Custo de construir uma habitação nova sobe 3,8% à boleia da mão-de-obra

  • Rita Atalaia
  • 9 Maio 2025

Em março, o INE estima que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,8% em termos homólogos e 3,2% face ao mês no mês anterior.

O custo de construir uma casa nova aumentou 3,8% em março, face ao mesmo mês do ano passado, à boleia do custo de mão-de-obra que cresceu mais de 7% neste período. Em comparação com o mês anterior, o crescimento também foi superior a 3%.

“Em março de 2025, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 3,8% em termos homólogos (3,2% no mês anterior), tendo o preço dos materiais verificado uma variação de 1,1% e o custo da mão-de-obra uma subida de 7,1%”, revelam os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Variação homóloga dos custos de construção de habitação nova:

Fonte: INE

Num momento em que o país atravessa uma crise no setor da habitação, agravado pela falta de mão-de-obra para a construção, o custo da mão-de-obra contribuiu com 3,2 pontos percentuais (3,1 pontos percentuais no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do para a variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e os materiais contribuíram com 0,6 pontos percentuais (0,1 pontos percentuais em fevereiro).

Entre os materiais que mais influenciaram positivamente a variação agregada do preço estão os vidros e espelhos, os isolamentos térmicos e acústicos e os materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização, com uma subida de cerca de 10%.

Em sentido contrário, destacam-se as madeiras e derivados de madeira, a chapa de aço macio e galvanizada, com reduções a rondar os 10%, e os tubos de PVC e as tubagens de aço, de ferro fundido e aparelhos para canalizações, com cerca de 5%.

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Exportações sobem apenas 0,5% em março. Défice comercial aumenta para 2.442 milhões

Por outro lado, as importações cresceram 8,4% em termos homólogos, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados esta sexta-feira.

As exportações aumentaram apenas 0,5% em março, significativamente abaixo dos 12% registados em fevereiro, informou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Por outro lado, as importações cresceram 8,4%, em relação ao mesmo mês de 2024.

Apesar de a guerra comercial com os Estados Unidos se ter agudizado no início de abril, quando Donald Trump anunciou taxas aduaneiras para “todos os países do mundo”, em março já estavam em vigor as tarifas norte-americanas de 25% sobre as importações de aço e alumínio.

Assim, o défice da balança comercial voltou a aumentar, desta vez 682 milhões de euros, em termos homólogos, atingindo os 2442 milhões de euros, segundo as Estatísticas do Comércio Internacional publicadas esta manhã.

“Os índices de valor unitário (preços) registaram variações negativas em ambos os fluxos, contrariando o verificado no mês anterior, -1,4% nas exportações e -0,9% nas importações (+0,5% e +0,4%, respetivamente, em fevereiro de 2025; -2,9% e -3,2% em março de 2024)”, lê-se no relatório do INE referente ao terceiro mês do ano.

Na comparação em cadeia, com o mês anterior, as exportações também diminuíram (-6,3%) em março. Sem surpresas, houve uma redução dos negócios com o outro lado do Atlântico. Destacam-se os decréscimos nas exportações para os Estados Unidos (-8,6%), maioritariamente produtos químicos, mas sobretudo para a Bélgica (-32,3%). As empresas optaram por exportar mais para a Espanha (+12,8%).

Observando as categorias de produtos, denota-se um aumento das exportações das máquinas e aparelhos (+8,5%) e dos produtos alimentares (+2,7%), principalmente o país vizinho nos dois casos.

Quando excluídas as transações com vista a ou na sequência de trabalhos por encomenda (sem transferência de propriedade), as exportações registariam um acréscimo ligeiramente superior (+1,8%) comparativamente a março de 2024.

No que diz respeito às importações, houve uma queda de 0,4% em comparação com fevereiro. Em termos de produtos, sobressaíram os fornecimentos industriais (+7,7%), bens de consumo (+14,4%) e de produtos alimentares (+13,1%).

As importações provenientes dos Estados Unidos aumentaram 115,8%. Logo depois, a Alemanha (+15%), com carros e outro material de transporte, e novamente Espanha (+9,2%), nomeadamente os combustíveis minerais e os metais comuns.

As principais empresas da Zona Euro já estão a suspender os seus investimentos devido à incerteza no comércio global, causada pelas tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, confirmou o Banco Central Europeu (BCE). “Muitos prestadores de serviços às empresas (incluindo serviços de emprego, TI e consultoria) disseram que os clientes estão a adiar grandes projetos, tendo em conta a atual incerteza em relação, por exemplo, às tarifas“, adiantou o BCE, num inquérito publicado há duas semanas.

Notícia atualizada às 11h40

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EDP alerta para necessidade de investimento nas redes com novos períodos regulatórios à porta

O apagão na Península Ibérica "evidencia a necessidade de um investimento contínuo na infraestrutura de rede e nas interconexões", afirma o CEO da EDP.

