Greve do Metro de Lisboa pode ter impacto nos Santos Populares

  • Lusa
  • 22 Maio 2025

Trabalhadores iniciam na sexta-feira greve às horas suplementares e eventos especiais e que terá impacto na final da Liga dos Campeões de futebol feminino, no sábado, e nos Santos Populares.

Os trabalhadores do Metro de Lisboa iniciam na sexta-feira uma greve às horas suplementares e eventos especiais e que terá impacto na final da Liga dos Campeões de futebol feminino, no sábado, e nos Santos Populares, segundo fonte sindical.

Em declarações à Lusa, Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), adiantou que a greve ao trabalho suplementar e eventos especiais vai durar 30 dias, renovável por igual período.

Em causa está, segundo a sindicalista, a luta pelo aumento do subsídio de almoço e redução para as 35 horas de jornada de trabalho semanal.

A sindicalista defendeu que os trabalhadores “não servem só para os eventos especiais”, ao contrário da empresa, que “vive apenas para os eventos”. “Em causa está o cumprimento do acordo de empresa e o acordo que a empresa fez connosco no final de dezembro para levantar uma greve similar relativamente ao pagamento do dinheiro que é devido aos trabalhadores desde sempre, portanto as variáveis remuneratórias [trabalho suplementar e feriados]”, disse.

De acordo com Sara Gligó, os trabalhadores exigem também a reposição imediata dos efetivos em falta, porque, “sucessivamente nos planos de atividades e orçamentos”, a empresa vai pedindo trabalhadores, mas o Governo não concretiza nas áreas operacionais.

“A empresa tem cumprido as suas metas nas áreas de quadros superiores, mas nos operacionais nem por isso”, disse, adiantando que querem igualmente “a abertura imediata do regulamento de carreiras”.

Sara Gligó alertou para a possibilidade de esta greve ao trabalho suplementar vir a ter impacto já no próximo sábado na final da Liga dos Campeões de futebol feminino e nas Festas de Lisboa, que vão decorrer durante todo o mês de junho em Lisboa.

“A empresa tem falta de efetivos e por isso precisa de recorrer a trabalho suplementar. Possivelmente, teremos tempos de espera superiores e atrasos na manutenção das composições. Tudo depende da empresa. Os sindicatos estão sempre disponíveis para negociar”, disse.

A Lusa contactou fonte da empresa para obter informações, mas tal não foi possível, até ao momento.

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SIBS e EDP anunciam parceria para evitar fraudes em pagamentos

  • Lusa
  • 22 Maio 2025

Colaboração assenta na criação de um canal direto entre as duas entidades, permitindo à SIBS cancelar rapidamente referências reportadas como fraudulentas pelos consumidores à EDP.

A SIBS e a EDP estabeleceram uma parceria para combater a fraude e reforçar a segurança dos consumidores, tendo já bloqueado mais de 250 referências de pagamento fraudulentas desde fevereiro, evitando prejuízos superiores a 65 mil euros.

A colaboração assenta na criação de um canal direto entre as duas entidades, permitindo à SIBS cancelar rapidamente referências reportadas como fraudulentas pelos consumidores à EDP, de acordo com um comunicado conjunto das duas empresas divulgado esta quinta-feira.

Nos primeiros três meses, foram confirmados e bloqueados 100% dos casos denunciados com evidências.

Os consumidores podem sinalizar situações suspeitas através do site ou da linha de apoio da EDP. Após a análise das denúncias e validação das provas — como mensagens ou e-mails falsos –, a EDP partilha a informação com a SIBS, que procede ao bloqueio imediato das referências.

“Esta colaboração reflete o nosso compromisso com a segurança e o bem-estar dos consumidores, ao mesmo tempo que reforça a importância da cooperação com entidades não financeiras na prevenção de fraudes digitais”, afirmou Miguel Silva, diretor de Anti-Fraude do Grupo SIBS, responsável pela gestão das redes multibanco e do MB Way.

O administrador da EDP Comercial, Hugo Gouveia, acrescentou que “a parceria com a SIBS representa mais um passo importante na estratégia de combate à fraude” da comercializadora de energia, destacando ainda que o débito direto continua a ser uma forma de pagamento segura e eficaz.

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Mercadona abre em novembro dois supermercados em Lisboa

O retalhista alimentar quer abrir dez supermercados este ano, contratar mais de 750 pessoas e investir 157 milhões de euros no mercado nacional.

