Inflação na Zona Euro volta a subir e fixa-se nos 2% em outubro

Após dois meses consecutivos a abrandar, a taxa de inflação na área do euro volta a subir, alcançando os 2% em outubro, muito por conta da subida de 3,9% dos serviços e 2,9% dos bens alimentares.

A inflação anual na Zona Euro subiu para 2% em outubro, um aumento de 0,3 pontos percentuais face aos 1,7% registados em setembro, segundo a estimativa rápida divulgada esta esta quinta-feira pelo Eurostat.

Os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia, calculados de acordo com o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), revelam que os serviços continuam a ser o principal motor da inflação no espaço da área do euro, mantendo uma taxa anual de 3,9% pelo segundo mês consecutivo.

Já os preços dos bens alimentares, álcool e tabaco aceleraram para 2,9%, face aos 2,4% de setembro. Os bens industriais não energéticos registaram um ligeiro aumento para 0,5%, enquanto a energia, apesar de continuar em terreno negativo, passou de uma contração de 6,1% em setembro para -4,6% em outubro.

Na análise detalhada por países, verifica-se um equilíbrio, com 10 Estados-membros com taxas de inflação abaixo da média da Zona Euro e 10 países com taxas acima dos 2%. Portugal integra-se no segundo grupo, ao apresentar um IHPC de 2,6% em outubro, inalterada face ao mês anterior.

Este valor coloca Portugal na 7.ª posição entre os países do bloco do euro com a mais elevada taxa de inflação em outubro. Todavia, quando medida em temos mensais, verifica-se que enquanto na Zona Euro foi positiva (0,3%), Portugal registou uma deflação de 0,4% em outubro.

Alargando a amostra, verifica-se que a Bélgica lidera com uma taxa homóloga de 4,7%, seguida pela Estónia com 4,5% e pela Eslováquia com 3,5%. No extremo oposto, encontra-se a Lituânia e a Irlanda, ambas com 0,1%, e a Eslovénia, que registou uma inflação nula.

Fonte: Eurostat

É importante notar que estes são dados preliminares. O Eurostat irá divulgar os números finais e mais detalhados no próximo dia 19 de novembro.

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Otovo vende portefólio de subscrição num negócio estimado em 56 milhões

  • Lusa
  • 31 Outubro 2024

Empresa norueguesa, que está presente em 13 mercados (incluindo Portugal) vendeu o seu portefólio de subscrição a um investidor de ativos.

A Otovo, marketplace de instalação de painéis solares e baterias, assinou um acordo para a venda do seu portefólio de subscrição a um investidor de ativos, com o valor de negócio estimado em 56 milhões de euros, foi anunciado.

A Otovo “acaba de assinar um termo de compromisso com um investidor de ativos que prefere manter o anonimato, para a venda do seu portfólio de subscrição” nos mercados continentais da Alemanha, Áustria, Polónia, Países Baixos, Bélgica, França, Espanha e Portugal.

O valor do negócio foi estimado em cerca de 56 milhões de euros.

Através desta operação, o comprador fica também obrigado a comprar novos contratos de subscrição estabelecidos pela Otovo nestes mercados, nos termos pré-acordados entre 2025 e 2026.

Com a conclusão do negócio, a Otovo vai passar a ter três fontes de receita — vendas diretas aos consumidores, vendas de fluxo futuro na Noruega e Suécia e vendas de fluxo nos mercados continentais.

“Esta movimentação significa, acima de tudo, que estamos e estaremos financeiramente mais robustos e preparados para os próximos anos, mesmo que o setor tarde um pouco mais a recuperar os níveis de um passado recente”, apontou, na mesma nota, o diretor-geral da Otovo em Portugal, Manuel Pina.

Fundada em 2016, na Noruega, a Otovo está presente em 13 mercados — Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Noruega, Polónia, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça, Países Baixos e Reino Unido.

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Portagens devem aumentar 2,23% em 2025

Os dados da inflação de outubro indicam que viajar nas autoestradas em Portugal no próximo ano deverá custar mais 2,23% em portagens.

