RedClick é o novo nome da Generali na Irlanda

Após a compra da Liberty na Europa no ano passado, o grupo Generali continua o processo de integração lançando uma nova marca para o mercado irlandês.

A Generali acaba de lançar a RedClick, uma nova marca para os mercados da Irlanda do Norte, na sequência do seu processo das operações da Liberty Mutual na Europa, no ano passado. No momento da compra a Liberty europeia tinha a sua sede em Madrid, e incluía Espanha, Portugal e Irlanda na mesma holding, que foi a adquirida por 2,3 mil milhões de euros.

A sede na Irlanda já renovou a imagem, a operação de rebranding foi realizada de um dia para outro em todas as frentes.

Enquanto em Espanha a marca vai ser Generali, em Portugal a marca mudou para Generali Tranquilidade para aproveitar a notoriedade da marca existente no mercado português há mais de um século.

O logotipo simplificado da RedClick

Para os mercados irlandês e da Irlanda do Norte, a Generali optou por esta designação no seguimento do objetivo – segundo Jaime Anchústegui Melgarejo, International CEO da Generali – de atingir o top 10 nesses mercados.

Através da RedClick, a seguradora vai manter uma base existente de mais de 250 mil clientes, 400 colaboradores Dublín, Cavan y Enniskillen e explorar a rede de mais de 250 agentes, procurando desenvolver a sua carteira em que predominam os seguros automóvel e habitação.

Lorenzo Ioan, já quadro da Generali, será o diretor geral RedClick e explica o conceito da nova marca no seu Linkedin, “o “Red” é a cor da Generali e da paixão com que se trabalha, o Click é a simplicidade e astúcia que clientes, brokers e parceiros esperam de nós”, conclui.

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DGC abre três processos por infrações na publicidade dirigida a menores

  • Lusa
  • 28 Agosto 2024

Foram analisadas 372 mensagens comerciais de 13 operadores económicos, divulgadas em sites, redes sociais (Facebook, Instagram, Tik Tok e YouTube) e na televisão.

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) abriu três processos de contraordenação por infrações na publicidade a alimentos dirigida a menores de 16 anos, que podem resultar em multas de 3.500 ao 45.000 euros, anunciou esta quarta-feira.

As infrações foram detetadas no âmbito de uma ação de fiscalização sobre publicidade dirigida a menores de 16 anos de alimentos com elevado valor energético, teor de sal, açúcar, ácidos gordos saturados e ácidos gordos transformados, em que foram analisadas 372 mensagens comerciais de 13 operadores económicos, divulgadas em sites, redes sociais (Facebook, Instagram, Tik Tok e YouTube) e na televisão, explicou a entidade, em comunicado.

A DGC verificou que a grande maioria (97%) das mensagens analisadas cumpria com as normas em vigor, mas “foram detetadas infrações ao Código da Publicidade por parte de três operadores económicos em publicações nas redes sociais, mais concretamente no Facebook, Instagram e Youtube”.

Segundo o Código da Publicidade, lembrou, é proibida a publicidade a géneros alimentícios e bebidas de elevado valor energético, teor de sal, açúcar, ácidos gordos saturados e ácidos gordos transformados “na internet, através de sítios, páginas ou redes sociais, bem como em aplicações móveis destinadas a dispositivos que utilizem a internet, quando os seus conteúdos tenham como destinatários os menores de 16 anos”.

A decisão da DGC contou com um parecer técnico solicitado à Direção-Geral da Saúde (DGS), que confirmou que os géneros alimentícios e bebidas em causa excediam os valores definidos.

Os produtos analisados abrangeram várias categorias, tais como chocolates, produtos de confeitaria e pastelaria, barras energéticas, sumos, iogurtes, leites fermentados, refeições pré-preparadas e prontas a consumir, molhos e temperos.