A Mercadona vai abrir em novembro as duas primeiras lojas da cadeia em Lisboa, criando 180 postos de trabalho. Este ano o retalhista alimentar quer abrir dez supermercados, contratar mais de 750 pessoas e estima investir mais 157 milhões de euros.

A localização das duas primeiras lojas da marca na cidade de Lisboa já era conhecida, Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert (Lumiar), mas sabe-se agora qual a data de abertura: novembro. Os supermercados são duas das 10 lojas que a cadeia prevê abrir este ano no país, mercado onde já tem 60 lojas.

Na Grande Lisboa, a cadeia tem ainda prevista a abertura em outubro de uma loja em Frielas (Loures). Neste momento, na região existem já supermercados da insígnia em Oeiras, Sintra (3), Torres Vedras e Vila Franca de Xira.

Das dez aberturas previstas para este ano, três lojas já abriram — Fafe (esta semana), Santa Iria de Azóia e Penafiel —, estimando a empresa investir 157 milhões de euros, depois de no ano passado ter realizado um investimento total de 219 milhões de euros em Portugal.

Recrutamento em curso

A empresa já está a recrutar para os 180 postos de trabalho que prevê criar com as duas aberturas em Lisboa. “As vagas em aberto para trabalhar nestas lojas são para operador de supermercado e auxiliar de manutenção. Todas as ofertas de emprego têm um período de formação, com contrato efetivo, e são remuneradas desde o primeiro dia”, informa a Mercadona em comunicado.

“Durante esse período, todas as despesas estão a cargo da empresa — alimentação, transporte, estadia e também viagens a casa de 15 em 15 dias para todos os colaboradores”, refere ainda.

Presente em 12 distritos, a Mercadona já conta em Portugal com 7.000 colaboradores, dos quais 1.700 passaram a integrar o retalhista no ano passado. Este ano, para as 10 lojas a empresa estima contratar 750 pessoas, adianta fonte oficial da empresa ao ECO.

No início do ano, a “empresa anunciou um aumento de 8,5% a todos os colaboradores, fixando o seu salário de entrada em 14.963,90 euros brutos anuais, com progressão salarial até 20.465,10 alcançados num máximo de quatro anos”, a que se soma o subsídio de alimentação diário e o subsídio de domingos, feriados e horas de trabalho noturno.

“Com o cumprimento de objetivos individuais e da empresa, soma-se ainda o prémio anual, que a partir do primeiro ano civil completo é equivalente a um salário extra e, a partir dos quatro anos de antiguidade, é de dois salários extra”, destaca a empresa.

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Têxtil português exige taxa de 20 euros aplicada às compras na Temu e Shein

  • ECO
  • 22 Maio 2025

Associações do setor em Portugal defendem que UE aplique uma taxa de 20 euros por encomenda feita a plataformas chinesas de comércio eletrónico, ao invés dos dois euros que têm sido noticiados.

A diretora executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), Ana Paula Dinis, considera que dois euros por encomenda “é um valor ridiculamente baixo” para a taxa que está a ser estudada pela Comissão Europeia de forma a travar o elevado volume de artigos da Shein e da Temu que está a entrar na Europa. “Devíamos aplicar uma taxa de 20 euros” às compras feitas nessas plataformas de comércio eletrónico, defende a responsável, em declarações ao Diário de Notícias, sugerindo que o valor cobrado financie recursos humanos e financeiros para garantir um maior controlo dessas encomendas nas fronteiras.

Na mesma linha, César Araújo, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção (ANIVEC), admite que a proposta preliminar de Bruxelas é “um escândalo”. Segundo o responsável, entram na Europa artigos “sem nenhum controlo alfandegário”, que tanto “podem ser roupa, como armas ou outros produtos”. Estas encomendas “não pagam nada, não vêm com fatura e não passam por nenhum controlo. Estamos a falar da maior fraude fiscal do século XXI”, sublinha.

Ambas as associações apelam, por isso, ao fim da regra dos minimis, que isenta de direitos alfandegários compras até 150 euros e o pagamento de IVA para transações inferiores a 20 euros. “Os minimis têm de terminar e tem de ser aplicado o IVA e também taxas alfandegárias nas compras nestas plataformas. E isto tem de acontecer agora, porque corremos o risco de deixar de ter indústria e de ter retalho”, salienta Ana Paula Dinis.

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Fundação José Neves já pagou propinas de 509 pessoas. Investimento ultrapassa três milhões de euros

Fundação José Neves atribuiu bolsas de estudo desde setembro de 2020 e, até ao momento, 509 alunos já beneficiariam, num investimento superior a 3,4 milhões de euros.