Os preços das portagens nas autoestradas portuguesas deverão subir 2,23% em 2025, segundo o indicador da inflação que dita a atualização anual das taxas, divulgado esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A variação homóloga do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) excluindo a habitação, segundo a estimativa rápida do INE, ficou em 2,13% em outubro. A este valor as concessionárias podem aplicar adicional de 0,1 pontos percentuais como compensação ao travão ao aumento aplicado em 2023.

O INE irá confirmar os dados da inflação de outubro a 13 de novembro.

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Rede Mobi.E já poupou 80 mil toneladas de dióxido de carbono este ano

  • Conteúdo Patrocinado
  • 31 Outubro 2024

A Mobi.E, rede pública de carregamento de veículos elétricos, assume-se como uma rede de todos e para todos e só este ano já gerou uma poupança de 80 mil toneladas de dióxido de carbono.

A dois meses do final do ano, a rede pública de carregamento de veículos elétricos – rede Mobi.E – já ultrapassou todos os recordes absolutos, quer em termos de utilização (mais de 4,9 milhões de carregamentos), quer em termos de crescimento da infraestrutura (mais de 9.500 pontos de carregamento). Mais carregamentos significam também menos emissão de gases poluentes para a atmosfera, com os primeiros dez meses a assinalarem uma poupança de mais de 80 mil toneladas de dióxido de carbono.

Este ano fica também marcado pelo aumento da procura das empresas – Operadores de Pontos de Carregamento e Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica – pelo ecossistema Mobi.E. Atualmente, mais de uma centena de empresas opera postos de carregamento em Portugal e mais de 30 comercializam eletricidade. Todas estão ligadas a uma mesma plataforma – a plataforma de gestão da MOBI.E.

Mas o que significa isto para o utilizador? Facilidade e simplicidade. O condutor de um carro 100% elétrico ou híbrido plug in apenas necessita de escolher um Comercializador e, através de um cartão ou App, carregar a viatura num qualquer ponto da rede e já são mais de 9.500 em todos os municípios do país, incluindo os das regiões dos Açores e da Madeira. Pode também, em alternativa, usar um cartão bancário em postos onde esta modalidade já se encontre disponível.

A rede Mobi.E assume-se, assim, como uma rede de todos para todos. Neste artigo, vamos conhecer os seus intervenientes:

Utilizadores de carros elétricos

O modelo nacional de mobilidade elétrica foi estruturado para permitir a melhor experiência possível ao utilizador. À semelhança do que acontece com a rede multibanco, é totalmente interoperável, ou seja, o utilizador com qualquer meio de acesso (cartão ou app) fornecido pelos mais de 30 comercializadores podem carregar o seu veículo em qualquer posto da rede Mobi.E independentemente do Operador do posto (em alternativa tem ainda a possibilidade de usar cartão bancário, nos postos que estejam preparados para o efeito).

Os utilizadores podem ainda carregar o veículo com o mesmo cartão ou app em qualquer posto localizado em espaço privado (residência ou escritório), desde que o mesmo esteja ligado à rede Mobi.E (ver abaixo o DPC).

Além da interoperabilidade, o modelo Mobi.E, pelo facto de exigir que todos os postos de acesso público estejam ligados à mesma plataforma digital da MOBI.E, disponibiliza informação em tempo real sobre a localização, potência, disponibilidade, tarifário e operador de todos os postos de carregamento.

Esta realidade torna Portugal um exemplo funcional das exigências do regulamento europeu relativo à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (AFIR), que tem como metas a interoperabilidade total, a transparência de preços e a partilha de informação em tempo real com os utilizadores.

Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME)

Os CEME são as entidades que vendem a energia elétrica aos utilizadores de carros elétricos para carregamento das baterias dos seus veículos nos pontos de carregamento da Rede Mobi.E.

Cada utilizador é livre de estabelecer um contrato direto com um ou mais comercializador, utilizando, em cada momento, a opção que lhe for mais vantajosa. Algumas empresas, que disponibilizam apps, permitem também pagamentos únicos, ou seja, o contrato é efetuado no momento do carregamento e válido apenas para aquele carregamento. Com um cartão ou App, o condutor é livre de carregar em toda a rede pública.