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Scholz e Starmer anunciam tratado sem precedentes para “redefinir” relações bilaterais

  • Lusa
  • 28 Agosto 2024

O chefe do Governo britânico espera que o tratado esteja pronto até ao final deste ano, para clarificar os termos do acordo que aborda questões bilaterais.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, anunciaram esta quarta-feira em Berlim que os dois governos vão trabalhar num tratado bilateral para aprofundar as relações entre os dois países. “A Alemanha e o Reino Unido estão ligados por uma amizade firme e por valores e interesses comuns. Somos aliados na Europa e na NATO e perante outros desafios, sendo tempo de elevar as nossas relações para um outro nível”, refere um comunicado conjunto dos dois líderes.

Numa aparição conjunta, Scholz observou que será o primeiro tratado deste tipo entre a Alemanha e o Reino Unido. O chanceler referiu ainda o anúncio de Starmer de querer melhorar as relações entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) e disse estar satisfeito com a atitude amigável do novo executivo de Londres, liderado pelos trabalhistas.

“A decisão histórica de sair da UE foi tomada pelos britânicos e não se trata de revogar o ‘Brexit’ [processo da saída britânica do bloco europeu]. Trata-se de conseguir as melhores relações possíveis para benefício das partes”, disse Scholz. Starmer, por seu lado, lembrou que a Alemanha é o segundo parceiro comercial do Reino Unido e que, com uma intensificação da cooperação, podem ser criados mais postos de trabalho em ambos os países.

O chefe do Governo britânico disse ainda esperar que o tratado esteja pronto até ao final deste ano, para clarificar os termos do acordo que aborda questões bilaterais, mas que também pode ser um começo para melhorar as relações entre o Reino Unido e a UE. Os temas que o tratado abordará serão, entre outros, a cooperação na política externa, a transformação industrial e a cooperação na luta contra a migração irregular.

No que diz respeito à luta contra a imigração ilegal, Starmer disse que o fundamental será a cooperação para desmantelar as redes de tráfico de seres humanos. Por outro lado, tanto Starmer como Scholz reiteraram o seu compromisso em ajudar a Ucrânia a resistir à invasão russa e disseram que esse auxílio continuará enquanto for necessário.

“É importante para mim reiterar isto porque ultimamente as pessoas têm querido dar a impressão de que a Alemanha irá reduzir a ajuda. Este não é o caso”, assegurou Scholz. “Temos uma dívida para com a Ucrânia. Eles lutam por si próprios, defendem-se, mas também lutam por todos os povos da Europa”, acrescentou Starmer.

Os dois líderes europeus abordaram ainda a situação no Médio Oriente e, depois de sublinharem que Israel tem o direito de se defender, apelaram ao acesso à ajuda humanitária a Gaza e à intensificação dos esforços para alcançar um cessar-fogo.

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Marcelo adverte para a diferença entre realidade e narrativas sobre imigração

  • Lusa
  • 28 Agosto 2024

"Que peso têm muçulmanos, incluindo ismaelitas? Provavelmente menos de dez por cento", respondeu o Presidente da República no jornal da Universidade de Verão do PSD.

O Presidente da República advertiu para a diferença que existe entre a realidade da imigração e as narrativas que se constroem sobre ela, em resposta a uma pergunta sobre a proposta do Chega para um referendo. “É fundamental, ao falar-se de imigração, numa pátria como a nossa, que foi sempre de emigração, saber do que estamos a falar”, escreveu, em resposta a uma pergunta de um aluno da Universidade de Verão do PSD, que decorre em Castelo de Vide, Portalegre.

Na sua resposta, incluída no jornal da Universidade de Verão distribuído esta quarta-feira aos jovens presentes, Marcelo Rebelo de Sousa detalhou os números sobre a imigração em Portugal para concluir que “ter estes números presentes é ter presente a diferença entre a realidade e discursos ou narrativas sobre ela”. O autor da pergunta queria saber qual a análise que Marcelo Rebelo de Sousa faz “à recente proposta do referendo à imigração” do Chega e que enquadramento constitucional teria.

A proposta do Chega para um referendo, anunciada na semana passada, visa questionar os portugueses sobre se deve ser estabelecido um “limite anual de imigrantes no país, definido previamente por lei, que possa ser revisto” periodicamente. Marcelo Rebelo de Sousa começa por perguntar “quantos são os imigrantes”, apontando que são “um milhão em quase onze milhões que são a população residente no nosso território físico”.

