Portuguesa Opensoft aumenta salários em 10%. Está a recrutar

Até ao final do ano, a Opensoft pretende recrutar 14 novos colaboradores, aumentando a equipa para cerca de 100 pessoas.

A Opensoft aumentou este ano em 10% os salários, estando ainda a reforçar a equipa em cerca de duas dezenas de colaboradores, elevando para cerca de 100 o número de trabalhadores da tecnológica portuguesa. No ano passado, a empresa fechou com um volume de negócios de 6,5 milhões de euros.

“A valorização permanente e contínua das pessoas é uma missão que levamos muito a sério, razão pela qual queremos continuar a garantir oportunidades interessantes a todos os que fazem carreira connosco – este ano prevemos investir fortemente em formação (em tecnologias, gestão de projetos e metodologias de trabalho ágeis), certificação e, mais do que nunca, em inovação”, diz Rui Cruz, CEO da Opensoft, citado em comunicado.

O aumento de salário agora conhecido “visa responder ao impacto da inflação crescente durante 2023 e constitui uma vantagem competitiva da empresa para novas contratações“, considera a tecnológica.

Até ao final do ano, a Opensoft pretende recrutar 14 novos colaboradores, aumentando a equipa para cerca de 100 pessoas.

“Os perfis pretendidos são de áreas técnicas: analista de software, analista funcional e engenheiro de software”, clarifica fonte oficial da empresa à ECO Pessoas. As vagas estão abertas podendo a candidatura ser feita no site da empresa.

A empresa acaba de criar um departamento de Investigação & Desenvolvimento (I&D) que, além de desenvolver novos serviços e produtos, vai “promover a eficiência do processo de desenvolvimento, investigar novas tecnologias e ferramentas de trabalho, procurar alternativas ao desenvolvimento de funcionalidades, aumentar a produtividade das equipas, assim como a qualidade do trabalho realizado”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

UE prolonga por um ano meta de redução de 15% de procura de gás

  • Lusa
  • 28 Março 2023

Os ministros da UE consideraram que a crise energética desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022, ainda não está ultrapassada.

Os ministros da Energia da União Europeia (UE) concordaram esta terça-feira em prolongar por um ano a meta voluntária de redução de 15% de procura e consumo de gás pelos Estados-membros, que terminava já em abril.

O Conselho da UE mantém ainda a possibilidade de desencadear um ‘alerta da União’ sobre a segurança de aprovisionamento, ao abrigo do qual esta redução se tornaria obrigatória.

Os ministros da UE consideraram que a crise energética desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022, ainda não está ultrapassada, razão pela qual o regulamento foi prorrogado por um ano – de 1 de abril até 31 março de 2024.

A redução deve ser calculada em função do consumo médio entre 01 de abril de 2017 e 31 de março de 2022, podendo cada Estado-membro escolher as medidas através das quais pretendem atingir a meta de redução de 15%.

Em julho de 2022, o Conselho da UE concluiu um primeiro acordo político de redução da procura e consumo de gás em 15% entre agosto de 2022 e abril de 2023.

Segundo dados de Bruxelas, o consumo de gás natural recuou, em média, 19,3% entre agosto de 2022 e janeiro de 2023, o que permitiu recuperar a capacidade de armazenamento e manter os preços baixos, após estes terem disparado para máximos históricos devido à guerra.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Impresa sobe salários em 4% em vencimentos entre 1.350 e 2.500 euros

  • Lusa e + M
  • 28 Março 2023

A Impresa decidiu um aumento salarial de 4% para os vencimentos entre 1.350 e 2.500 euros, com efeitos retroativos a janeiro. O limite mínimo do salário ilíquido sobre para 1.350 euros.

A Comissão Executiva da Impresa decidiu um aumento salarial de 4% para os vencimentos entre 1.350 e 2.500 euros, com efeitos retroativos a janeiro deste ano, disseram hoje à Lusa fontes ligadas ao processo.

