Standvirtual lança nova campanha sob o mote “Deixa-te guiar por quem sabe”, com criatividade da WYcreative

  • + M
  • 1 Agosto 2024

Com o mote “Deixa-te guiar por quem sabe” e assinada pela WYcreative, a campanha marca presença, durante o mês de agosto, em televisão, rádio, digital e outdoor.

Numa campanha dirigida a quem procura o melhor aconselhamento para comprar ou vender carro, a Standvirtual aposta de novo no humor com o lançamento de uma campanha onde o objetivo é “reforçar o posicionamento da marca enquanto especialista no mercado automóvel”.

Reavivando o mote “Deixa-te guiar por quem sabe” – lançado no ano passado – a campanha marca presença, durante o mês de agosto, em televisão, rádio, digital e outdoor.

“Sabíamos desde o início que estávamos perante um conceito criativo com uma grande longevidade. O sucesso da campanha realizada no ano passado justificava uma estratégia de continuidade”, refere a direção criativa da WYcreative, citada em comunicado.

Para o desenvolvimento criativo deste novo filme, a equipa da WYcreative encontrou inspiração em peripécias na estrada comuns a todos os condutores, refere-se ainda em nota de imprensa.

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Paulo Rangel fala com líder da oposição na Venezuela e insiste na divulgação das atas eleitorais

  • Lusa
  • 1 Agosto 2024

"Insistimos na necessidade de verificação dos originais das atas eleitorais, na moderação e diálogo político e na abstenção de repressão da liberdade de manifestação", defende o ministro.

O Governo português insistiu esta quinta-feira na necessidade de verificação das atas das eleições presidenciais venezuelanas, realizadas no domingo passado, e pediu diálogo político e respeito pela liberdade de manifestação. Numa publicação na rede social X, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que falou na quarta-feira com a líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, sobre a situação política na Venezuela.

“Insistimos na necessidade de verificação dos originais das atas eleitorais, na moderação e diálogo político e na abstenção de repressão da liberdade de manifestação”, escreveu o chefe da diplomacia portuguesa.

Já na segunda-feira, Lisboa tinha pedido a verificação imparcial dos resultados das eleições presidenciais, nas quais o Presidente Nicolás Maduro reclamou vitória, que está a ser contestada pela oposição e por manifestações nas ruas da Venezuela, algumas reprimidas com violência e mais de 1.000 detidos. Na posição divulgada no início da semana, também através da rede X, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português saudou a participação popular e considerou “ser necessária a verificação imparcial dos resultados eleitorais na Venezuela”.

“Só a transparência garantirá a legitimidade; apelamos à lisura democrática e ao espírito de diálogo. Acompanhamos sempre a comunidade portuguesa” – estimada em cerca de 600 mil pessoas, sublinhou o MNE. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou que o Presidente cessante, Nicolás Maduro, foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos.

Maduro obteve 5,15 milhões de votos, à frente do candidato da oposição Edmundo Gonzalez Urrutia, que obteve pouco menos de 4,5 milhões (44,2%), de acordo com os números oficiais anunciados pelo presidente do CNE, Elvis Amoroso. A oposição venezuelana reivindica a vitória nas eleições presidenciais de domingo, com 70% dos votos, disse à imprensa María Corina Machado.

O candidato da principal coligação da oposição – a Plataforma Democrática Unida (PUD) –, Edmundo Gonzalez Urrutia, obteve 70% dos votos, afirmou a líder opositora, recusando-se a reconhecer os resultados proclamados pelo CNE. María Corina acusou na quarta-feira Nicolás Maduro de escolher o caminho “da repressão” após “a sua derrota” nas eleições presidenciais.

“Propusemos ao regime que aceite democraticamente a sua derrota e avance com a negociação para assegurar uma transição pacífica; no entanto, optaram pela via da repressão, da violência e da mentira”, escreveu María Corina Machado, principal apoiante do candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, na rede social X.