“Desse milhão, quantos integram a comunidade brasileira e luso-brasileira? Porventura mais de trezentos mil, a crescerem rapidamente e a poderem ser acima de quatrocentos mil em 2026 ou 2027”, disse. Dos brasileiros, o Presidente da República passou aos ucranianos, dizendo que estão em Portugal “setenta mil ou perto disso”, entre os imigrantes antigos e as vítimas de guerra, que, somados são perto de quarenta por cento do total.

“Juntemos comunidades também antigas e sólidas – britânicos, cabo-verdianos, angolanos e indianos. Teremos não longe de duzentos mil. E já vamos em perto de sessenta por cento do total”, assinalou. Em seguida, Marcelo identifica “outros grupos europeus clássicos – com italianos e franceses à cabeça” que chegam, somados, a quase “dois terços do total”. Com os imigrantes dos Países Africanos de Língua Portuguesa por um lado, e os “oriundos das Américas”, chega-se a “setenta e vários por cento”.

“Não esqueçamos asiáticos, recentíssimos – como do Nepal e do Bangladesh –, e estaremos a aproximar-nos do total”, indicou. Marcelo afirmou depois que, de todas as comunidades, a maioria é cristã, “de vários credos e igrejas”. “Que peso têm muçulmanos, incluindo ismaelitas? Provavelmente menos de dez por cento”, disse.

A imigração tem sido um tema prioritário na agenda política do líder do Chega, André Ventura, que anunciou para dia 21 de setembro uma manifestação contra o que considera ser a “imigração descontrolada e insegurança nas ruas”.

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Audição de Santos Silva no caso Gémeas marcada para 8 de outubro

  • Lusa
  • 28 Agosto 2024

A audição do ex-presidente da Assembleia da República tem início marcado para as 14:00 e vai decorrer no mesmo dia da do presidente da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde.

O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva vai ser ouvido na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras em 08 de outubro, disse esta quarta-feira à agência Lusa o presidente da comissão.

A audição do ex-presidente da Assembleia da República tem início marcado para as 14:00 e vai decorrer no mesmo dia da do presidente da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), Rui Santos Ivo, que será ouvido depois. Rui Paulo Sousa indicou também que o antigo ministro da Saúde Manuel Pizarro será ouvido no mesmo dia da sua antecessora, agora eurodeputada do PS, Marta Temido, em 27 de setembro.

A ex-ministra da Justiça Francisca Van Dunem será ouvida em 11 de outubro. A antiga secretária do ex-secretario de Estado António Lacerda Sales será ouvida em 20 de setembro. Carla Silva pediu para ser ouvida à porta fechada, o que será apreciado pelos deputados da comissão em reunião de mesa e coordenadores na semana anterior.

Tiago Jorge Carvalho Gonçalves, ex-chefe de gabinete de Lacerda Sales, será ouvido em 4 de outubro. Três dias antes, em 01 de outubro, está agendada a audição de Mário Pinto, ex-assessor da Presidência da República para a área da saúde. A comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no hospital de Santa Maria, em Lisboa, recomeça os trabalhos após a pausa do parlamento para férias no dia 13 de setembro.

A ex-secretária de Estado Adjunta e da Saúde Jamila Madeira será ouvida nesse dia, data em que está agendada também a audição do ex-cônsul de Portugal em São Paulo, e atual embaixador em Pequim, Paulo Jorge Nascimento.

Em causa no processo, que tem como arguidos o ex-secretário de Estado da Saúde Lacerda Sales e Nuno Rebelo de Sousa, filho do Presidente da República, está o tratamento hospitalar das duas crianças luso-brasileiras que receberam o medicamento Zolgensma. Com um custo de dois milhões de euros por pessoa, este fármaco tem como objetivo controlar a propagação da atrofia muscular espinal, uma doença neurodegenerativa.

O caso está ainda a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, mas a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde já concluiu que o acesso à consulta de neuropediatria destas crianças foi ilegal. Também uma auditoria interna do Hospital Santa Maria concluiu que a marcação de uma primeira consulta hospitalar pela Secretaria de Estado da Saúde foi a única exceção ao cumprimento das regras neste caso.