A dona da SIC, do Expresso, entre outros títulos, deliberou também o “aumento da remuneração mínima mensal”, com efeitos a partir já de abril, fixando o salário mínimo ilíquido em 1.350 euros (o que equivale a 1.000 euros líquidos), adiantaram as mesmas fontes.

Esta medida tem lugar em duas fases, acrescentaram.

A primeira já em abril, para 1.175 euros, e, depois, a partir de outubro deste ano, com o limite mínimo do salário ilíquido na Impresa a voltar a subir para 1.350 euros, um aumento de 35% face ao salário mínimo atual, que era de 1.000 euros brutos.

A Impresa, recorde-se, fechou o último ano com lucros de 1,1 milhões de euros. Apesar de positivo, o valor traduz uma quebra de 91,4% na comparação com os lucros de 12,6 milhões de 2021. O EBITDA (resultado operacional) do grupo que controla a SIC e o Expresso foi de 16,8 milhões, uma redução de 45,5% relativamente a 2021, e o EBITDA corrigido de custos de reestruturação foi de 19,1 milhões, um decréscimo de 38% face ao valor apurado em 2021.

As receitas totais do grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão situaram-se nos 185,2 milhões, uma redução de 2,6% na comparação com o ano anterior. Este foi o segundo melhor “resultado, no que respeita à faturação, dos últimos 5 anos, enquadra o grupo, que nas receitas de publicidade cresceu 0,2%, diz, embora não avançando o valor exato.

os custos operacionais subiram 5,7%, para os 168,5 milhões, “em consequência, principalmente, da resposta ao ataque informático sofrido em janeiro de 2022, do aumento de custos com produção e energia, da cobertura da guerra na Ucrânia, do aumento da competitividade das grelhas da SIC e de indemnizações”, justifica a Impresa.

A dívida remunerada líquida situa-se nos 107,2 milhões, uma diminuição de 31,4 milhões na comparação com o período homólogo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Conferência de líderes tem reunião extra para agendar proposta do Governo para IVA zero

O Parlamento está a agilizar o processo para a proposta do Governo de reduzir o IVA num cabaz de alimentos. Medida pode ir a votos já amanhã.

A discussão e votação da proposta do Governo para ter IVA zero num cabaz de 44 produtos alimentares está a ser agilizada no Parlamento. O documento do Executivo já deu entrada e há uma reunião extraordinária da conferência de líderes esta terça-feira para decidir se poderá avançar uma alteração da ordem do dia, apurou o ECO.

O Conselho de Ministros aprovou, em reunião extraordinária e via eletrónica, a proposta de lei de redução do IVA sobre os bens alimentares, apresentada pelo primeiro-ministro horas antes. Na altura, António Costa aproveitou ainda para deixar um recado aos partidos frisando que conta com o seu empenho para a tramitação rápida da proposta de lei.

A conferência de líderes reúne habitualmente à quarta-feira após o plenário, mas terão avançado para uma reunião extra para agilizar a aprovação da proposta de lei. E se todos os partidos aprovarem por unanimidade é possível alterar a ordem de trabalhos e incluir a votação, em sede de plenário, ainda esta semana.

Com esta agilização, a discussão e votação pode mesmo ser amanhã, mas o mais provável parece ser que acabe por ficar para sexta-feira.

Para assegurar que a medida entrasse em vigor no dia 1 de abril, então o Governo teria ainda de pedir dispensa da redação final e do prazo de reclamação. Assim, a lei poderia seguir no próprio dia para o Presidente da República que a poderia promulgar no mesmo dia, seguindo depois para publicação em Diário da República.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Associação lamenta exclusão da carne de coelho dos alimentos sem IVA

  • Lusa
  • 28 Março 2023

A Aspoc defendeu a integração na lista dos 44 alimentos de todas as carnes que cumpram critérios de qualidade alimentar, “deixando para os consumidores a decisão de escolha.

A Associação Portuguesa de Cunicultura (Aspoc) lamentou esta terça-feira a exclusão da carne de coelho da lista de bens alimentares isentos de IVA, no âmbito do pacto assinado entre Governo, distribuição e agricultores. “Não se compreendem os critérios que levaram apenas a considerar a carne de porco, frango, peru e vaca na lista de 44 bens alimentares com IVA zero que vai estar em vigor nos próximos seis meses”, considerou o vice-presidente da Aspoc, António Fernandes, em comunicado.