A ex-deputada pediu aos venezuelanos que se mantenham “ativos e firmes” e se mobilizem para “fazer valer a verdade”. O Centro Carter, que participou como observador nas eleições, disse na terça-feira que o processo “não se adequou” aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e, por isso, esta “não pode ser considerada uma eleição democrática”.

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Greenvolt emite 75 milhões de dívida verde na bolsa espanhola

O grupo Greenvolt aumenta desta forma o leque de fontes de financiamento, depois de duas emissões de dívida verde recentes no mercado nacional.

A Greenvolt lançou um programa de papel comercial verde (dívida de curto prazo verde) na Bolsas e Mercados Espanhóis (BME). O objetivo é obter até 75 milhões de euros, os quais serão utilizados para acelerar o desenvolvimento dos projetos de energias renováveis que tem em carteira.

Após ter realizado com emissões de dívida verde no mercado de capitais nacional, o grupo Greenvolt aumenta desta forma o leque de fontes de financiamento. O CEO da empresa, João Manso Neto, considera este “um passo natural para o grupo Greenvolt, que desde sempre recorreu ao mercado de capitais para potenciar o nosso crescimento no setor das energias renováveis”.

Em novembro de 2022 financiou-se em 150 milhões de euros por via de uma emissão de obrigações verdes a cinco anos no mercado nacional e no início deste ano repetiu a proeza, com uma emissão obrigacionista também de 75 milhões de euros. Nesta última emissão, a empresa ofereceu um retorno de 4,65% ao ano – embora não dê ganhos acima de 3,2% aos investidores, como pode ler neste Especial do ECO.

A Greenvolt contou com o Bankinter Investment enquanto coordenador do programa, bem como com o Bankinter, Banco Finantia e a PKF AttestCapital Markets como entidades responsáveis pela colocação dos títulos.

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Nos lança campanha de verão assinada pel’O Escritório

  • + M
  • 1 Agosto 2024

Com o mote “Previsão para o Verão: País Coberto”, a campanha foi desenvolvida pel'O Escritório e produzida pela Playground. O planeamento de meios é da Arena Media.

A previsão para este verão é que esteja tudo coberto… de boa internet, diz a Nos na sua nova campanha assinada pel’O Escritório. O objetivo passa por celebrar a cobertura 5G que a operadora diz ter em todos os concelhos portugueses.

Com a campanha, a Nos pretende responder, de forma humorística e positiva, à questão que muitos portugueses se colocam antes de ir de férias: “será que lá vou ter boa internet?”.

Fazendo uma espécie de analogia com a cobertura de internet e a do céu, o spot mostra uma sequência de pessoas de férias, nos mais diversos locais de Portugal, que em conversa telefónica entre si, estranham que esteja “tão coberto”, sendo depois reveladas nuvens que formam o símbolo de 5G da Nos a cobrir todo o país.

Independentemente do destino escolhido, cada vez mais a internet é um elemento essencial para quaisquer férias. Seja para usar o GPS, fazer pagamentos ou reservas ou partilhar os melhores momentos”, começa por dizer António Fuzeta da Ponte, desde o início de julho diretor de marca e comunicação da Nos, citado em comunicado.

“Por isso mesmo, é importante que as pessoas saibam que, onde quer que passem o verão, estarão cobertas pelo 5G da Nos. A nossa liderança no 5G, o nosso investimento e o trabalho das nossas equipas também são para estas alturas, para tornar a vida de todos mais simples e confortável, independentemente do concelho onde se encontram“, acrescenta.

Com o mote “Previsão para o Verão: País Coberto”, a campanha foi desenvolvida pel’O Escritório e produzida pela Playground, contando com a realização de Rui Vieira. Marca presença em televisão, online, outdoor e rádio, com planeamento de meios da Arena Media.

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Encargos com PPP caíram 7% para 420 milhões no primeiro trimestre

  • Lusa
  • 1 Agosto 2024

A queda deve-se à "diminuição dos encargos líquidos do setor rodoviário e do setor aeroportuário", que mitigou o aumento dos encargos líquidos do setor da saúde.