Além disso, o cartão ou App do CEME pode ser utilizado para carregar o veículo em postos de acesso privado (residência ou escritório), desde que os postos estejam ligados à plataforma digital da MOBI.E (ver abaixo DPC).

Os CEMEs saem a ganhar por poderem operar em toda a rede num mercado livre, no qual podem criar as condições de adesão que acharem mais vantajosas para os seus clientes e pelas possibilidades que têm de os fidelizar de forma mais efetiva, tanto no uso da rede pública como da rede privada – em condomínios ou empresas, por exemplo – outra funcionalidade da rede Mobi.E.

Operadores de Pontos de Carregamento

Os operadores são as entidades responsáveis pela instalação, disponibilização, exploração e manutenção de infraestruturas de acesso público ou privativo, integradas na rede de mobilidade elétrica. Cada utilizador escolhe o posto que mais lhe convém, de acordo com a localização, disponibilidade e potência, independentemente do seu operador. As empresas ganham, neste modelo, pelos baixos custos de investimento e de exploração, custos fixos reduzidos e maior visibilidade para atrair clientes e ser competitivos.

Por separar as funções de gestor de energia e de comercializador, o modelo Mobi.E permite aos operadores concentrarem-se na gestão dos postos sem terem de suportar os elevados custos fixos associados ao fornecimento de eletricidade como, por exemplo, as tarifas de acesso às redes de energia. Desta forma, os OPC têm motivação para fazer crescer a rede, instalar postos de maior potência, mesmo que os mesmos tenham pouca procura. Por esta razão, na rede Mobi.E, mais de 37% dos postos são rápidos ou ultrarrápidos.

Detentor de Ponto de Carregamento

A rede Mobi.E integra, além dos postos de acesso público, carregadores de acesso privativo, ligados por opção dos seus proprietários, tornando-se, assim, Detentores de Posto de Carregamento (DPC).

Os DPC são titulares de pontos de carregamento, situados num espaço privado de acesso privado (residências e escritórios), para uso próprio ou de um número limitado de utilizadores. Encontram-se em parques de estacionamento de acesso restrito a funcionários (no caso das empresas, por exemplo), e ainda em casas ou condomínios residenciais, onde os custos com o carregamento das viaturas são suportados diretamente por cada utilizador.

Modelo Mobi.E além-fronteiras

A MOBI.E iniciou o seu processo de internacionalização no final de 2023, com o objetivo de manter Portugal como referência além-fronteiras, no que à rede de infraestruturas de carregamento diz respeito. Neste momento, está presente na Colômbia e a preparar a entrada em Espanha e noutros países da Europa e da América Latina.

Recentemente, o governo alemão lançou um concurso público para a infraestrutura de carregamentos de veículos pesados nas autoestradas alemãs, promovendo uma solução denominada “bring your own power” em que os Operadores não vendem energia (apenas disponibilizam o posto de carregamento a todos os utilizadores) e os utilizadores compram a eletricidade que lhes é fornecida em qualquer posto de carregamento ao seu fornecedor normal de eletricidade. Esta opção tem de ser disponibilizada pelos Operadores obrigatoriamente em todos os postos do concurso. Isto é replicar a solução portuguesa na Alemanha.

O processo de internacionalização torna-se, assim, uma oportunidade para apoiar e promover a internacionalização das empresas nacionais do setor que tenham interesse em expandir os seus negócios com menores custos de interoperabilidade, através da plataforma de gestão da MOBI.E.

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Inflação volta a acelerar em outubro para 2,3%

  • Joana Abrantes Gomes
  • 31 Outubro 2024

Estimativa do INE sinaliza nova aceleração da inflação em outubro, para 2,3%. Índice que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos terá registado uma variação de 2,6%.

Depois de já terem acelerado em setembro, os preços terão voltado a aumentar acima dos 2% este mês, de acordo com a estimativa rápida do Índice de Preços no Consumidor (IPC) divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A taxa de variação homóloga referente a outubro está estimada em 2,3%, o que representa mais 0,2 pontos percentuais que os 2,1% registados em setembro.

Já o indicador de inflação subjacente (que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,6%, abaixo dos 2,8% do mês precedente.