Em causa está o Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares, assinado, na segunda-feira, pelo Governo, pela Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e que vai vigorar durante seis meses.

A carne de coelho é, não só um alimento equilibrado e de alto valor nutritivo, como também uma carne que está vinculada a um modelo de produção tradicional, com processos de produção que respeitam a sustentabilidade ambiental e a vida rural”, realçou a Aspoc.

A associação defendeu a integração na lista dos 44 alimentos de todas as carnes que cumpram critérios de qualidade alimentar, “deixando para os consumidores a decisão de escolha, defendendo que a carne de coelho “faz parte integrante da dieta mediterrânea e das tradições gastronómicas dos portugueses”.

O Governo apresentou, na segunda-feira, um cabaz de produtos com IVA zero, que inclui atum em conserva e bacalhau, além de vários tipos de frutas, legumes, laticínios, carne e ovos, para combater a subida dos preços alimentares. A lista conta com vários produtos essenciais, como pão, batatas, massa e arroz e vários legumes, incluindo cebola, couve portuguesa e brócolos. Entre os 44 produtos apresentados estão ainda frango, carne de porco e azeite.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apoios à produção agrícola podem chegar aos 200 milhões de euros

Aos 140 milhões para apoiar vários setores agrícolas acresce o prolongamento do apoio extraordinário de dez cêntimos por litro para gasóleo agrícola e um apoio para mitigar aumento dos fertilizantes.

Os apoios à produção agrícola deverão rondar os 180 a 200 milhões de euros, e não apenas os 140 milhões que ficaram inscritos no Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos bens alimentares, assinado na segunda-feira pelo primeiro-ministro, pelo diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Gonçalo Lobo Xavier, e pelo presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa.

Para mitigar o impacto dos custos de produção, o Executivo comprometeu-se a utilizar 140 milhões de euros do Orçamento do Estado para reforçar as verbas dos setores da suinicultura, aves, ovos, bovinos, pequenos ruminantes e culturas vegetais. Mas o secretário-geral da CAP explicou ao ECO que este valor deverá subir para os 180 a 200 milhões de euros, tendo em conta os compromissos assumidos pelo Executivo.

A este valor acresce o prolongamento do apoio extraordinário de dez cêntimos por litro para o gasóleo agrícola, uma medida aprovada a 3 de novembro, referente a 2021, e que foi paga de uma vez no final do ano passado. O custo vai variar de acordo com o consumo de gasóleo colorido e marcado. Outra medida passa por um apoio para mitigar o aumento dos custos dos fertilizantes e adubos agrícolas, que está avaliada em 12 milhões de euros, especificou Luís Mira.

Para compensar os agricultores, no pacto assinado esta segunda-feira, cuja proposta de lei já foi entregue na Assembleia da República, ficou ainda acordado “ter presente a execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020 e as necessidades do seu ajustamento que permitam a sua execução plena”. Não foi exatamente a formulação que a CAP gostaria, pois queria o reconhecimento formal da baixa execução. Porém, o reconhecimento da necessidade de Portugal não perder verbas é relevante. Em causa estão 1.300 milhões de euros do PDR2020 que estão por executar e cuja data limite é 2025.

O limite em 2025, e não em 2023, explica-se pelo facto de no terceiro trimestre de 2021 terem sido incorporados 1.031 milhões de euros na dotação do Desenvolvimento Rural (FEADER), dos quais 890 milhões no PDR2020, 87 milhões no Prorural+ e 53 milhões no Proderam2020. São recursos relativos ao quadro financeiro 2021-2027, mas que foram integrados no Portugal 2020 para apoiar o período transitório entre quadros. Uma decisão que, inclusivamente, implicou uma redução das taxas de execução e de compromisso.