Os encargos líquidos do Estado com as parcerias público-privadas (PPP) atingiram os 420,1 milhões de euros no primeiro trimestre, uma redução de 7% face ao período homólogo, segundo a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP).

À luz da informação reunida relativa ao 1.º trimestre de 2024, o montante de encargos líquidos acumulados suportado pelos parceiros públicos ascendeu a 420,1 milhões de euros, valor 5% acima do orçamentado (+18,3 ME), mas inferior, em 7%, ao registado no período homólogo (-30,2 ME)”, lê-se no boletim trimestral da UTAP.

A queda face ao período homólogo deve-se, sobretudo, à “diminuição dos encargos líquidos do setor rodoviário (-54,8 ME) e do setor aeroportuário (-5,0 ME), cujos efeitos foram parcialmente mitigados pelo aumento dos encargos líquidos do setor da saúde (+24,8 ME) e ferroviário (+5,6 ME)”.

Já face ao Orçamento do Estado para 2024 (OE24), os encargos foram superiores “com o setor da saúde a justificar uma parcela significativa desse desvio (+14,8 ME), cujo efeito foi acompanhado pelo desvio nos encargos com o setor ferroviário (+2,7 ME)”.

Na saúde, esta evolução deve-se essencialmente a pagamentos não previstos às gestoras. Como salienta a UTAP, ocorreu um pagamento de reconciliação à entidade gestora do Hospital de Cascais “referente aos serviços prestados no período de 2022, no valor de 8,6 milhões de euros, sendo que no OE24 não foi orçamentado qualquer pagamento de reconciliação do referido ano”.

Além disso, foram também pagos 6,6 milhões de euros à gestora do hospital de Loures, “decorrente de uma decisão arbitral em matéria de Tratamento VIH/SIDA referente aos encargos incorridos pela concessionária com a prestação de cuidados médicos e que não se encontravam previstos no OE24”.

É de destacar também o setor rodoviário, que é o que tem maior peso (85%) nos encargos com PPP. Segundo a UTAP, “os encargos líquidos do setor público com as PPP rodoviárias no 1.º trimestre de 2024 ascenderam a 358,3 milhões de euros, valor próximo do orçamentado, mas 13% inferior ao registado no período homólogo (-54,8 ME)”.

A variação é explicada principalmente pelos “pagamentos por disponibilidade às subconcessões (-30,7 ME), tanto na componente de disponibilidade anual como na componente de reconciliação, destacando-se a diminuição dos pagamentos efetuados às subconcessões Litoral Oeste (-23,7 ME) e Baixo Tejo (-4,3 ME), decorrentes da evolução contratualmente prevista das tarifas”.

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Ministério reconhece justas expetativas dos enfermeiros mas lembra estabilidade orçamental

  • Lusa
  • 1 Agosto 2024

"A retirada da proposta por parte do ministério representa, acima de tudo, o reconhecimento de um erro que cometeu ao apresentar uma proposta que insulta uma classe", disse o presidente do sindicato.

A ministra da Saúde afirmou esta quinta-feira desejar que as negociações com os enfermeiros se aproximem das “justas expectativas dos profissionais”, mas lembrou que dependem da capacidade de resposta orçamental do país. Ana Paula Martins respondia a questões levantadas pelos jornalistas, à margem da inauguração do primeiro Centro de Atendimento Clínico em Lisboa, sobre as negociações com os enfermeiros que ameaçam paralisar o Serviço Nacional de Saúde se as suas reivindicações não forem satisfeitas.

“Temos de nos aproximar daquilo que são as justas expectativas dos profissionais”, disse a ministra, acrescentando que o processo terá também de ter em conta “a capacidade de resposta do Governo e do país, sob o ponto de vista orçamental”. À saída de uma reunião na quarta-feira com a ministra da Saúde, a plataforma que reúne cinco sindicatos de enfermeiros disse que o Ministério da Saúde retirou a proposta que tinha apresentado sobre as tabelas salariais e que ficou de analisar a contraproposta apresentada pelas estruturas sindicais.