Fonte: INE

Em termos homólogos, o índice relativo aos produtos energéticos teve uma variação negativa de 0,2% em outubro (-3,5% em setembro), que o INE justifica que se deve, “essencialmente, à conjugação do aumento mensal registado neste agregado (1,3%) com o efeito de base associado à redução registada em outubro de 2023 (-2,1%)”.

Quanto à taxa referente aos produtos alimentares não transformados, por sua vez, o gabinete estatístico estima uma subida para 2,1%, acelerando face aos 0,9% em setembro.

Já o IPC excluindo habitação registou uma variação homóloga de 2,1% em outubro, o que compara com os 1,9% registados no mês anterior.

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, utilizado como indicador comparável em termos europeus, terá registado uma variação homóloga de 2,6%, idêntica ao valor observado no mês precedente.

O INE publica os dados definitivos da inflação de outubro em 13 de novembro.

(Notícia atualizada às 10h12)

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Vinte e seis arguidos acusados de megafraude ao IVA começam a ser julgados

  • Lusa
  • 31 Outubro 2024

Começa esta quinta-feira o julgamento do processo de fraude intracomunitária ao IVA, que envolveu vários países e causou um prejuízo de 80 milhões de euros em Portugal.

O Juízo Central Criminal de Lisboa começa esta quinta-feira a julgar 26 arguidos – 11 pessoas e 15 empresas – num processo de fraude intracomunitária ao IVA, que envolveu vários países e causou um prejuízo de 80 milhões de euros em Portugal.

A acusação surgiu na sequência de uma investigação com o nome de código “Admiral”, tratando-se agora do primeiro julgamento no âmbito da mais complexa investigação sobre a fraude ao IVA da Procuradoria Europeia (EPPO, na sigla em inglês) até à data.

O processo contabiliza prejuízos estimados em Portugal que ascendem a 80 milhões de euros, mas os prejuízos estimados para a União Europeia (UE) e para os orçamentos nacionais dos países da UE afetados pela fraude do caso “Admiral” poderão ascender a 2,9 mil milhões de euros.

Os arguidos — nove portugueses e dois franceses — são acusados de criar e operar uma associação criminosa, dedicada à venda de artigos eletrónicos no mercado europeu, eximindo-se ao pagamento do IVA. As acusações incluem vários crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais, corrupção ativa e passiva no setor privado e falsificação de documentos.

Os factos alegados terão ocorrido entre 2016 e novembro de 2022.

O processo contra um dos arguidos foi entretanto suspenso, condicionado ao cumprimento de determinadas obrigações, e seguirá em termos separados.

Três dos arguidos encontram-se em prisão preventiva, estando outro em prisão domiciliária. São ainda acusadas 14 empresas registadas em Portugal e uma no Chipre.

O tribunal agendou já 17 audiências de julgamento até 16 de janeiro de 2025 e, posteriormente, haverá sessões todas as segundas e quintas-feiras, se necessário, até ao final do julgamento.

Segundo indica a EPPO, os arguidos poderão vir a incorrer em penas de prisão até oito anos por cada um dos crimes de crimes de fraude fiscal qualificada, respondendo ainda pelos crimes de branqueamento de capitais, corrupção ativa e passiva no setor privado e falsificação de documentos. As empresas acusadas estão sujeitas a penas de multa ou respetiva dissolução.

A Procuradoria Europeia é uma entidade independente da União Europeia. É responsável por conduzir a ação penal, na investigação e julgamento, contra crimes que lesam os interesses financeiros da UE.

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Poupar para a reforma, no presente a planear o futuro, com a BPI Vida e Pensões

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  • 31 Outubro 2024

A BPI Vida e Pensões oferece soluções inovadoras de poupança para a reforma que se adaptam tanto às necessidades dos particulares como das empresas.

A preparação da reforma deve ser um dos pontos cruciais na vida financeira de todos. Com o aumento da esperança média de vida e a incerteza que envolve a sustentabilidade dos sistemas de pensões da segurança social, a importância de garantir um futuro estável nunca foi tão evidente.

A BPI Vida e Pensões surge como um parceiro estratégico, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas de poupança para a reforma que se adaptam tanto às necessidades dos particulares — através dos seus Planos de Poupança Reforma (PPR) — quanto às expectativas das empresas, com um elevado leque de planos de pensões. Neste artigo, vamos explorar como essas soluções podem proporcionar a segurança financeira e a tranquilidade para o futuro na reforma.