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Galp sobe preço da eletricidade em 9% a partir de 1 de outubro. E a fatura do gás dispara 16%

  • Lusa
  • 28 Agosto 2024

A Galp justifica a decisão com o "aumento continuado" do custo de aquisição de energia nos mercados internacionais. Fatura da luz e do gás vai ficar, em média, 9% e 16% mais cara, respetivamente.

A Galp vai subir o preço da eletricidade a partir de 1 de outubro aos clientes de baixa tensão em mercado livre, uma medida justificada com o “aumento continuado” do custo de aquisição de energia nos mercados internacionais. A fatura da luz e do gás vai ficar, em média, 9% e 16%, respetivamente, mais cara para os clientes da Galp, adiantou a petrolífera.

“A partir de 1 de outubro, iremos atualizar os preços de eletricidade, conforme as condições previstas no seu contrato”, lê-se numa nota que a Galp enviou aos clientes. No documento, a empresa referiu que o “aumento continuado” do custo de compra de energia nos mercados internacionais justifica o aumento que os consumidores vão sentir nas faturas da eletricidade, a partir de outubro.

Para um casal sem filhos, com uma potência contratada de 3,45 kilovoltamperes (kVa), pode estar em causa uma subida média de 2,6 euros na fatura mensal de eletricidade. Já para um casal sem filhos no primeiro escalão de consumo de gás natural pode representar um aumento médio de 2,3 euros, sendo que a estes valores acrescem o IVA e outras taxas.

Segundo a empresa, não se registam subidas nas tarifas desde outubro de 2023 e os agravamentos agora anunciados refletem o aumento do custo de aquisição da energia nos mercados internacionais. Conforme detalhou, estas subidas vão incluir o aumento de 5% das tarifas de acesso à rede (TAR) de gás natural, que também entra em vigor em outubro. A Galp enviou uma nota aos seus clientes a dar conta destes aumentos.

(Notícia atualizada às 16h03 com mais informação)

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Sofia Melo Mendes vai liderar ESG internacional da Verlingue

  • ECO Seguros
  • 28 Agosto 2024

A corretora francesa nomeou a gestora portuguesa para gerir a função sustentabilidade da empresa em Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália.

A Verlingue SAS, acionista detentora do capital da Verlingue Portugal, a 5ª maior corretora no país, nomeou Sofia Melo Mendes para o cargo de responsável de ESG da Verlingue a nível internacional. Irá reportar operacionalmente a Benjamin Verlingue, Presidente e CEO do Grupo Adelaïde.

Sofia Melo Mendes vai estender a sua responsabilidade ESG à área internacional da corretora Verlingue.

A sua principal missão será coordenar a estratégia de ESG (Environment – Social – Governance) de todas as filiais onde a Verlingue está presente, ou seja, Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália, com o objetivo de “prosseguir o desenvolvimento sustentável da Corretora e fortalecer o seu compromisso com o ambiente e a sociedade”, afirmou comunicado da empresa.

Além da nova função responsabilidade, Sofia Melo Mendes, vai continuar diretora de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade da Verlingue Portugal.

A Verlingue refere ser a primeira corretora em Portugal Carbono Zero, tendo obtido esta certificação após realizar o sequestro total das suas emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE) em 2023 em quantidade equivalente de carbono, através de projetos desenvolvidos em floresta nacional.

«É com enorme felicidade que recebo este desafio, num momento em que a Verlingue acaba de lançar um novo plano estratégico até 2028, com metas muito ambiciosas e uma visão do futuro em que acredito e para a qual quero contribuir» declara Sofia Melo Mendes.

Há 2 anos, Sofia Melo Mendes juntou-se à Verlingue Portugal para fundar o Departamento de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade, após ter estado cerca de 5 anos no Departamento de Comunicação do Grupo BNP Paribas.