“A retirada da proposta por parte do ministério representa, acima de tudo, o reconhecimento de um erro que cometeu ao apresentar uma proposta que insulta uma classe”, adiantou à Lusa o presidente do Sindicato dos Enfermeiros (SE), após a reunião negocial.

Em causa estava, segundo o SE, uma proposta apresentada no início do mês pelo ministério de Ana Paula Martins de um aumento salarial de 52 euros para quem entrasse, pela primeira vez, na categoria de enfermeiro, enfermeiro-especialista ou enfermeiro-gestor, que a plataforma sindical considerou ser inaceitável.

Pedro Costa referiu que os sindicatos presentes na reunião – SE, Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos, Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Sindicato Independente Profissionais Enfermagem e Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal – apresentaram ao Governo uma contraproposta que prevê aumentos salariais de cerca de 400 euros, com aplicação faseada em 2024, 2025 e 2026, para todos os enfermeiros.

Se nada acontecer em setembro [próxima reunião], os enfermeiros prometem paralisar o Serviço Nacional de Saúde, porque não vamos aceitar que os dois índices remuneratórios não sejam atendidos”, avisou Pedro Costa, que admitiu que a contraproposta dos sindicatos tem implicações orçamentais.

Já o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses decidiu (SEP) manter a greve convocada para sexta-feira, porque considerou a proposta apresentada pelo Governo “inadmissível, intolerável”. O presidente do SEP, José Carlos Martins, disse à Lusa que o Ministério da Saúde “continua sem apresentar qualquer proposta” para compensar o risco e a penosidade da profissão, desde logo, a possibilidade da aposentação antecipada.

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Consumo de cimento aumentou 2,8% no primeiro semestre

  • Lusa
  • 1 Agosto 2024

No primeiro semestre houve “um crescimento no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidas, o qual apresenta uma subida de 77,9% em termos homólogos, para 5.775 milhões".

O consumo de cimento no mercado nacional aumentou, no primeiro semestre deste ano, 2,8%, face a igual período de 2023, para 2.013 milhares de toneladas, adiantou a AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas.

Na sua análise da conjuntura do setor da construção, a associação disse que, na primeira metade do ano, no que diz respeito aos indicadores setoriais, “a evolução registada foi globalmente positiva”. “No período em análise, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 2,8%, em termos homólogos, para 2.013 milhares de toneladas”, destacou.

De acordo com a entidade, em relação ao licenciamento municipal, “até ao final do mês de maio de 2024, registou-se uma redução da área licenciada de 9%, nos edifícios habitacionais, e de 24,5% nos edifícios não residenciais”, sendo que, no mesmo período, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, verificou-se “um decréscimo de 10,2%, para 12.922 alojamentos”.

A associação disse ainda que no primeiro semestre, houve “um crescimento no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidas, o qual apresenta uma subida de 77,9% em termos homólogos, para 5.775 milhões de euros”. Já quanto ao montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, “observou-se um aumento de 18,2%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, para 1.706 milhões de euros”.

No mesmo comunicado, a AICCOPN deu conta de que o novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, até ao mês de junho, totalizou 7.626 milhões de euros, “valor que corresponde a um acréscimo de 31,6%, em termos homólogos”.

Já no stock de crédito de empresas do setor da construção, “detido pelas instituições financeiras, no mês de junho, verificou-se uma redução de 2%, face ao mesmo mês de 2023, para 6.270 milhões de euros”. A AICCOPN citou dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), Banco de Portugal, Observatório das Obras Públicas e da própria associação.

 

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Santander lança concurso para criar a primeira banda formada apenas por artistas de TikTok

  • + M
  • 1 Agosto 2024

Os selecionados ganham uma viagem com despesas incluídas até Barcelona, onde terão a oportunidade de gravar uma música e um videoclipe com o apoio de uma equipa profissional.