A temática da poupança para a reforma assume um papel preponderante na gestão financeira a longo prazo, especialmente em contextos onde a sustentabilidade dos sistemas de segurança social é questionada. A crescente longevidade da população e a inevitável redução das prestações sociais tornam imperativa a adoção de estratégias de poupança privada.

A discussão sobre a sustentabilidade dos sistemas de pensões é particularmente relevante na Europa, num contexto em que a geração baby boom se está a reformar com prognósticos de longevidade elevada e em que as taxas de substituição das populações se encontram em mínimos históricos. Portugal, com uma vida média esperada à nascença de 80 anos para homens e 85 anos para mulheres e taxa de substituição de 1.4 não foge à regra nesta matéria. É inevitável que as pensões futuras sejam ajustadas. De acordo com o Ageing Report de 2024 a taxa de substituição em 2050 será de 38.5% do último salário. Atualmente ronda os 70%.

Assim, a constituição de uma poupança, no âmbito do segundo e terceiro pilares, como forma de assegurar a preservação do poder de compra na fase mais vulnerável da vida, torna-se uma prioridade incontornável. Neste âmbito o PPR apresenta-se como um produto de eleição. Acresce ainda que as opções de saída possibilitadas pelas regras em vigor, associadas à fiscalidade reduzida, tornam este produto muito interessante como veículo de poupança de longo prazo, qualquer que seja a idade.

No contexto da poupança para a reforma, a BPI Vida e Pensões destaca-se como uma seguradora que oferece uma vasta gama de soluções adequadas a diferentes perfis de clientes. A sua oferta abrange tanto o segundo pilar com distintas soluções de fundos de pensões para empresas, como o terceiro pilar, fomentando a poupança particular através de Planos de Poupança Reforma (PPR).

Os PPRs disponibilizados pela BPI Vida e Pensões configuram-se como uma ferramenta eficaz para constituir um complemento de reforma individual de forma cómoda e sistemática. Na sua oferta, a BPI Vida e Pensões disponibiliza várias opções de PPR, permitindo que os clientes escolham a configuração de carteira mais adequada à sua realidade e com a qual se sentem confortáveis. Os PPRs da BPI Vida e Pensões incluem opções mais conservadoras, que priorizam a segurança do capital, e opções mais dinâmicas, como os PPR ligados a fundos de investimento, que procuram um maior rendimento a longo prazo, ainda que com alguma volatilidade.

Adicionalmente, os PPR comercializados pela BPI Vida e Pensões oferecem uma flexibilidade significativa, permitindo uma personalização que se adapta à situação financeira de cada cliente. É possível escolher o valor das contribuições mensais, realizar entregas extraordinários e ajustar o plano ao longo do tempo. Isso é particularmente útil em momentos de mudança na vida, como uma promoção no emprego ou a chegada de um novo membro da família.

No que concerne ao segmento empresas, a BPI Vida e Pensões é uma referência no mercado português com mais de 30 anos de experiência na conceção e gestão de fundos de pensões. Assim como os PPR para particulares, os fundos de pensões comercializados pela BPI Vida e Pensões para empresas pautam pela personalização e flexibilidade, podendo ser adaptados às necessidades específicas de cada organização. As empresas podem constituir um Fundo de Pensões Fechado, feito à medida. Nestes Fundos de Pensões são as empresas, com o auxílio da BPI Vida e Pensões, que definem as condições do Plano de Pensões a constituir e a política de investimento do Fundo de Pensões. Podem, alternativamente, aderir a um Fundo de Pensões aberto e permitir aos seus colaboradores escalonar a composição da carteira agregada de acordo com o perfil de investimentos que desejarem.