“Quando Portugal tem nove anos para executar as verbas do PDR2020, mas chega a esta altura e tem 1.300 milhões por executar, é preciso ter a certeza que está a ser tudo feito para não perder verbas”,salienta Luís Mira, sublinhando que no mês passado foram executados apenas 19 milhões de euros.

Quando Portugal tem nove anos para executar as verbas do PDR2020, mas chega a esta altura e tem 1.300 milhões por executar, é preciso ter a certeza que está a ser tudo feito para não perder verbas.

Luís Mira

Secretário-geral da CAP

A CAP apresenta um conjunto de soluções para ajudar a acelerar a execução das verbas, que passam pela aplicação na agricultura de uma operação de limpeza semelhante à que foi feita no Portugal 2020. “É preciso fazer um levantamento junto de cada agricultor para saber por que razão as verbas não estão a ser executadas”, insiste Luís Mira. Explica que a própria CAP se oferece para ajudar a fazer este levantamento, tendo em conta a falta de meios no Ministério da Agricultura, que dificultam o trabalho de proximidade no terreno.

Uma proximidade que se vai perder ainda mais com a integração nas CCDR das direções regionais de Agricultura e Pescas, acusa o diretor-geral da CAP. Esta tem sido uma das principais fontes de contestação da CAP contra a ministra da Agricultura – e que tem levado os agricultores a protestar nas ruas, ao longo do último mês e meio.

Depois de serem libertadas as verbas que estavam sem execução, “deveriam ser publicados novos avisos ou candidaturas com coisas que garantam execução e sem grande complexidade”, afirma Luís Mira. “Temos três ou quatro meses para acelerar a execução ou então já não dá tempo. Não digo que vamos perder o dinheiro todo, mas há o risco de se perder uma parte”, acrescenta.

O responsável recorda que os agricultores têm momentos específicos para fazer as suas culturas e é preciso ter isso em conta. Lembra ainda que no QREN (o quadro comunitário anterior ao PT2020) não houve qualquer desperdício de verbas porque foi tudo absorvido pelas obras do Alqueva. “Mas agora não existe Alqueva”, alerta.

Finalmente, o outro ponto do acordo consiste na introdução de ajustamento no Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC). “Ter presente (…) o PEPAC e a sua reprogramação, em setembro de 2023 (após análise do primeiro período de candidaturas), que permita os ajustamentos necessários”, lê-se no pacto assinado.

Temos três ou quatro meses para acelerar a execução ou então já não dá tempo. Não digo que vamos perder o dinheiro todo, mas há o risco de perder uma parte.

Luís Mira

Secretário-geral da CAP

Neste momento estão a decorrer as candidaturas para as compensações aos agricultores para mitigar o impacto dos preços mais elevados. O prazo termina em setembro e depois pode iniciar-se este exercício de reprogramação. A CAP deseja rever para 30% a possibilidade de transferências de verbas do segundo para o primeiro pilar, ou seja, do desenvolvimento rural para as ajudas diretas.

“O regulamento comunitário permite uma transferência máxima de 30%, mas a opção da ministra da Agricultura foi de permitir apenas a transferência de metade”, explica Luís Mira, recordando que “o reforços dos pagamentos diretos inclusivamente poupam verbas ao Orçamento do Estado”.

Outra das alterações defendidas é que haja um reforço das medidas ambientais, algo que não estará a acontecer, uma vez que há uma redução de 59 milhões face ao período de programa anterior, nas contas da CAP. “O dinheiro está alocado para outras medidas estruturais, mas Portugal já deu provas de que não tem boa capacidade de execução”, sublinha o responsável.

Luís Mira garante que não existe qualquer questão pessoal contra a ministra, Maria do Céu Antunes, mas sublinha a existência de erros nas decisões políticas que acabaram por prejudicar os agricultores nacionais face aos italianos ou espanhóis.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Duas pessoas mortas em ataque com faca no Centro Ismaili

  • Lusa
  • 28 Março 2023

Comunidade muçulmana ismaili desconhece as motivações do homem que hoje de manhã entrou nas suas instalações em Lisboa, armado com um objeto cortante e que matou duas pessoas, deixando outra ferida.