Em menos de cinco anos, a Fundação José Neves já cobriu as propinas de 509 pessoas, num investimento superior a 3,4 milhões de euros. Segundo o balanço avançado em primeira mão ao ECO, dos beneficiários destas bolsas de estudo, mais de 400 já terminaram as suas formações, e 95 já devolveram, entretanto, na íntegra o valor do apoio à fundação.

Ultrapassar as 500 bolsas atribuídas demonstra a vitalidade e a importância [deste] programa inédito em Portugal, que permite aos bolseiros estudarem sem preocupações financeiras“, sublinha José Neves, fundador e líder da fundação em causa.

Criado em setembro de 2020, o programa assegura o pagamento das propinas aos selecionados, que podem ser estudantes, profissionais que estejam no mercado de trabalho ou desempregados, desde que sejam maiores de idade e tenham residência fiscal e cartão de cidadão português.

Depois de terminar a formação e começar a trabalhar, o beneficiário devolve faseadamente o montante do apoio.

Estas bolsas estão disponíveis para cursos ou formações com duração até 24 meses (como mestrados e cursos vocacionais), nas instituições de ensino que sejam parceiras da Fundação José Neves. No balanço enviado ao ECO, indica-se que, neste momento, já há 41 instituições de ensino com parcerias firmadas e 515 cursos elegíveis em Portugal continental e Açores.

Entre os que terminaram a formação há, pelo menos, três meses, a taxa de empregabilidade vai nos 86%, acompanhada de um aumento salarial superior a 20% para os bolseiros que trabalhavam antes da formação.

Fundação José Neves

Outro dado relevante deste programa tem que ver com a empregabilidade e os salários que resultam deste investimento na formação. “Entre os que terminaram a formação há, pelo menos, três meses, a taxa de empregabilidade vai nos 86%, acompanhada de um aumento salarial superior a 20% para os bolseiros que trabalhavam antes da formação”, detalha a Fundação José Neves.

“As bolsas abrangem um público muito diversificado, de todo o país e de todas as faixas etárias, sendo a mais representada a faixa compreendida entre os 25 e os 34 anos (48%). A maioria dos bolseiros frequenta bootcamps tecnológicos, seguindo-se mestrados e pós-graduações“, acrescenta a fundação.

Este programa é devolvido em parceria com a Fundação Galp desde outubro de 2023 e conta com o apoio da União Europeia, no âmbito do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos. As candidaturas seguem abertas, e devem ser feitas online.

“Bolsa retirou-me um peso significativo”

Após ter concluído as provas da Academia de Código e ter recebido a notícia de que tinha sido aceite, Martim Afonso deparou-se com as diferentes opções de pagamento que estavam à sua disposição para cobrir os custos do bootcamp intensivo de full stack programming que tinha na mira.

“Uma delas era a bolsa ISA FJN”, conta. “Fiz a minha pesquisa e percebi que o conceito por detrás desta bolsa era bastante interessante e vantajoso, especialmente pela flexibilidade associada ao pagamento. Decidi candidatar-me e fui aceite“, lembra o jovem que é hoje programador informático.

Martim Afonso trabalhava numa loja de produtos informáticos. Com a formação, passou a programador informático

Sem a bolsa da Fundação José Neves, teria avançado com a formação, mas teria recorrido a um crédito pessoal, “o que implicaria mais encargos e um risco financeiro maior”, realça. A bolsa retirou-me um peso significativo“, acrescenta, salientando que, ao contrário dos créditos tradicionais, neste programa não existem juros e os pagamentos só são feitos quando há condições para tal.

“Felizmente, consegui sempre cumprir com os pagamentos após terminar o curso e, passados cerca de dois a três anos, estava tudo saldado. Foi uma solução muito menos sufocante do que um empréstimo convencional”, assinala Martim Afonso.

Sofia Gregório também já está a devolver a bolsa que recebeu da fundação em causa. Neste caso, o apoio serviu para que conseguisse fazer um mestrado em Direito Social e da Inovação, que “representava um valor demasiado avultado para o que eu, na altura, conseguia pagar sem ter de recorrer a um crédito pessoal“.

Permitiu-me realizar o mestrado com calma e sem ter de estar constantemente preocupada com uma prestação no banco, que teria de estar a trabalhar em simultâneo para a pagar.

Sofia Gregório

Bolseira da Fundação José Neves

“Decidi candidatar-me a esta bolsa, porque uma amiga ouviu falar da mesma no dia aberto dos mestrados na NOVA, e transmitiu-me a existência da mesma, que fez todo o sentido face à minha situação à data”, explica a jovem, que admite que teria feito a formação mesmo sem a bolsa, mas — como Martim Afonso — teria recorrido a um crédito.