A implementação de estratégias de poupança para a reforma é um aspeto fundamental da gestão financeira de qualquer pessoa, que deve ser abordado com disciplina e planeamento. A BPI Vida e Pensões posiciona-se como um parceiro estratégico, oferecendo uma gama de produtos que se adaptam às necessidades específicas tanto de particulares como de empresas. Com soluções que vão dos PPR para indivíduos a planos de pensões para organizações, a BPI Vida e Pensões facilita a construção de um futuro financeiro sólido. Assim, ao optar por estas soluções, os clientes podem assegurar uma reforma digna e tranquila, garantindo que os anos de trabalho árduo sejam recompensados com um padrão de vida confortável. Portanto, é imperativo começar a planear e a poupar para a reforma desde cedo, utilizando as ofertas da BPI Vida e Pensões como um pilar fundamental nessa jornada.

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Este é o programa do 1º Local Summit, o evento que vai discutir o poder local

  • Local Online
  • 31 Outubro 2024

O primeiro Local Summit acontece no dia 19 de novembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, onde será debatido o futuro das cidades e das freguesias portuguesas.

Sabe quais são as temáticas mais relevantes da sua cidade? Conhece a visão dos seus autarcas para o seu concelho? O primeiro Local Summit do ECO irá ter um dia inteiro de discussão sobre os desafios e oportunidades relativas ao futuro das cidades portuguesas.

Numa altura de investimento nas cidades proporcionada pelo PRR, mas também pelo Portugal 2030, acreditamos que este tema é central na sociedade portuguesa e que merece ser abordado com frontalidade, transparência e pluralidade de opiniões.

Nesse sentido, farão parte desta discussão vários autarcas do país, empresários, universitários e especialistas nacionais sobre os temas em debate.

Ao longo do dia 19 de novembro irão estar em discussão temas como as smart cities do futuro, os desafios da mobilidade, a capacidade de reter e atrair talento nas cidades, bem como o papel do poder local na dinamização da atividade económica e empresarial e as diferentes dimensões económicas do turismo, sem esquecer a temática do Interior.

A entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição aqui.

Programa (em atualização)

09h00 Acreditação

09h30 Sessão de Abertura

António Costa, Publisher do ECO
Filipe Anacoreta Correia, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

10h15 Retenção e Atração de Talento

Bruno Amorim, Administrador da Casa Mendes Gonçalves
Filipe Araújo, Vice-Presidente da Câmara Municipal do Porto
Gonçalo Saraiva Matias, Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos
Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga
Moderação: Isabel Patrício, Diretora do Trabalho by ECO

11h00 Coffee break

11h15 Smart Cities – As Cidades do Amanhã Começam Hoje

Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais
Frederico Rosa, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro
Jean Barroca, Partner da Deloitte
Sónia Sanfona, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça
Moderação: Ana Batalha Oliveira, Diretora Capital Verde

12h00 Marketing Territorial e como Promover com Sucesso uma Autarquia – Casos de Sucesso

Carlos Coelho, Especialista em marcas
Francisco Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Coruche
Hugo Luís, Presidente da Câmara Municipal de Mafra
João Leite, Presidente da Câmara Municipal de Santarém
Moderação: Carla Borges Ferreira, Diretora +M

13h30 Almoço

14h30 Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
Talk com Paula Franco, Bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados
Moderação: Alexandre Batista, Editor Local Online

15h00 O Poder Local como Dinamizador da Atividade Empresarial
Mário Passos, Presidente da Câmara Municipal de Famalicão
Francisco Rocha Gonçalves, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Oeiras
Pedro Ginjeira do Nascimento, Secretário-Geral da Associação Business Roundtable Portugal
Rogério Carlos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Aveiro
Moderação: Mónica Silvares, Editora-Executiva do ECO

15h45 Coffee break

16h00 O Poder Local e as Novas Dimensões do Turismo
André Gomes, Presidente da Região de Turismo do Algarve
Bernardo Trindade, Presidente da Associação Hoteleira de Portugal
Gonçalo Rebelo de Almeida, Vila Galé
Marta Cabral, CEO da Rota Vicentina
Moderação: Shrikesh Laxmidas, Diretor-adjunto ECO

17h00 Os Desafios do Interior
Carlos Condesso, Presidente da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo
João Grilo, Presidente da Câmara Municipal de Alandroal
Luís Leite Ramos, Vice-Reitor da UTAD
Moderação: Alexandre Batista, Editor Local Online

18h00 Encerramento
Pedro Duarte, Ministro dos Assuntos Parlamentares

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Pedro Nuno Santos diz que “este não é e nem nunca será o Orçamento do PS”

Segunda parte do debate sobre o Orçamento do Estado para 2025 arrancou, seguindo-se a votação na generalidade. PS deve abster-se permitindo que a proposta seja viabilizada.