Tudo aconteceu antes das 11 horas: um homem, com uma faca de grandes dimensões, entrou nas instalações do Centro Ismaili, em Lisboa, tendo matado duas pessoas e ferido uma outra. As vítimas mortais são duas mulheres, uma que trabalhava como gestora neste centro e outra que era voluntária.

O autor do duplo assassinato é um cidadão de nacionalidade afegã, com 29 anos, e que tinha sido “recolocado em Portugal ao abrigo do mecanismo de solidariedade de migrantes”, adiantou esta tarde o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.

O cidadão “tinha uma vida bastante tranquila”, contando com apoio do Centro Ismaili a nível alimentar e também na aprendizagem da língua portuguesa. Com três filhos menores, o autor do duplo ataque tinha ficado viúvo depois de a mulher ter morrido num campo de acolhimento de refugiados na Grécia.

O autor dos ataques “não tinha qualquer sinalização que justificava cuidados de segurança” e “aparentemente era um cidadão com fácil relação, como na vida da restante comunidade” deste centro, acrescentou José Luís Carneiro em declarações aos jornalistas.

O suspeito dos ataques, depois de ter mostrado resistência às autoridades, foi imobilizado com um tiro no pé por parte da polícia. Este homem foi transferido para o hospital de São José, em Lisboa, onde está a ser operado e sob escolta da polícia.

As reações políticas

Em nota da página da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa, sinalizou que o facto de “estarem a decorrer as investigações para apurar o sucedido” e que “as primeiras indicações apontam para um ato isolado“.

A mesma postura foi adotada pelo primeiro-ministro, António Costa: “é prematuro fazer qualquer interpretação sobre as motivações deste ato criminoso. Devemos aguardar pelo resultado das investigações”, referiu o chefe do Governo em publicação na rede social Twitter.

Também o líder do PSD, Luís Montenegro, considerou o ataque como um “crime hediondo que a justiça deve punir exemplarmente”. O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, considerou o crime como um “ato chocante, que merece uma profunda condenação”.

“Condenamos veementemente o duplo assassinato ocorrido hoje no Centro Ismaelita de Lisboa, que desenvolve um trabalho imprescindível no acolhimento a refugiados”, lamentou Catarina Martins. “Neste momento de incerteza, em que não sabemos ainda a motivação deste ataque, mas que ao que tudo indica terá sido um ato isolado, apelamos à tolerância e ao respeito por todos”, comentou a porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real.

“De alma e coração com a comunidade ismaelita portuguesa e com o Centro Ismaili de Lisboa, que há décadas desenvolve um trabalho ímpar humanitário, social e filantrópico. Estamos solidários com os nossos amigos, vizinhos e concidadãos para o que for necessário no apoio às vítimas”, afirmou o deputado único do Livre, Rui Tavares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Easyjet reabre base em Faro para operar 21 rotas até outubro

  • Lusa
  • 28 Março 2023

A operação prevista pela companhia para o verão em Faro vai permitir criar “mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local” no Algarve.

A companhia aérea Easyjet reabriu no domingo uma base sazonal de verão no aeroporto internacional Gago Coutinho, em Faro, onde vai operar 21 rotas, até outubro, anunciou esta terça-feira a empresa. “A EasyJet, principal companhia aérea europeia, voltou a abrir, este domingo, a sua base de Faro, inaugurada no verão de 2021, a partir da qual vai operar 21 rotas este verão”, referiu a transportadora aérea num comunicado.

A mesma fonte destacou que, até ao final de outubro, vai contar no Algarve com nove aviões A320 (quatro baseados mais cinco não baseados) e com uma capacidade total de 2,1 milhões de lugares, aumentando em 15% a sua capacidade em relação a 2022.

Entre os destinos a operar em Faro estão Amesterdão (Países Baixos), Barcelona (Espanha), Berlim (Alemanha), Milão (Itália), Basileia e Genebra (Suíça), Belfast (Irlanda), Birmingham, Bristol, Manchester e Londres (Inglaterra), Glasgow (Escócia), Lyon, Nantes, Bordéus, Toulouse e Paris (França), precisou a companhia aérea.