O Santander lançou o “Louder Together“, o primeiro concurso que tem como objetivo criar uma banda internacional nativa do TikTok. Com esta iniciativa dirigida à geração Z, o banco pretende encontrar cinco talentos musicais nos sete países onde está presente (Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Portugal e Uruguai) e reuni-los num estúdio para gravar uma música e um videoclipe.

Os interessados em participar têm de carregar um vídeo de si próprios a interpretar uma canção original no seu perfil pessoal do TikTok e marcá-lo com o hashtag #loudertogether, mencionando a conta @santanderpt. As participações são válidas até 8 de agosto.

Os artistas selecionados “viverão uma experiência única numa viagem a Barcelona, onde terão a oportunidade de gravar uma música e um videoclipe com o apoio de uma equipa profissional habituada a trabalhar com artistas de renome, formando assim a primeira banda internacional nativa nascida no TikTok”, explica-se em nota de imprensa.

O embaixador global da iniciativa é o artista madrileno Omar Montes, a quem se juntam outros artistas internacionais – bem como produtores especializados – para selecionar os talentos que vão fazer parte do grupo. Em Portugal, a iniciativa conta com a participação do compositor Pedro Gonçalves.

A aposta do Santander na música é feita como uma “nova forma de comunicar e relacionar-se com os seus clientes, especialmente os jovens, em todos os países onde está presente“, sendo que com esta iniciativa “quer potenciar os genes criativos e colaborativos da geração Z, colocando o talento dos jovens no centro e ajudar a mostrar o melhor desta geração“, refere-se em nota de imprensa.

“O banco atua como um verdadeiro veículo ou facilitador para que os jovens possam prosperar e realizar os seus sonhos, e fá-lo não só através da sua oferta financeira integral, mas também com serviços e propostas culturais, sociais e de entretenimento que reforçam a ligação com este segmento”, acrescenta.

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Novo canal V+TVI vai para o ar a partir de 9 de agosto

"O novo canal pretende ser uma verdadeira alternativa à oferta existente no cabo e diferenciadora face à concorrência", escreve a estação.

“V+Entretetenimento, V+Fama, V+Música, V+Notícias, V+Futebol, V+Máquinas, V+Animais, V+Adultos, V+Crime, V+Justiça. Tem tudo. Mesmo. Tudo”. É esta a promessa do novo canal generalista da TVI, que já tem nome e data de estreia. Chama-se V+TVI e vai para o ar no dia 9 de agosto, data de arranque da Liga Portugal, na Meo, Nos e Vodafone.

“O novo canal pretende ser uma verdadeira alternativa à oferta existente no cabo e diferenciadora face à concorrência”, escreve a estação no seu site.

Dirigido por Hugo Andrade, “a grelha de programação já está fechada e será diversificada e transversal a todos os públicos, sustentada em formatos de entretenimento, ficção nacional e internacional, informação e desporto“, prossegue a estação.

https://videos.sapo.pt/QZS8bMIZZhYFuveVHOId

Culinária, fama, social, motores, crime, futebol, entre outros, serão áreas também abordadas, descreve a TVI, realçando que “estes formatos serão apresentados por caras bem conhecidas do grande público, mas contará também com novos nomes”.

“Com este novo lançamento, o Grupo Media Capital pretende reforçar o seu conjunto de canais e o seu posicionamento no mercado”, acrescenta.

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Portugal 2030 com execução de 3% no primeiro semestre

No final dos seis primeiros meses homólogos do PT2020 a taxa de execução era de 15% e do QREN de 15,3%. Desde que o novo Governo entrou em funções, a execução subiu quatro décimas.

O Portugal 2030 tem 1.705 operações aprovadas e uma taxa de execução de 3%. De acordo com o boletim mensal do novo quadro comunitário de apoio, há 1.977 milhões de euros aprovados e 699 milhões executados.

“Nesta edição do Boletim, reportada a 30 de junho, verifica-se que dos 1.977 milhões de euros aprovados foram executados 699 milhões, ou seja, quase um terço do fundo aprovado encontra-se executado”, lê-se na página do PT2030.