Depois do primeiro debate na Assembleia da República, esta quarta-feira, o Governo regressou esta quinta-feira ao Parlamento para a segunda parte da discussão da proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE 2025), à qual se segue a votação da generalidade. A primeira proposta orçamental do Executivo liderado por Luís Montenegro tem viabilização garantida graças à abstenção do PS.

A proposta inclui um cenário macroeconómico e orçamental que o Governo diz ser “cauteloso”: um crescimento da economia de 1,8% este ano e de 2,1% em 2025, com um excedente de 0,4% em 2024 e de 0,3% em 2025 e uma redução da dívida pública para 95,9% este ano, caindo para 93,3% em 2025. Entre as medidas com maior destaque estão o IRS Jovem e a redução em ponto percentual do IRC, dois pontos negociados com o socialista Pedro Nuno Santos. Acompanhe aqui em direto.

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Grupo José de Mello recebe prémio do IMD para grupos económicos familiares

  • ECO
  • 31 Outubro 2024

O Grupo José de Mello recebeu esta quinta-feira o IMD Global Family Business Award, atribuído pela escola de negócios suíça.

O Grupo José de Mello foi distinguido com o prémio para grupos e empresas de base familiar atribuído anualmente pela escola de negócios suíça IMD. A entrega decorreu esta quinta-feira, em Tóquio, durante a conferência anual do Family Business Network.

“O Grupo José de Mello provou a sua resiliência e adaptabilidade face às incertezas e definiu um modelo de governo excecional, com uma visão de longo prazo, desenvolvendo iniciativas para fomentar o empreendedorismo e a inovação e continuando a moldar o panorama empresarial em Portugal e fora de Portugal”, diz Peter Vogel, diretor do IMD Global Family Business Center, citado em comunicado.

Os grupos familiares que concorrem ao prémio, instituído em 1996, podem ser nomeados ou nomear-se a si próprios. Têm de estar já na terceira geração de sucessão familiar, ter presença internacional, e um volume de negócios anual mínimo de 500 milhões de dólares. Hermès, Merck, Lego, Henkel, Roca ou Barilla são alguns dos vencedores anteriores.

Salvador de Mello, presidente executivo do grupo fundado em 1898, afirma que o prémio “reconhece um percurso empresarial persistente e consistente, iniciado pelo meu bisavô Alfredo da Silva e reconstruído pelo meu pai José Manuel de Mello, que incutiu na nossa família a vontade de permanecermos unidos e comprometidos com o nosso propósito”.

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Greve de revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP suspensa após acordo

  • Lusa
  • 31 Outubro 2024

A greve dos revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP, que decorria até 3 de novembro, foi suspensa depois de a empresa ter chegado a acordo com o sindicato, anunciou o Governo.

A CP antecipava perturbações na operação, sobretudo esta quinta-feira, 31 de outubro, dia em que decorreria uma paralisação totalLusa

A greve dos revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP, que decorria até 3 de novembro, foi suspensa depois de a empresa ter chegado a acordo com o sindicato, anunciou o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

A CP chegou a acordo com o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) após “um período negocial que permitiu chegar a um consenso”, divulgou esta quinta-feira, em comunicado, o ministério tutelado por Miguel Pinto Luz.

“Em resultado destas negociações, o referido sindicato comprometeu-se a suspender, com efeitos imediatos, a greve que teria forte impacto na circulação de comboios e na vida dos cidadãos”, pode ler-se.

Miguel Pinto Luz congratulou-se com o entendimento que permite terminar com a greve e ainda “com o benefício alcançado para os utilizadores da CP e para a paz social da empresa”, de acordo com a nota do Ministério das Infraestruturas e Habitação.

Os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP tinham dado início na quinta-feira passada a uma greve, com a transportadora a antecipar perturbações na operação, sobretudo em 31 de outubro, dia em que decorreria uma paralisação total.