“Estamos muito ansiosos para reiniciar a temporada e estar de volta aos céus do Algarve. Em 2021, fizemos um dos nossos maiores investimentos em Portugal, com a reabertura da base aérea de Faro, o que contribuiu de forma significativa para a recuperação da economia e do turismo na região do Algarve”, considerou o diretor-geral da Easyjet Portugal, José Lopes.

A mesma fonte salientou que a operação prevista pela companhia para o verão em Faro vai permitir criar “mais de 130 contratos diretos, aumentando a empregabilidade local” no Algarve. “Com o regresso dos voos em Faro e com um aumento da capacidade em 15% em relação a 2022, esperamos continuar a contribuir para o desenvolvimento da região do Algarve, ao mesmo tempo que disponibilizamos aos nossos clientes, principalmente da zona sul, mais possibilidades para viajar, seja em trabalho ou lazer”, afirmou, ainda, o responsável.

No final de fevereiro, a gestora aeroportuária portuguesa anunciou que o aeroporto internacional Gago Coutinho, em Faro, iria contar com 18 novas rotas e seis novos destinos no verão, operacionalizando um total de 81 ligações a 71 cidades.

A empresa ANA Aeroportos de Portugal – Vinci Airports precisou, na ocasião, que as novas 18 rotas previstas para o verão em Faro incluíam seis destinos totalmente novos, enquanto 12 iriam reforçar “rotas existentes, mas agora operadas por mais companhias aéreas”.

O presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), João Fernandes, disse na ocasião à agência Lusa que este incremento de rotas era “fruto de um trabalho conjunto entre o Turismo do Algarve, a ANA Aeroportos e o Turismo de Portugal”, que já permitiu ao Algarve ter “a maior conectividade de sempre” durante este inverno IATA (sigla para International Air Transport Association, designação inglesa da Associação Internacional do Transporte Aéreo).

João Fernandes destacou a importância das novas 18 rotas anunciadas pela ANA para o período e abril a outubro, salientando que só os voos para os seis novos destinos – Aarhus, na Dinamarca, Roma, em Itália, Estrasburgo, em França, Bilbau, em Espanha, e Jersey e Exeter, no Reino Unido – que antes não tinham ligações a Faro.

“Depois, no reforço das rotas existentes, que no fundo vêm reforçada a sua concorrência, porque há uma maior aposta de outros operadores aéreos, temos um aumento muito substancial de lugares disponíveis durante o verão IATA, que é de 250.000 lugares a mais do que em 2019, que foi o ano com a maior oferta de sempre”, acrescentou ainda o presidente da RTA.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Confederação Nacional da Agricultura recusa “passar cheques em branco” na descida do IVA

  • Lusa
  • 28 Março 2023

Decisão de não subscrever acordo deve-se a "ausência de um compromisso sério por parte do Governo em afrontar o poder da grande distribuição e dar resposta aos problemas que afetam a agricultura".

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) anunciou esta terça-feira que não subscreveu o pacto para descida do IVA dos bens alimentares por não passar “cheques em branco” ao Governo, que acusa de não “afrontar o poder da grande distribuição”.

Em comunicado, a CNA afirmou que “não ‘passa cheques em branco’ e, por isso, não subscreveu o Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares“, assinado entre o Governo, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), na segunda-feira.

A CNA explicou que na origem da decisão de não subscrever está a “ausência de um compromisso sério por parte do Governo em afrontar o poder da grande distribuição e dar resposta aos problemas que afetam a agricultura”.

Outro motivo, acrescentou a confederação, prende-se com a “quebra unilateral das negociações pelo Governo, que, a meio do processo, arredou da mesa das negociações a CNA e os parceiros sociais da PARCA — Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar, para fechar um acordo ‘em direto’ com apenas dois representantes dos setores envolvidos.

A CNA adiantou que o Ministério da Agricultura comprometeu-se a enviar os dados concretos das ajudas distribuídas em 2022, que, segundo a confederação, deixaram de fora muitos pequenos médios agricultores, bem como as propostas de novas medidas para 2023.

