nosso maior potencial no nosso maior insucesso.

Este podcast está disponível no Spotify e na Apple Podcasts. Uma iniciativa do ECO, que Diogo Agostinho, COO do ECO, procura trazer histórias que inspirem pessoas a arriscar, a terem a coragem de tomar decisões e acreditarem nas suas capacidades. Com o apoio do Doutor Finanças e da Nissan.

Se preferir, assista aqui:

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Hoje nas notícias: Reforma antecipada, PRR e carros

  • ECO
  • 27 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Ministério do Trabalho e da Segurança Social está a preparar um conjunto de medidas no âmbito da sustentabilidade do sistema de pensões, entre as quais limitar o acesso à reforma antecipada. A UTAO alerta que os atrasos na execução do PRR em 2024 dão margem extra para a obtenção de um excedente orçamental. E o secretário-geral da ACAP critica as alterações do Governo ao incentivo ao abate. Conheça esta e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Governo prepara travão às reformas antecipadas

O Governo prepara-se para limitar o acesso à reforma antecipada, no âmbito de um conjunto de medidas que visa garantir a “sustentabilidade orçamental a médio prazo” do sistema de Segurança Social. Numa resposta a uma auditoria do Tribunal de Contas, a reavaliação do regime de antecipação da idade legal é um dos objetivos assumidos pelo gabinete da ministra Maria do Rosário Palma Ramalho, por forma a dar “prioridade à promoção da vida ativa e, consequentemente, garantir um maior número de contribuições para o sistema”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Atrasos no PRR podem ajudar ao excedente orçamental de 2024

Como a despesa executada do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nos primeiros nove meses de 2024 foi pouco mais do que um terço (35,3%) do previsto para o conjunto do ano, o investimento que ficou por realizar pode dar margem extra para obter um excedente orçamental mais positivo em 2024. Quem o diz é a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) na análise à execução orçamental até ao final de setembro, que aponta que o atraso na realização da despesa adia a necessidade de financiamento com recurso a empréstimos, o que pode levar a menos investimento e, consequentemente, a um saldo orçamental mais positivo do que o esperado. Porém, ressalva que os atrasos na execução do PRR em 2024 podem penalizar o saldo deste ano.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

“Ficámos defraudados” com incentivo ao abate, diz ACAP

O secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Helder Pedro, critica as alterações introduzidas pelo Governo ao sistema de incentivo à aquisição de veículos elétricos. “Ficámos defraudados com aquilo que se negociou em sede de Acordo de Rendimentos”, afirmou, em entrevista ao Jornal de Negócios, considerando que “não se deve limitar um plano de incentivo ao abate a veículos elétricos”. “Deve ser para todos os veículos à venda, como aconteceu em Espanha, embora admitamos uma limitação nos veículos com motor de combustão”, e “um plano que não seja para mil veículos”, tendo em conta que 17% do parque automóvel em Portugal tem mais de 20 anos, sustenta o responsável.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Municípios encaixam receita recorde de 92 milhões em 2024 com taxa turística

A cobrança de uma taxa sobre as dormidas dos hóspedes que pernoitam em estabelecimentos de alojamento turístico no país resultou num valor histórico de receitas para os cofres das autarquias em 2024. As câmaras municipais arrecadaram um recorde de 92 milhões de euros com a aplicação da taxa turística, o que compara com 70 milhões em 2023. No último ano, o número de municípios a cobrar esta taxa mais do que duplicou para 33.

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Empresa maltesa lidera concurso para alugar helicópteros ao INEM

A proposta da Gulf Med Aviation Services, uma empresa maltesa fundada em 2016 que nunca operou em Portugal, surge à frente das duas concorrentes num relatório preliminar do júri do concurso de aluguer de helicópteros para a emergência médica. Embora o fator preço não seja o mais relevante na avaliação das propostas, a Gulf Med pede 77.475.160 euros — menos 60 mil euros face ao valor máximo admitido no concurso e o mais baixo apresentado pelos três candidatos — pelo aluguer, operação e manutenção de quatro helicópteros médios, com capacidade para transportarem incubadoras, durante os cinco anos do contrato.

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NOS compra Claranet Portugal por 152 milhões

A celebração do acordo, que valoriza a Claranet Portugal em 9,9 vezes o EBITDA, ainda está sujeita à não oposição da Autoridade da Concorrência.

A NOS chegou a acordo com o grupo Claranet para comprar a totalidade do capital social da Claranet Portugal por 152 milhões de euros.

Numa nota enviada ao mercado, a empresa liderada por Miguel Almeida explica que o acordo permitirá à NOS reforçar a sua posição de “parceiro tecnológico relevante” para os clientes empresariais, “expandir as suas capacidades no setor da tecnologia” e reforçar a sua “ambição estratégica”. Com a aquisição, a NOS pretende reforçar a sua “proposta de valor em áreas de negócio como ‘cloud’, ‘workplace’, cibersegurança e ‘data & AI’, entre outras”.