Nesse cenário, as suas notas também “não teriam sido tão elevadas” e Sofia Gregório “não teria tido tanto sucesso académico se tivesse de estar a trabalhar em simultâneo, como sucedeu na licenciatura“, destaca.

“Permitiu-me realizar o mestrado com calma e sem ter de estar constantemente preocupada com uma prestação no banco, que teria de estar a trabalhar em simultâneo para a pagar. Como alguém que sempre foi trabalhadora-estudante, ter a oportunidade de me poder focar só nos estudos foi crucial para o meu sucesso no mestrado“, detalha Sofia Gregório.

Mais atrás neste processo, Inês Ferreira está agora a iniciar uma pós-graduação, com o apoio deste programa. Licenciada em Serviço Social, trabalha atualmente na área, mas sentiu “a necessidade de alargar horizontes” e de se desafiar “com uma formação na área da data science“.

Iniciou esse curso recentemente, com a esperança de que essa aposta lhe abra novas oportunidades de emprego e crescimento.

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Hoje nas notícias: Temu, Constituição e imigração

  • ECO
  • 22 Maio 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As associações da indústria têxtil em Portugal defendem que Bruxelas aplique uma taxa de 20 euros por encomenda feita a plataformas chinesas de comércio eletrónico como a Shein e a Temu, ao invés dos dois euros que têm sido avançados pela imprensa. A Aliança Democrática não quer fechar-se à direita para negociar uma revisão constitucional. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Têxtil português exige taxa de 20 euros aplicada às compras na Shein e Temu

A diretora executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), Ana Paula Dinis, considera que dois euros por encomenda “é um valor ridiculamente baixo” para a taxa que está a ser estudada pela Comissão Europeia de forma a travar o elevado volume de artigos da Shein e da Temu que está a entrar na Europa. “Devíamos aplicar uma taxa de 20 euros” às compras feitas nessas plataformas de comércio eletrónico, defende a responsável, que sugere que o valor cobrado financie recursos humanos e financeiros para garantir um maior controlo dessas encomendas nas fronteiras. Na mesma linha, César Araújo, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção (ANIVEC), admite que a proposta de Bruxelas em estudo é “um escândalo”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

AD negoceia revisão constitucional com todos. Esquerda teme “mudança de regime”

Embora preferisse que não fosse lançada uma revisão constitucional por considerar que, nesta altura, está longe de ser uma prioridade para o país, a Aliança Democrática recusa negociar apenas à direita, mas também rejeita que qualquer desfecho tenha de ter a concordância do PS. Entre os partidos de esquerda, teme-se que a direita force uma “mudança de regime”, sendo que o PS espera que a coligação PSD/CDS não abdique do historial de compromisso com os socialistas. A abertura de uma revisão constitucional, que foi proposta pela Iniciativa Liberal, acontece num contexto em que, pela primeira vez, a direita possui os dois terços necessários para aprovar mudanças na lei fundamental.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Mendonça Mendes alerta que “PS não pode mostrar pressa de voltar ao poder”

O antigo secretário de Estado António Mendonça Mendes considera que não é “dramático” que o PS passe vários anos na oposição e deve aproveitar “para olhar, do ponto de vista programático, para as respostas aos novos desafios, e ter a capacidade de fazer renovação de quadros”. “O PS não pode mostrar nenhuma pressa de voltar ao poder”, sublinha, em entrevista ao programa “Hora da Verdade”, do Público e da Renascença. Sobre os cenários de governabilidade, o coordenador da parte económica e fiscal do programa eleitoral do PS desafia o PSD a escolher entre compromissos no “campo democrático” ou com “agendas radicais e populistas”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

“Construtoras já estão a usar a via verde para a imigração”

O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, considera que a “via verde” que permite trazer trabalhadores imigrantes para o país “é uma boa medida”, assinalando que “as principais construtoras” já estão a lançar mão dela. No entanto, lamenta que as empresas, mesmo tendo “capacidade instalada”, não têm engenheiros e, no geral, mão-de-obra suficiente. “Só engenheiros civis precisamos de cerca de 5.000 a mais nos próximos dez anos. Cerca de 500 a mais por ano”, disse, em entrevista ao Jornal de Negócios.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível).