Este ano, conquistou o 2º lugar na categoria de Relações Públicas na competição Young Lions Portugal, após ter conquistado o 3º lugar no ano anterior e, em 2022, venceu o prémio de Melhor Trabalho Académico, do Observatório de Comunicação Interna, pela sua dissertação de mestrado sobre “Employee Advocacy: O Estudo de Caso do Programa Connectors no BNP Paribas em Portugal”.

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Escolha de Maria Luís sem consultar PS é “padrão” de falta de “capacidade de diálogo” do Governo

Pedro Delgado Alves considera que escolha da comissária europeia sem consulta prévia ao maior partido da oposição demonstra falta de "capacidade de diálogo" do Governo.

O vice-presidente do PS Pedro Delgado Alves considerou esta quarta-feira que o Governo ter proposto Maria Luís Albuquerque como comissária europeia sem consultar previamente os socialistas demonstra a falta de “capacidade de diálogo”. Para o deputado, o nome da antiga ministra não é uma “boa memória” para muitos portugueses e destaca que o percurso não é isento de polémicas.

Em declarações aos jornalistas nos Passos Perdidos, após o anúncio do primeiro-ministro, Pedro Delgado Alves realçou que a escolha do nome para comissário europeu é da exclusiva responsabilidade do governo, mas tem sido tradição consultar o maior partido da oposição, o que, destacou, não aconteceu, adiantando que o partido foi informado “minutos antes da comunicação”. Neste sentido, sublinhou que o atual Executivo, enquanto minoritário, “não tem tido capacidade de abrir o diálogo com as forças políticas da oposição”.

“Há um padrão de comportamento que aqui se voltou a materializar. Tinha a oportunidade de alargar o espaço da escolha, da decisão, de até solidificar a escolha”, afirmou, considerando que o Executivo “comete um erro do ponto de vista do funcionamento das instituições, quer da sua posição precária”.

O socialista considerou ainda que antiga ministra “não é necessariamente uma boa memória para muito das pessoas”. “Maria Luís Albuquerque foi responsável direta por um conjunto de medidas muito gravosas para um conjunto significativo de setores do país – pensionistas, trabalhadores da Administração Pública, os próprios serviços públicos”. Defendeu ainda que Maria Luís “teve um percurso que não foi isento de polémicas”, já que “assegurou e geriu dossiês complexos, com impactos financeiros relevantes, como o caso dos swaps, a resolução do BES, a própria gestão orçamental, que não foi bem sucedida no que respeita aos seus objetivos ao nível do défices e dívida”.

Para o PS, “não é necessariamente um regresso a um passado virtuoso, que possa ter essa vantagem”. “É efetivamente um perfil que do ponto de vista técnico eventual pode representar o que o Governo deseja, mas politicamente está diametralmente num campo distinto das opções e prioridades do que penso que a União Europeia tem neste momento”, acrescenta.

(Notícia atualizada às 13h31)

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Administradores não executivos dedicam 20% do seu tempo de trabalho ao banco

Os administradores executivos dedicam pouco mais de 10 horas por semana ao desempenho dos seus cargos, cerca de 20% da totalidade do seu tempo de trabalho semanal.

Os administradores não executivos dos bancos em Portugal dedicam em média pouco mais de 10 horas por semana e 52 dias por ano ao desempenho dos seus cargos, concluiu o Banco de Portugal.

Isto corresponde a cerca de 20% do tempo de dedicação ao exercício de todas as atividades laborais que têm e que se traduz em 245 dias por ano e 50 horas por semana de trabalho, segundo o estudo “Análise da disponibilidade dos membros não executivos” que o supervisor acabou de publicar.

Cabe aos administradores não executivos sobretudo vigiar e fiscalizar a atuação dos administradores executivos e contribuir com conhecimento e experiência para o desenvolvimento da atividade do banco.

Ao contrário dos administradores com funções executivas, a quem compete a gestão diária do banco, é normal os administradores não executivos desenvolverem outras atividades em paralelo.

No que toca aos presidentes não executivos, as médias de horas e dias dedicadas às funções sobem para 15 horas semanais e 74 dias anuais, de acordo com o mesmo estudo que questionou 157 pessoas que exercem funções não executivas em 21 bancos em Portugal.