Este desempenho significa que a execução do PT2030 quase duplicou desde janeiro, mas comparativamente com os quadros anteriores o desempenho está muito aquém. No primeiro semestre homólogo do PT2020, a taxa de execução era de 15% e do QREN de 15,3%. De sublinhar que no PT2020 os apoios à agricultura estavam incluídos neste quadro, o que ajudou a acelerar a execução nos primeiros anos do quadro. Por outro lado, desde que o novo Governo entrou em funções, em abril, a execução do PT2030 subiu quatro décimas. O Executivo de Luís Montenegro tem colocado a tónica na necessidade de acelerar os fundos europeus.

Dos 22.995 milhões do PT2030, 7.312 milhões foram colocados a concurso, ou seja, 31,8% do montante global, sendo que o Programa Pessoas 2030 se destaca, de longe, com o maior volume de verbas a concurso (2.159 milhões de euros). Este é também o programa que mais verbas têm aprovadas (1.280,3 milhões) e executadas (629,6 milhões). Os apoios a este programa apresentavam o maior nível de overbooking no Portugal 2020 e foi a este nível que mais operações terão transitado do quadro anterior para o atual.

Formação superior e avançada, com destaque para as bolsas de ensino superior para alunos carenciados e as bolsas de doutoramento; qualificação inicial no apoio aos cursos profissionais; apoios ao emprego, designadamente nos estágios profissionais e nos apoios à contratação; igualdade de acesso a serviços de educação na vertente da recuperação de aprendizagens, promoção do sucesso escolar e combate às desigualdades; e (re)qualificação de adultos, na promoção da vida ativa e emprego qualificado foram algumas das operações já aprovadas no PT 2030 neste âmbito.

Em termos de execução, o Açores 2030 surge em segundo lugar (45,6 milhões), mas é o Sustentável 2030 que tem o segundo maior volume de fundos aprovados e o Compete, o programa operacional das empresas, surge em terceiro, nomeadamente com os apoios à inovação produtiva ao nível do investimento empresarial (163,3 milhões).

E Portugal continua em último lugar em termos de desembolsos da Comissão Europeia, ao nível do Portugal 2030. A situação foi denunciada pelo ministro Adjunto e da Coesão, no final de maio: “Não é simpático tendo em conta que costumamos estar nos lugares cimeiros”, disse, frisando que esta é, por agora, a única forma de comparar o desempenho dos vários Estados-membros ao nível do novo quadro comunitário de apoio.

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Lucros dos bancos dão salto olímpico: ganham 2,6 mil milhões até junho

Primeiro semestre superou as expectativas dos bancos. Margem financeira voltou a engordar e a puxar pelos lucros. Caixa e Santander Totta conquistam medalha de ouro dos resultados.

Os lucros dos maiores bancos em Portugal deram um salto olímpico na primeira metade do ano, com os resultados líquidos agregados a ascenderem a 2,6 mil milhões de euros, subindo 31% em comparação com o mesmo período do ano passado.

O facto de o Banco Central Europeu (BCE) estar a manter as taxas de juro em níveis elevados durante mais tempo do que o previsto ajudou a construir um semestre que superou as expectativas dos banqueiros, levando alguns a esperar um ano de 2024 melhor do que 2023 em termos de resultados.

A chamada margem financeira – que resulta essencialmente da diferença entre os juros cobrados nos empréstimos e os juros pagos nos depósitos – voltou a engordar: atingiu os 4,77 mil milhões de euros, quase mais 13% em termos homólogos.

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Ainda assim, o pico da rentabilidade e da margem já ficou para trás perante a perspetiva de descida dos juros, caminho que o BCE iniciou em junho e deverá conhecer novos capítulos em setembro e dezembro e, posteriormente, em 2025.

Este cenário deixa agora os bancos à procura de formas de atenuar o impacto da baixa das taxas de juro, que deverá passar por um aumento da atividade e pelo controlo dos custos.