“Ainda hoje continuamos à espera desses documentos”, disse a CNA, apontando que, “até o Governo ter quebrado as negociações, ao limitar a assinatura do acordo a apenas duas entidades”, apresentou “propostas concretas para a regulação do mercado, para promover a justiça na distribuição de valor ao longo da cadeia agroalimentar, defender o rendimento dos agricultores e garantir uma alimentação acessível aos consumidores”.

Entre as medidas propostas pela CNA estão a regulação do mercado e dos preços, seja de produtos alimentares, seja de fatores de produção, a compra conjunta desses fatores de produção, a adoção de uma lei que proíba as vendas com prejuízos ao longo de toda a cadeia produtor-consumidor, a dinamização dos mercados locais e a adoção de uma estratégia audaz de compras públicas que valorize a produção local e sustentável.

Na segunda-feira, foi também divulgada a lista de 44 produtos alimentares que vão ser contemplados com a medida de redução do IVA para 0%.

No conjunto, o reforço dos apoios à produção e a descida do IVA (até outubro) vão custar cerca de 600 milhões de euros. Após a publicação da lei, a distribuição terá 15 dias para refletir a medida do IVA nos preços de venda ao público.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ministério da Cultura diz estar a melhorar “significativamente” proposta da Lusa

  • Lusa
  • 28 Março 2023

Fonte oficial do Ministério da Cultura disse estar a referir-se à proposta dos 35 euros, que foi a primeira feita pela administração da Lusa.

O Ministério da Cultura disse hoje à Lusa que, em conjunto com as Finanças, “está a trabalhar para melhorar significativamente” a anterior proposta apresentada pelo Conselho de Administração da agência de notícias aos trabalhadores.

Os trabalhadores da Lusa, reunidos em plenário, aprovaram a realização de uma greve de quatro dias – marcada para esta semana -, entre 30 de março e 02 de abril, onde reivindicam aumentos salariais dignos após rejeitarem uma primeira proposta da administração.

“O ministério da Cultura, em conjunto com o ministério das Finanças, está a trabalhar para melhorar significativamente a anterior proposta apresentada pelo Conselho de Administração da Lusa aos trabalhadores”, afirma o ministério de Pedro Adão e Silva, numa declaração enviada à agência de notícias, a dois dias da greve.

Questionada sobre que proposta estão a “melhorar significativamente”, fonte oficial do Ministério da Cultura disse estar a referir-se à proposta dos 35 euros, que foi a primeira feita pela administração da Lusa.

Na segunda-feira, a administração da Lusa fez uma nova proposta de atualização salarial.

A administração da agência de notícias apresentou uma contraproposta de aumentos salariais de 74 euros em 2023, com as estruturas sindicais a defenderem que o valor continua aquém do reivindicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Aeroporto do Porto voa com seis novas companhias aéreas e 14 rotas em estreia

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, disponibiliza 14 novas rotas e a ligação a três novos países, além de ter seis novas companhias aéreas a operar.

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, passa a ter 14 novas rotas, ligação a três novos países — Islândia, Letónia e Israel –, e seis novas companhias aéreas a operar, avançou a ANA Aeroportos de Portugal. Além do reforço da conectividade com Estocolmo, Shannon, Glasgow, Riga, Reiquiavique e Telavive, e das frequências para Viena, Copenhaga, Berlim, Bristol, Paris (Orly) e Nantes.

Há seis novas companhias aéreas a operar no aeroporto do Porto: airBaltic, Austrian Airlines, Norwegian, PLAY, SAS Scandinavian Airlines e Sun D’Or. Outro trunfo da ANA Aeroportos de Portugal é o reforço dos voos diretos de longo curso para Luanda, assim como dos voos charter para Cancun e Punta Cana. Estas novidades surgem no âmbito da estratégica da empresa de “atrair mais rotas e conectividade nesta estação, essenciais para o desenvolvimento e sustentabilidade da atividade turística e económica regional e nacional“.