Não executivos dos grandes bancos dedicam mais tempo

Nos grandes bancos (com importância sistémica e que são supervisionados pelo Banco Central Europeu), tanto o presidente do conselho de administração como os administradores não executivos dedicam mais tempo às funções em causa do que na generalidade das instituições financeiras.

No caso de um chairman, em média dedica 103 dias por ano ao exercício do cargo, 40% mais do que a média do setor. Entre os vogais não executivos a média é de 62,7 dias por ano, cerca de 20% mais do que a generalidade dos vogais executivos incluídos na amostra.

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PR devolve decreto do Parlamento que alarga apoio para alojamento a universitários sem bolsa

Parlamento aprovou decreto que alarga complemento de alojamento aos estudantes sem bolsa, mas Governo também deu "luz verde" a diploma para esse fim. Marcelo decidiu devolver sem promulgação decreto.

O Presidente da República decidiu devolver ao Parlamento sem promulgação um decreto que teve origem num projeto do PS e que alargava o complemento de alojamento aos estudantes do ensino superior sem bolsa. Marcelo Rebelo de Sousa lembra que o próprio Governo aprovou recentemente um regime jurídico para esse fim, pelo que pede que seja ponderada a “conveniência de existirem, no próximo ano letivo, dois regimes diversos“.

Em meados de maio, deu entrada no Parlamento um projeto de lei da autoria de quatro deputados socialistas com o objetivo de alargar o complemento de alojamento aos estudantes deslocados não bolseiros, desde que os agregados familiares a que pertencem tenham rendimentos anuais inferiores ao sexto escalão do IRS.

O projeto fez o seu caminho e acabou por merecer “luz verde” dos deputados, em votação final global, em julho. Foi, depois, no início de agosto publicado em decreto da Assembleia da República e enviada para Belém.

Entretanto, no final de maio, o Governo aprovou em Conselho de Ministros um apoio ao alojamento para os universitários deslocados sem bolsa, correspondente a 50% do valor atribuído aos estudantes que têm bolsa. Isto desde que o rendimento per capita do seu agregado familiar não ultrapasse os 14.259,28 euros anuais, o equivalente a 28 vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS).

Foi perante a existência destes dois diplomas que o Presidente da República decidiu, então, devolver sem promulgação o decreto que lhe tinha sido enviado pelo Parlamento, pedindo que seja avaliada a convivência dos dois regimes.

“Tendo em atenção que só em agosto chegou para promulgação, que, entretanto, o Governo aprovara um regime jurídico sobre a mesma matéria, e que os dois regimes — o aprovado pelo Governo e vigente e o aprovado pela Assembleia da República — são contraditórios, devolvo, sem promulgação o Decreto da Assembleia da República n.º 11/XVI”, lê-se na nota publicada esta terça-feira no site da Presidência.

Além das diferenças já referidas acima, há também a destacar a própria entrada em vigor dos alargamentos do complemento: o diploma aprovado pelo Governo já entrou em vigor e é “para ser aplicado a partir do iminente início do ano letivo de 2024-2025“. Já o decreto do Parlamento prevê como data de entrada em vigor só o mês de janeiro do próximo ano.

Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que esta matéria merece “clareza no seu regime jurídico“, tendo em conta que é de “inquestionável pertinência e justiça social e política“.

E pede, por isso, ao Parlamento que faça agora “a ponderação da conveniência de existirem, no próximo ano letivo, dois sucessivos regimes diversos ou, no mínimo, de evitar a potencial insegurança jurídica, pelo menos entre setembro de 2024 e janeiro de 2025, com custos sociais indesejáveis para elevado número de estudantes do ensino superior“.

Atualizada às 13h25

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Marcelo trava decreto do Governo que impede regresso de funcionários públicos à CGA

O Presidente da República devolveu sem promulgação o diploma que impede trabalhadores de se reinscreverem na Caixa Geral de Aposentações e exige ao Executivo que apresente uma proposta de lei.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, “devolveu sem promulgação” o diploma do Governo que impede trabalhadores de se reinscreverem na Caixa Geral de Aposentações (CGA), uma vez tendo regressado à Função Pública e desde que tenham estado registados naquele sistema de proteção social antes de 1 de janeiro de 2006, data em que deixou de aceitar novos subscritores, segundo uma nota publicada esta quarta-feira no site de Belém.