“O acordo hoje celebrado com a Claranet reforça o nosso objetivo de liderança nos serviços ICT em Portugal”, sublinha Miguel Almeida, num comunicado enviado às redações, acrescentando que “esta aquisição vem acelerar” o percurso de crescimento “nos segmentos de serviços de tecnologias de informação”.

Mas, a celebração do acordo, que valoriza a Claranet Portugal em 9,9 vezes o EBITDA, ainda está sujeita à não oposição da Autoridade da Concorrência.

A Claranet Portugal, segundo a mesma nota, apresentou “receitas de 205 milhões de euros no exercício financeiro de 2024 e gerou 15,4 milhões de euros de EBITDA, valores impulsionados por uma forte e crescente contribuição do seu negócio de serviços”.

A Claranet está presente no mercado português desde 2005 tem mais de 900 colaboradores e “continuará a operar de forma autónoma, preservando a sua identidade, gestão, equipas e base sólida de clientes, fatores que impulsionaram o seu sucesso ao longo dos últimos dez anos”, explicou a NOS em comunicado.

(Notícia atualizada com a declaração de Miguel Almeida)

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Ikea, no top das marcas mais valorizadas do retalho espanhol, segundo a empresa de consultoria EY

  • Servimedia
  • 27 Janeiro 2025

O 'El Economista' avançou este fim de semana um estudo da EY que coloca a Decathlon e Ikea como as duas marcas de retalho mais bem avaliadas em Espanha, com pontuações de 73,6 e 73,1, respetivamente.

Nos últimos anos, a Ikea promoveu um ambicioso plano de expansão com 25 novas lojas nos últimos dois anos e projetos inovadores como a plataforma de segunda mão Ikea preowned. Por seu lado, a Decathlon recebeu recentemente a certificação EDGE, um reconhecimento internacional que evidencia o forte compromisso do Grupo na criação de locais de trabalho inclusivos e na promoção da igualdade de género.

Um setor que terminou o ano com boas previsões, uma vez que, de acordo com o Barómetro de Gastos de Retalho da NIQ, as famílias espanholas aumentaram os seus gastos em bens de grande consumo em 4,5% em termos anuais durante o terceiro trimestre de 2024.

Este relatório vem juntar-se ao publicado há alguns dias pela MERCO (14.ª edição), no qual a Ikea também aparece em terceiro lugar, juntamente com o Grupo Social ONCE (primeiro) e a Inditex (segundo), como as três empresas mais responsáveis de acordo com os critérios ESG. Esta classificação reconhece as empresas mais responsáveis do ponto de vista ambiental, social e de governação.

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By Salomon nomeia Enrique de Solís como diretor de desenvolvimento comercial para impulsionar o crescimento da sua carteira de hotéis

  • Servimedia
  • 27 Janeiro 2025

By Salomon Hospitality, a empresa de gestão hoteleira liderada pelos irmãos Harry e Toni Serra Moreno, anunciou a nomeação de Enrique de Solís Tello como novo diretor de desenvolvimento de negócios.

De acordo com a empresa, o executivo sevilhano junta-se à empresa com o objetivo de acelerar o ritmo de compra ou arrendamento de novos ativos em todos os tipos de categorias e destinos, bem como para ajudar no desenvolvimento dos diferentes projetos e marcas.

Solís tem um percurso profissional notável no mercado hoteleiro em Espanha. Em 2013, iniciou a sua carreira com Luis Felipe Mendieta, com quem promoveu a cadeia de hotéis boutique One Shot Hotels. Nos últimos três anos, fez parte da equipa de investimento do hotel de luxo Socimi, fundado por Javier Illán, Millenium Hospitality.

A By Salomon encerrou 2024 com um número recorde de transações e acrescentou novos hotéis em Barcelona, Sevilha, Granada, Valência, Sitges, Lisboa, Porto e Budapeste. A empresa de gestão tem um total de 16 ativos, dos quais sete estão abertos e os restantes abrirão as suas portas durante este ano e 2026.

A empresa hoteleira sediada em Barcelona também avançou no seu processo de expansão na Europa e tem em cima da mesa várias oportunidades de crescimento em diferentes capitais, como Londres, Atenas, Berlim e Viena.

Os irmãos Serra Moreno estão empenhados em fazer da gestão e do investimento hoteleiro a bandeira da sua holding familiar Salomon 1965, que celebra este ano o seu décimo aniversário. A carteira da Salomon inclui compras e arrendamentos a longo prazo com diferentes proprietários, desde famílias que gerem os seus próprios hotéis a pequenos investidores privados.

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