Segundo o SFRCI, que representa os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, a greve era motivada pelo “incumprimento do acordo” assinado em julho do ano passado com a operadora.

O sindicato tinha referido que o acordo prevê passar um “prémio de subsídio de transporte e disponibilidade para o salário base”, algo que traria vantagens aos trabalhadores. Defendia também um maior equilíbrio face às remunerações dos maquinistas.

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Hoje nas notícias: Certificados de Aforro, TSU e Vieira da Silva

  • ECO
  • 31 Outubro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo vai atualizar as séries antigas dos Certificados de Aforro, que vêm desde 1960, para passá-las de tituladas a escriturais, o que pode levar à interrupção no pagamento de juros se não forem cumpridas todas as exigências pelo titular. O líder da Confederação de Comércio e Serviços defende que as reservas do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social sejam usadas para reduzir a Taxa Social Única (TSU). Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Certificados de Aforro vão ser alterados e alguns podem deixar de render juros

Os Certificados de Aforro vão sofrer alterações, entre as quais uma atualização das séries antigas, que vêm desde 1960, para passarem de tituladas a escriturais — isto é, em vez de estarem em nome do titular, passam a estar registados numa Conta Aforro, no IGCP. Esta mudança, que vai realizar-se no prazo de cinco anos, pode provocar uma interrupção no pagamento de juros, caso o titular não cumpra as novas exigências. As séries mais recentes já permitem apenas que cada pessoa singular seja titular só de uma Conta Aforro, à qual está associado um IBAN.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Vieira Lopes desafia Governo a usar “almofada” da Segurança Social para baixar TSU

O presidente da Confederação de Comércio e Serviços defende a redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas, tendo em conta que “há alguma margem” no Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, que acumula reservas equivalentes a dois anos de despesas com pagamento de pensões. Em entrevista, João Vieira Lopes apela também à revisão da lei das baixas automáticas para “fiscalizar” abusos. “As pessoas podem fazer isso duas vezes por ano. Poder-se-ia, por exemplo, reduzir isso a uma vez, numa primeira fase”, sugere.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Vieira da Silva bem posicionada para ser candidata do PS à Câmara de Lisboa

Com Duarte Cordeiro irredutível em não voltar à luta política, Mariana Vieira da Silva surge melhor posicionada do que Alexandra Leitão, do lado dos socialistas, para enfrentar Carlos Moedas na disputa pela Câmara de Lisboa nas eleições autárquicas do próximo ano. A ex-ministra da Presidência e atual membro do Secretariado Nacional do PS é vista como uma candidata moderada e tranquila, com o melhor perfil para derrotar o atual presidente da autarquia e que, apesar de ainda não ter anunciado a recandidatura, é o mais provável adversário dos socialistas. Segundo a Renascença, o partido liderado por Pedro Nuno Santos vai começar a lançar os nomes dos candidatos às autárquicas em dezembro, após o processo orçamental.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso pago).

Há quase 795 mil estrangeiros residentes em Portugal inscritos no SNS

Havia 794.563 estrangeiros residentes em Portugal inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no final de outubro, de acordo com os dados da Administração Central dos Sistemas de Saúde. Trata-se de um crescimento de 39% face a 2019, ou mais 223.329 inscritos, com o grande boom de inscrições a ocorrer entre 2020 e 2023, devido à pandemia de Covid-19. Ainda assim, se se tiver em conta as 1.044.606 autorizações de residência aprovadas pela AIMA em 2023, faltam cerca de 200 mil pessoas inscreverem-se no SNS.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Mapa das regiões vai mudar para beneficiar concelhos de Lisboa

Apesar de terem um PIB per capita semelhante ao dos municípios mais pobres da Europa, Sintra, Mafra, Amadora, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira são considerados ricos para efeitos de fundos europeus. Em causa está o facto de pertencerem à Grande Lisboa, da qual também fazem parte Lisboa, Cascais e Oeiras, que provocam a subida da média do PIB per capita da região e, assim, prejudicam o acesso dos restantes concelhos ao dinheiro de Bruxelas. Como se sentem discriminados, os seis autarcas levaram a questão ao Governo, com o ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, a admitir querer resolver um problema que considera “pertinente”.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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