Fundo de Diogo Jota reclama mais de 22 milhões ao Estrela da Amadora

O fundo internacional MYFC Ventures, que tem entre os 18 investidores o jogador português Diogo Jota e a antiga estrela francesa Patrice Evra, diz que tinha um acordo para a compra de 90% da SAD do Estrela da Amadora, mas que os dirigentes romperam o contrato de forma unilateral, mesmo depois de terem recebido milhões de euros, numa altura em que o clube lutava para subir à Primeira Liga, em 2023. Agora, reclama 22 milhões de euros à SAD do Estrela de Amadora, ao presidente Paulo Lopo, ao seu filho e vice-presidente, Francisco, e a uma empresa sediada em Matosinhos. Lopo, por sua vez, nega e garante ser ele a reclamar 9,6 milhões ao fundo. O processo decorre no Tribunal Cível de Cascais.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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Fidelidade às gerações do futuro e ao futuro das gerações

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  • 22 Maio 2025

A nova campanha institucional multimeios da Fidelidade reforça a sua missão de proteger não apenas as pessoas, mas também o planeta.

A acompanhar a vida das pessoas há mais de dois séculos, a Fidelidade segura atualmente a vida de mais de três milhões de pessoas em Portugal e cerca de 10 milhões em todo o mundo. Mas esta dimensão, longe de ser um ponto de chegada, é um ponto de partida para fazer mais e melhor.

Sob o mote “Fidelidade às Gerações do Futuro e ao Futuro das Gerações”, a campanha da Seguradora reafirma o seu compromisso com um futuro mais sustentável, justo e protegido, numa altura em que o mundo está em constante transformação e onde a incerteza e a complexidade se tornaram parte do quotidiano.

Com criatividade da Ivity, a campanha multimeios da Fidelidade arrancou no passado dia 19 de maio e vai estar presente em diferentes suportes de comunicação, como televisão, imprensa, meios online e meios exteriores, para além de ser veiculada em toda a rede e pontos de venda Fidelidade.

Um compromisso que vai além do seguro

A campanha está alinhada com o compromisso da Fidelidade de ir além das suas responsabilidades como grupo segurador, assumindo um papel ativo na construção de soluções para os desafios globais. Essa atuação está estruturada em dois eixos fundamentais: a proteção das Pessoas e a proteção do Planeta.

A campanha apresenta uma perspetiva integrada, unindo a dimensão humana e a dimensão natural, evidenciando que ambas são interdependentes e mutuamente enriquecedoras. De um lado, a realidade individual, social e comunitária; do outro, o ecossistema ambiental, ecológico e planetário que sustenta a vida. Esta relação, entre as pessoas e o planeta, é o fio condutor de toda a campanha, reforçando a ideia de que não há futuro sustentável sem responsabilidade partilhada com o todo.

Investimento com impacto: poupança, saúde, longevidade, ambiente

Este compromisso traduz-se em investimentos estratégicos, atuando com base no conhecimento e desenvolvendo soluções que promovam mais saúde, mais longevidade, mais proteção e maior equilíbrio ambiental.

Sérgio Carvalho, Diretor de Marketing da Fidelidade, refere que “na Fidelidade, procuramos responder com responsabilidade, visão e sentido de compromisso aos desafios do presente. Esta campanha traduz essa intenção: proteger a vida em todas as suas dimensões. Fazemo-lo através de soluções que promovem a saúde, acompanham a longevidade e fortalecem a relação com a poupança, integrando também a resposta aos grandes desafios ambientais, ecológicos e naturais que hoje se colocam a todos”.

A Fidelidade facilita o acesso a cuidados de saúde essenciais de forma próxima e simples, acompanha os desafios da longevidade, fomenta hábitos de poupança conscientes, apoia comunidades vulneráveis e aplica a inovação tecnológica para melhorar a experiência e a proteção de todos.

Também tem sido um foco o desenvolvimento de iniciativas no âmbito da proteção do planeta, com o objetivo de uma gestão mais responsável dos recursos, com a criação do Fundo Florestal, o lançamento do Impact Center for Climate Change, que estuda o impacto das alterações climáticas, comprometendo-se também com metas concretas de descarbonização.

Com o lançamento da campanha institucional, a Fidelidade reafirma assim o seu compromisso com a sociedade, com os seus colaboradores, com os parceiros, com o planeta e, principalmente, com as gerações que estão por vir.

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Bitcoin bate novo recorde acima dos 111 mil dólares

Criptomoeda mais popular do mundo trocou de mãos por 111.861,22 dólares durante a madrugada desta quinta-feira, um preço nunca antes visto.