França, Espanha, Suíça, Reino Unido e Alemanha ocupam o pódio dos principais mercados de passageiros dos aeroportos fora de Portugal. Entretanto, a “ANA | VINCI Airports obteve uma forte recuperação do tráfego no aeroporto do Porto, que serviu mais de 12,6 milhões de passageiros em 2022, representando um acréscimo de 116,3% em relação ano anterior”.

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro é uma das estações da VINCI Airports com maior número de prémios de qualidade e reconhecimento internacional. Foi reconhecido como o melhor da Europa na categoria de 5-15 milhões de passageiros, em termos de qualidade de serviço.

Esta infraestrutura do Porto já atingiu o objetivo de zero resíduos para aterro e deverá alcançar as emissões NetZero até 2030, estando em curso a implementação de projetos de eficiência energética, nomeadamente a substituição de iluminação convencional por LED e o fornecimento de eletricidade às aeronaves quando estacionadas. Segundo a ANA, está em curso a renovação de toda a frota de veículos para outros com baixas emissões.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Quadrante assume engenharia e arquitetura do Parque do Sistema de Mobilidade do Mondego

Metro do Mondego atribui a empresa Quadrante o desenvolvimento de estudos e os projetos de arquitetura e engenharia do Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego.

O desenvolvimento dos estudos, e projetos de arquitetura e engenharias do Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego, em Sobral de Ceira, Coimbra, vai ficar a cargo da empresa de engenharia e arquitetura Quadrante. “Trabalhámos em conjunto com o Metro Mondego para elaborar um projeto que acreditamos que vai promover a eficiência operacional do Parque de Material e Oficinas”, começa por afirmar Tiago Costa, administrador e responsável pela Unidade de Negócio de Transportes da Quadrante.

“Há um conjunto de infraestruturas essenciais para a implementação dos sistemas de mobilidade e são interfaces, como o Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego, que garantem que todo o sistema funciona”, explica Tiago Costa. Num investimento de nove milhões de euros, os trabalhos arrancam agora e deverão estar concluídos num prazo de 15 meses segundo o Metro do Mondego.

O Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego consiste num sistema de mobilidade com via própria dedicada a veículos elétricos. Vai ser o ponto central para o carregamento elétrico de 40 veículos articulados, assim como para a instalação do posto de comando central para gestão da frota e suporte administrativo, e apoio à inspeção, manutenção, diagnóstico e reparações de veículos. “Será um exemplo de infraestrutura necessária para tornar viável a transição para a mobilidade elétrica e de baixo impacte em larga escala”, avança a Quadrante, em comunicado.

“Há um conjunto de infraestruturas essenciais para a implementação dos Sistemas de Mobilidade e são interfaces como o Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego que garantem que todo o sistema funciona.

Tiago Costa

Administrador e responsável pela Unidade de Negócio de Transportes da Quadrante

Está prevista a criação de uma rede de transporte rápido, também designado “Bus Rapid Transit” (BRT), para autocarros movidos a energia elétrica. E que vai fazer a ligação entre os concelhos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, além de novas ligações dentro da área urbana da cidade de Coimbra.

Esta empreitada vai otimizar a mobilidade entre as estações Coimbra B e Serpins, assim como entre a Baixa da cidade e a zona dos Hospitais de Coimbra, colocando esta região no grupo de concelhos pioneiros na transição para uma mobilidade mais sustentável, lê-se na mesma nota.

“Trata-se de um projeto com grande importância para a descarbonização da mobilidade da região, uma vez que vai contribuir para a redução de, aproximadamente, 19.000 toneladas de CO2 associados ao transporte rodoviário, em especial aos veículos a combustão interna”, refere a Quadrante.

Do portefólio da Quadrante constam projetos multidisciplinares para sistemas de metro e ferrovia, estações e terminais realizados ao longo dos últimos 25 anos. Entre a carteira de projetos destaque para o projeto da Linha Rubi, nas fases de estudo prévio, projeto de execução e assistência técnica, de estruturas e contenções periféricas das novas estações, sistema viário, serviços afetados, viadutos e via-férrea do Metro do Porto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.