Respondendo às reivindicações de federações sindicais, como a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que considerou o decreto-lei inconstitucional porque trata de forma desigual situações semelhantes, o Chefe de Estado exige ao Executivo que apresente uma proposta de lei a submeter ao Parlamento “assim permitindo conferir legitimidade política acrescida a tema que dividiu o topo da jurisdição administrativa e merece solução incontroversa”, de acordo com o mesmo comunicado.

O Governo já acatou a sugestão e vai aprovar uma proposta de lei que terá de ser aprovada pelo parlamento, segundo uma nota enviada pelo gabinete do Ministério da Presidência: “Na sequência da mensagem transmitida por Sua Excelência o Presidente da República […] e em consonância com a intenção aí manifestada, o Governo informa que aprovará na próxima reunião do Conselho de Ministros uma proposta de diploma legal, com conteúdo equivalente, que enviará à Assembleia da República”.

Caso Belém desse luz verde ao diploma, milhares de professores que viram os contratos interrompidos, após 1 de janeiro de 2006, com o fim do ano letivo, tendo depois regressado à escola pública com novo vínculo e outros funcionários públicos que saíram do Estado e foram para o privado tendo voltado depois a exercer funções públicas não teriam hipótese de se reinscreverem na CGA, uma vez que o mesmo decreto-lei só iria permitir a subscrição de trabalhadores que nunca saíram do Estado, mas que mudaram de carreira ou instituto, isto é, “que estiveram em continuidade na Função Públicas mas com vínculos diferentes”, como referiu o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, no briefing do Conselho de Ministros que aprovou a regra.

Na carta dirigida à Presidência do Conselho de Ministros, Marcelo Rebelo de Sousa justifica a decisão tomada com a “sensibilidade jurídica, política e social da matéria versada, a existência de jurisprudência de conteúdo contraditório ao mais alto nível da Jurisdição Administrativa – no Supremo Tribunal Administrativo“.

De facto, a matéria não é consensual entre os tribunais, muitos dos quais têm dado razão aos funcionários públicos que reclamam a subscrição na CGA, quando regressaram Estado, uma vez que já tinham estado inscritos naquele sistema de proteção social antes de 1 de janeiro de 2006.

Na sequência da mensagem transmitida por Sua Excelência o Presidente da República […] e em consonância com a intenção aí manifestada, o Governo informa que aprovará na próxima reunião do Conselho de Ministros uma proposta de diploma legal, com conteúdo equivalente, que enviará à Assembleia da República.

Presidência do Conselho de Ministros

Para além disso, Marcelo alerta que “o diploma que se pretende interpretar com efeitos a partir de 2005 é uma Lei da Assembleia da República” e como “o Governo assume explicitamente contar com alargado consenso nos partidos com representação parlamentar”, o Presidente da República decidiu então devolver sem promulgação o decreto, “solicitando que seja convertido em proposta de lei ou proposta de lei de autorização legislativa, assim permitindo conferir legitimidade política acrescida a tema que dividiu o topo da jurisdição administrativa e merece solução incontroversa”, escreve Marcelo na missiva enviada ao Ministério de António Leitão Amaro.

O comunicado do Conselho de Ministros indica que o diploma foi aprovado “após diálogo com os partidos com assento parlamentar” e que o mesmo decreto está “em linha com decisão do Supremo Tribunal Administrativo”. Mas, para o Presidente da República, não é suficiente.

O diploma do Governo baseia-se num acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de 6 de março 2014 que restringe a possibilidade de voltar ao regime de proteção social da Função Pública aos trabalhadores com continuidade do vínculo público, mesmo que tenha havido mudança de instituição. Mas esta posição do Supremo contraria centenas de decisões de tribunais que foram favoráveis ao regresso de trabalhadores que saíram do Estado e voltaram mais tarde, daí a decisão de Marcelo não deixar passar o diploma do Executivo.