A bitcoin está novamente a bater recordes. A criptomoeda mais popular do mundo atingiu nesta madrugada 111.861,22 dólares, um novo máximo histórico, segundo dados da plataforma de preços CoinMarketCap.

Na quarta-feira, o valor da criptomoeda já tinha tocado num máximo de sempre, de 109.500 dólares, superando o recorde anterior de 108.786 dólares, alcançado em janeiro, logo após a tomada de posse de Donald Trump como presidente dos EUA.

Mas a subida não ficou por aí. Na madrugada desta quinta-feira, a bitcoin superou mesmo os 111 mil dólares e, cerca das 7h35, seguia a cotar acima dos 110 mil, acumulando ganhos de 18,66% desde o começo deste ano.

Esta valorização confere à bitcoin um valor de mercado total a rondar os 2,2 biliões de dólares, equivalente a mais de 63% da capitalização de todas as criptomoedas juntas.

Bitcoin aproxima-se dos 112 mil dólares:

Fonte: CoinMarketCap

O analista de mercado Manuel Pinto explica que a criptomoeda está a beneficiar principalmente da fraqueza do dólar e das crescentes preocupações com o défice orçamental dos Estados.

Pinto acrescenta que isto é também motivado pelo “otimismo em torno da regulamentação das stablecoins [criptomoedas ligadas a um outro ativo, mais estável] e por uma mudança favorável no foco regulatório” sob a administração do Presidente norte-americano, Donald Trump.

Simon Peters, analista especialista em criptomoedas da plataforma eToro, acredita que a subida da bitcoin se deve a uma expectativa de aumento da liquidez global ao longo do ano.

“A recente descida da classificação de crédito dos Estados Unidos e o montante da dívida que precisa de ser refinanciada este ano” podem afetar “a procura atual por títulos do Tesouro recém-emitidos”, o que levaria a Reserva Federal dos EUA a imprimir mais dinheiro para cobrir estes títulos e a aumentar o seu balanço, acrescentou Peters.

“Tradicionalmente, o preço da bitcoin aumenta em linha com o crescimento do balanço da Fed”, disse o analista.

(Notícia em atualização)

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AD cativou mais 150 mil votos nesta eleições. Cada novo eleitor ‘custou’ 13.800 euros

Medidas implementadas e prometidas pela AD para funcionários públicos, jovens e pensionistas representam um investimento de 13.800 euros por cada novo eleitor conquistado.

Depois de um ano de governação, e de decisões de política discricionárias para pensionistas, carreiras especiais do Estado e jovens, a AD conquistou 1,9 milhões de votos nas eleições antecipadas de 2025, excluindo a emigração. Com políticas fiscais e de despesa pública para além das que resultam da aplicação da lei, capturou mais 149.950 eleitores nas legislativas de domingo. Uma conquista que “custou” cerca de 13.800 euros por voto conquistado face às eleições do ano passado.

A coligação liderada por Luís Montenegro ganhou as eleições de domingo, com 32,1% dos votos, a que se somam mais 0,62% dos três deputados eleitos pela coligação PSD/CDS-PP/PPM nos Açores. Quando ainda falta a contabilização dos votos da emigração, no total, a AD garantiu a validação de 1.951.977 eleitores. Foram quase mais 150 mil do que nas últimas legislativas (para efeitos de comparação excluíram-se os votos dos consulados portugueses no ano passado, por os deste ano ainda estarem a ser apurados).

Ao longo do último ano, o Governo de Luís Montenegro negociou e chegou a acordos para valorizações de carreiras do Estado, apostou em medidas para os jovens em sede de IRS e atribuiu um ‘bónus’ aos pensionistas. Medidas de política com um impacto de 655 milhões de euros do lado da despesa (revisão das carreiras especiais, passe ferroviário verde, suplemento extraordinário aos pensionistas e o reforço de complemento solidário para idosos) e de 62 milhões de euros do lado da receita (isenção de IMT e de Imposto de Selo), de acordo com a Conta Geral do Estado de 2024. Ou seja, com um impacto orçamental de 717 milhões de euros.

Se a este valor se somar o impacto das medidas previstas para este ano, como o alargamento do IRS Jovem em vigor desde janeiro (com um impacto de 525 milhões de euros na receita), a isenção do IMT e Imposto de Selo (-60 milhões de euros na receita), o reforço do Complemento Solidário para Idosos (-120 milhões de euros) e os acordos com as carreiras especiais, no total, o impacto orçamental das medidas de política para funcionários públicos, jovens e pensionistas, em 2024 e 2025, ascende a 1.945 milhões de euros.