Caixa e Santander com medalha de ouro

Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Santander Totta ganharam a medalha de ouro no capítulo dos resultados. Pelo menos, foram os bancos que reportaram os níveis lucro e rentabilidade mais elevados entre os cinco principais do sistema.

O banco público lucrou 889 milhões de euros até junho, mais 46%, correspondendo a uma rentabilidade dos capitais próprios (ROE) de 18,7%. O bom desempenho levou Paulo Macedo a dar um dividendo extra de 300 milhões de euros ao acionista Estado. O lucro do banco dos espanhóis do Santander avançou 64,1% para 547,7 milhões de euros, com o ROE a aumentar para 25,3%.

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No BCP e BPI, os resultados cresceram 14,7% e 27,7%, respetivamente. No primeiro caso, os lucros de 485,3 milhões equivalem a um ROE de 15,4%. No segundo, alcançou um ROTE (return on tangible assets) de 19,0% após lucrar 327 milhões em seis meses.

O Novobanco foi o único a contrariar a tendência: o resultado caiu quase 1% para 370 milhões, uma evolução justificada com a provisão de 30 milhões para o processo de transformação e que baixou o ROTE para 17,4%.

Volumes voltam a aumentar

Há um ano, a margem financeira subia por conta dos juros elevados, apesar da redução dos stocks de crédito e depósitos. Agora, o crescimento desta rubrica está a ser acompanhado e suportado por um aumento dos volumes.

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A carteira de crédito aumentou 2,75% para 190 mil milhões de euros, ainda que o segmento da habitação esteja apenas agora a dar sinais de recuperação. Empresas e consumo estão a puxar por um mercado que tem sido dominado pelo tema do “cartel da banca”.

A base de depósitos subiu 4,5% para 222,4 mil milhões de euros, o que significa que os bancos já recuperaram da grande fuga de poupanças para os Certificados de Aforro verificada na primeira metade do ano passado.

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Rússia e EUA fecham acordo para troca de prisioneiros

  • Lusa
  • 1 Agosto 2024

O acordo, que parece ser um dos maiores desde a Guerra Fria, inclui também a libertação do ex-fuzileiro Paul Whelan e do jornalista Evan Gershkovich.

A Rússia e o Ocidente, nomeadamente os Estados Unidos, chegaram a acordo sobre uma importante troca de prisioneiros, que inclui a libertação de vários cidadãos norte-americanos como o jornalista Evan Gershkovich, avançaram esta quinta-feira os media norte-americanos.

O acordo, que parece ser um dos maiores desde a Guerra Fria, inclui também a libertação do ex-fuzileiro Paul Whelan, segundo a estação televisiva CNN, enquanto o canal ABC refere que outros países ocidentais estão envolvidos na troca. Acusado de espionagem, Evan Gershkovich, jornalista do The Wall Street Journal, está detido na Rússia desde março de 2023 e foi condenado em julho passado a 16 anos de prisão.

A Rússia há muito que está interessada em recuperar o seu cidadão Vadim Krasikov, que foi condenado na Alemanha em 2021 pelo assassinato de um antigo rebelde checheno num parque de Berlim, dois anos antes, aparentemente por ordem dos serviços de segurança de Moscovo.

Até ao momento, não houve qualquer confirmação por parte das autoridades norte-americanas e o Kremlin (presidência russa) recusou-se hoje a comentar o assunto. “Ainda não tenho qualquer comentário a fazer sobre este assunto”, disse o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.

Durante as últimas semanas, aumentaram as especulações sobre a iminência de uma grande troca de prisioneiros, depois de vários prisioneiros detidos na Rússia terem desaparecido das colónias penais onde cumpriam as respetivas penas, o que não é habitual.

Se esta troca de prisioneiros se concretizar, será a primeira entre Moscovo e o Ocidente desde a libertação, em dezembro de 2022, da jogadora de basquetebol norte-americana Brittney Griner, detida na Rússia por acusações de tráfico de droga, em troca da libertação do famoso traficante de armas russo Viktor Bout, preso nos Estados Unidos.

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