Até ao final de abril, foram reinscritos quase 11,7 mil trabalhadores

Até ao final de abril deste ano, foram reinscritos na CGA 11.669 trabalhadores, segundo dados do Governo avançados pela agência Lusa. A maioria, isto é, mais de 9 mil, são professores.

Com a aprovação do decreto, agora barrado por Marcelo Rebelo de Sousa, o Governo pretendia pôr fim a um braço de ferro criado, no final do ano passado, entre as estruturas sindicais representativas do Estado, nomeadamente a Frente Comum, e o Ministério do Trabalho liderado por Ana Mendes Godinho. Em julho de 2023, a CGA anunciou a possibilidade de os trabalhadores voltarem ao sistema, na sequência de várias sentenças de tribunais que deram razão aos funcionários públicos que estiveram inscritos antes de 1 de janeiro de 2006, depois saíram, e agora regressaram ao Estado. Mas o então Governo de maioria absoluta socialista decidiu suspender essa circular em novembro até avaliar os seus impactos. Ou seja, a CGA só estava a aceitar reinscrições de trabalhadores com sentenças favoráveis.

Se a norma do Governo passasse em Belém, a CGA só poderia reintegrar funcionários públicos que nunca saíram do Estado, mas que apenas mudaram de posição ou instituição pública e que, por esse motivo, cessaram a inscrição no sistema de proteção social. Ou seja, quem tivesse caído no desemprego ou tivesse ido para o privado, após 1 de janeiro de 2006, e agora voltasse a exercer funções pública ficaria excluído.

Uma das razões que levaram os funcionários públicos a querer voltar à CGA tem a ver com o regime das baixas por doença, que é mais benéfico do que o da Segurança Social. Assim, na Caixa Geral de Aposentações, nos três primeiros dias de incapacidade, não há direito a compensação alguma, sendo que a partir do 4.º e até ao 30.º dia de baixa o trabalhador recebe 90% do ordenado. Na Segurança Social, os primeiros três dias também não são remunerados, mas a partir daí e até ao 30.º dia, o subsídio corresponde a apenas 55% do salário.

A partir de 1 de janeiro de 2006, a CGA passou a ser um sistema fechado e deixou de receber novos subscritores. Assim, os trabalhadores que iniciaram ou reiniciaram funções depois de 31 de dezembro de 2005 passaram a estar inscritos no regime geral da Segurança Social.

(Notícia atualizada às 13h27)

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Meo renova como naming sponsor do Kalorama até 2027

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  • 28 Agosto 2024

A terceira edição do festival arranca esta quinta-feira, no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Pela primeira vez, acontece, em simultâneo, em Madrid, país no qual não tem naming sponsor. 

A Meo vai ser naming sponsor do festiva Kalorama até 2027. “Começa agora uma nova etapa do Meo Kalorama. Esta renovação assume um forte compromisso do Meo com a música, mas também com a comunidade de Lisboa, com a cultura e com a sustentabilidade”, começa por comentar Miguel Guerra, diretor de eventos e patrocínios da operadora.

Este ano apostamos num reforço da estratégia de sustentabilidade, que não está apenas relacionada com a componente ambiental mas também com a componente humana que engloba a acessibilidade. Estamos muito orgulhosos de anunciar esta renovação, esta continuidade”, conclui o responsável, citado em comunicado.

“Este festival, que rapidamente se tornou uma referência no cenário cultural e musical da cidade de Lisboa (e de Portugal), reflete a essência do que o Meo representa: inovação, criatividade e a celebração da inclusão e sustentabilidade. Ao dar continuidade a esta parceria, reafirmamos o nosso compromisso em proporcionar experiências únicas e inesquecíveis a todos os amantes da música e da arte. Esperamos continuar a crescer juntos, levando o Meo Kalorama a novos patamares e fortalecendo ainda mais a nossa ligação com o público”, acrescenta Luiza Galindo, diretora de marketing e comunicação do Meo.

A terceira edição do festival arranca esta quinta-feira, no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Pela primeira vez, acontece, em simultâneo, em Madrid, país no qual não tem naming sponsor.

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