Este valor integra o custo estimado, no Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), com a recuperação integral do tempo de serviços dos professores custa 177 milhões de euros, a revisão do suplemento de missão das Forças de Segurança 125 milhões de euros, a revisão do suplemento de recuperação processual dos funcionários judiciais quatro milhões de euros, a revisão do suplemento de missão dos guardas prisionais 18 milhões de euros, o acordo com as Forças Armadas 83 milhões de euros e a revisão do regime da carreira de enfermagem 116 milhões de euros.

Se o olhar do universo empresarial, no qual novos clientes são atraídos com benefícios, se aplicar à política cada novo voto na AD foi conquistado com um custo orçamental de 13.800 euros por pessoa, ou 999 euros se considerado o universo total de eleitores que votaram na coligação PSD/CDS-PP.

A Conta Geral do Estado de 2024 revela que o conjunto de medidas de política orçamental de caráter permanente já implementadas e outras medidas de política, incluindo as previstas no Orçamento do Estado de 2024 aprovado pelo governo do PS de António Costa e as viabilizadas pela oposição à revelia do Governo de Montenegro no Parlamento, teve um impacto negativo no saldo orçamental de 8.564 milhões de euros, o que corresponde a -3% do PIB. O valor representa um impacto negativo adicional de 1.698 milhões de euros face ao previsto no Orçamento do Estado para 2024.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

Dos 89 deputados eleitos pela AD, 87 são do PSD e dois do CDS-PP. Quando falta atribuir os quatro mandatos dos círculos da emigração, o PS é o segundo partido mais votado, com 23,38% dos votos, com 58 deputados, os mesmos que o Chega, que tem menor votação, 22,56%. Segue-se a IL, em quarto lugar, com 5,53% dos votos e nove deputados, e o Livre, com 4,2% e seis parlamentares. A CDU, com 3,03% dos votos elegeu três deputados, enquanto o BE com 2% e o PAN com 1,36% elegeram uma deputada cada. O JPP, da Madeira, entrou no parlamento com 0,34% dos votos em termos nacionais e um parlamentar.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 22 de maio

  • ECO
  • 22 Maio 2025

Ao longo desta quinta-feira, 22 de maio, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 22 Maio 2025

A Caixa Geral de Depósitos e a Altri vão divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2025. Já os acionistas da Novabase vão votar um novo aumento de capital social.

Esta quinta-feira, o banco público Caixa Geral de Depósitos e a papeleira Altri vão divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2025. Já os acionistas da Novabase vão votar em Assembleia Geral um novo aumento de capital social e os acionistas do BCP vão votar a distribuição de 453,4 milhões de euros em dividendos relativos ao exercício de 2024. A marcar o dia está ainda o julgamento do processo BES Angola.

Caixa apresenta resultados

Esta quinta-feira, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2025. Em 2024, o banco registou lucros recorde de 1,74 mil milhões de euros, o que representa uma subida de 34% em relação ao ano anterior. Apesar do lucro recorde, a margem financeira caiu 3,2% para 2,78 mil milhões de euros, com a atividade a sentir o impacto da descida das taxas de juro.

Acionistas da Novabase votam aumento de capital de até 1,3 milhões

Os acionistas da Novabase vão votar em Assembleia Geral um novo aumento de capital social dos atuais 1.072.866,06 euros para cerca de até 1,3 milhões de euros (1.348.263,30 euros) para distribuir dividendos por via de ações. O aumento de capital far-se-á através da “emissão de até 9.179.908 novas ações ordinárias, a subscrever e realizar pelos acionistas (…) que optem por receber novas ações, através de entradas em dinheiro correspondente à aplicação da totalidade ou parte do respetivo dividendo em dinheiro”, segundo a proposta da administração.

BCP vai propor a distribuição de 453,4 milhões em dividendos

Também esta quinta-feira, o BCP vai propor aos acionistas, em Assembleia Geral, a distribuição de 453,4 milhões de euros em dividendos relativos ao exercício de 2024 bem como uma redução e aumento de capital, que passa por um programa de recompra de ações próprias. O banco liderado por Miguel Maya indicou que, na proposta de aplicação de resultados, irão ser distribuídos 453,4 milhões de euros em dividendos, tendo a instituição calculado que corresponda a um dividendo unitário por ação de 0,03 euros.

Altri divulga resultados

O grupo Altri, que detém as empresas Biotek, Caima e Celbi, vai apresentar os resultados do primeiro trimestre deste ano. Em 2024, o grupo mais que duplicou o lucro para os 107,2 milhões de euros. O resultado líquido da papeleira aumentou 150,6% em relação aos 42,8 milhões de euros registados em 2023. As receitas totais da empresa de pasta e papel cresceram 8,5%, em termos homólogos, para 855,3 milhões de euros, devido à “evolução positiva” dos preços da pasta hardwood (produzida através de eucalipto) causada por “uma procura global mais favorável no conjunto do ano”.

Prossegue julgamento do processo BES Angola

Esta quinta-feira, continua o julgamento do processo BES Angola (BESA), no Campus de Justiça, em Lisboa. A 15 de julho de 2024, o Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa decidiu enviar para julgamento ex-banqueiro e presidente do BESA, Álvaro Sobrinho, o ex-banqueiro e presidente do BES, Ricardo Salgado, assim como os ex-administradores do BES, Morais Pires, Rui Silveira e Hélder Bataglia, validando na íntegra a acusação do Ministério Público. Em causa neste processo estão crimes de abuso de confiança agravado, branqueamento de capitais e burla agravada.

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B. Braun celebra 70 anos em Espanha, fornecendo soluções que transformaram a prática médica

  • Servimedia
  • 22 Maio 2025

Atualmente, as suas soluções estão presentes em 100% dos hospitais do país.

A empresa de tecnologia médica B. Braun celebra o seu 70º aniversário em Espanha, oferecendo soluções inovadoras que transformaram a prática clínica.
Desde a sua fundação em 1955, numa pequena fábrica em Rubí (Barcelona), com o fabrico do fio catgut, uma sutura absorvível pioneira na época, a B. Braun tornou-se um ator estratégico no ecossistema de saúde espanhol.

Com 2.700 colaboradores e 18 centros de produção, logística e diálise em diferentes comunidades autónomas, a B. Braun consolidou a sua infraestrutura em Espanha, destacando-se pela sua capacidade de inovação e pelo laços com a comunidade. De facto, 106 dos seus colaboradores trabalham na organização há mais de 30 anos. A sede histórica em Rubí, com mais de 100.000 metros quadrados, tem sido fundamental para o crescimento da empresa, onde gerações de famílias têm contribuído para o seu sucesso.

Christoph Müller, CEO da B. Braun Espanha, destaca: “Nestes 70 anos, evoluímos desde o nosso início em Rubi com um produto pioneiro até nos tornarmos uma empresa líder em tecnologia médica, com soluções presentes em todos os hospitais do país que acompanham milhões de pacientes todos os dias nos seus momentos mais delicados. Para além da nossa capacidade de inovação, definimo-nos pelo nosso compromisso com as pessoas: com os doentes, com os profissionais e com as comunidades em que estamos inseridos. Pretendemos continuar a investir em Espanha para promover o progresso na saúde e responder aos desafios do sistema de saúde, mantendo o foco na nossa missão: proteger e melhorar a saúde das pessoas em todo o mundo”.

B. Braun tem sido líder na introdução de soluções inovadoras que transformaram os cuidados de saúde. Desde o desenvolvimento do primeiro material de sutura estéril em 1908, um avanço sem precedentes que mudou para sempre o tratamento de feridas ao permitir uma cicatrização segura e sem infeções, até avanços importantes como a nutrição parentérica, que alterou as perspetivas de sobrevivência dos doentes que não podiam ingerir nutrientes de forma normal. B. Braun foi também a primeira empresa em Espanha a oferecer dietas parenterais individualizadas para neonatos e crianças.

Atualmente, é líder em áreas como a cirurgia, a oncologia, a ortopedia e a nutrição clínica e gere 13 centros de diálise em sete comunidades autónomas, onde foram realizados mais de 156 000 tratamentos só em 2024.

Na última década, investiu 400 milhões de euros para reforçar as suas instalações e continuar o seu compromisso com a digitalização, a sustentabilidade e a transformação dos sistemas de saúde. Em 2024, alcançou um volume de negócios de 667,5 milhões de euros, mais 8,6% do que no ano anterior, e deste valor, 51% corresponde ao mercado interno e 49% ao mercado de exportação, sublinhando a sua relevância para o desenvolvimento económico de Espanha.

Além disso, a B. Braun continua a promover a sua estratégia de digitalização com o Digital Hub em Barcelona, o segundo centro deste tipo no mundo, para melhorar a eficiência dos profissionais de saúde e otimizar os cuidados aos pacientes. Da mesma forma, a excelência e a formação contínua dos profissionais de saúde são pilares fundamentais. Através de iniciativas como a Academia Aesculap, promove programas de formação de alto nível no domínio da saúde.

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