O CEO da EDP, Miguel Stilwell, defendeu esta sexta-feira que o apagão evidencia a necessidade de investimento em redes, numa altura em que a empresa está a preparar novos períodos regulatórios em Portugal e Espanha.

“Penso que este evento [o apagão na Península Ibérica] realmente evidencia a necessidade de um investimento contínuo na infraestrutura de rede e nas interconexões“, introduziu o CEO da EDP, numa chamada com analistas, no rescaldo da apresentação de resultados da elétrica. Este investimento “é absolutamente crítico e teria certamente ajudado neste contexto”.

Stilwell assinala um “consenso geral” acerca da necessidade de investimento nas redes, apoiando-se na aprovação por parte do regulador do plano apresentado pela E-Redes, a empresa do grupo EDP que detém a concessão do grosso da rede de distribuição em Portugal.

Apontou ainda que, de acordo com o regulador o impacto do aumento do investimento, de mil milhões na proposta reativa a 2021-2025 para os 1,5 mil milhões propostos entre 2026 e 2030 (uma subida de 50%) é “imaterial”, traduzindo-se num impacto de 0,7% nos preços da eletricidade. Quase metade do investimento dirige-se à modernização das redes e 15% à respetiva digitalização.

O novo período regulatório em Portugal deverá ter início em 2026, sendo que Stilwell espera ver o plano de investimentos aprovado pelo Governo no último trimestre deste ano. As receitas reguladas para 2026 serão avançadas pelo regulador a 15 de outubro, e a decisão final será conhecida a 15 de dezembro deste ano.

Também em Espanha se aproxima um novo período regulatório, que começa, igualmente, em 2026. Está agora em discussão o plano para os dois anos iniciados em 2026, e no quarto trimestre deverão ser definidos os limites ao investimento, assim como conhecidas as receitas remuneratórias. O CEO da EDP defendeu perante os analistas que os 6,5% de retorno que têm sido veiculados pelos meios de comunicação não são suficientes para atrair investimento, sendo que o consenso dos operadores se situa nos 7,5%. No Brasil, já foi aprovada a extensão da concessão de redes da EDP Espírito Santo até 2055.

Ao mesmo tempo, o CEO sublinhou a necessidade de investimento em armazenamento e soluções complementares. O CEO da EDP destacou a “importância crescente” do portefólio de flexibilidade na Península Ibérica, à medida que a penetração solar aumenta.

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Ordem dos Notários quer uma estrutura para combater a corrupção

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

A Ordem dos Notários (ON) defende a criação de uma estrutura para combater a corrupção, considerando que o parlamento “deve criminalizar do enriquecimento injustificado”.

A Ordem dos Notários (ON) defende a criação de uma estrutura para combater a corrupção, considerando que o parlamento “deve criminalizar do enriquecimento injustificado”, segundo um conjunto de propostas endereçado aos partidos com assento parlamentar.

“É urgente criar uma estrutura, uma Alta Autoridade Contra a Corrupção, com poder reforçado e competência para definir políticas transversais e acabar com as instituições com competências redundantes”, salienta a Ordem dos Notários (ON), num dos 14 pontos expostos a PS, PSD, Chega, IL, Livre, BE, PCP, CDS-PP e PAN, que concorrem às eleições de 18 de maio. De acordo com a ON, a corrupção em Portugal “custa aos contribuintes mais de 18 mil milhões de euros por ano”, referindo que o país “vive com este elefante no meio da sala, a minar a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas e a comprometer a justiça social”.

“Para combatermos a corrupção temos de impedir que os corruptos usufruam do dinheiro que conseguiram com os seus crimes e o parlamento deve criminalizar do enriquecimento injustificado seja, ou não, necessário mudar a Constituição para o efeito”, observa.

A ON argumenta que o combate à corrupção e ao branqueamento de capitais “não tem corrido bem” por causa da “fragmentação” do Banco de Portugal, Tribunal de Contas, Ministério Público, Polícia Judiciária (Unidade de Informação Financeira), Comissão de Coordenação de Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, Mecanismo Nacional Anticorrupção, Conselho de Prevenção da Corrupção, Entidade para a Transparência e Estratégia Nacional de Combate à Corrupção.

Jorge Silva, bastonário da Ordem dos Notários, em entrevista ao ECO - 16JAN24
Jorge Silva, bastonário da Ordem dos Notários, em entrevista ao ECOHugo Amaral/ECO

A Ordem propõe também a criação do Registo Central de Testamentos Único e Certificados Sucessórios Europeus (CSE), em formato digital, gerido pela ON e Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a consulta obrigatória para verificação da existência de testamento. “No âmbito desta medida deve ser tornado obrigatório a verificação da existência de testamento aquando do óbito para evitar que milhares de últimas vontades não sejam respeitadas de forma voluntária ou dolosa pelos herdeiros”, salienta.

Ainda é proposta a autorização da inscrição de prédios nas respetivas matrizes prediais, que “vai permitir que os processos de legalização de propriedades mais céleres num cartório notarial da rede nacional”. Visando garantir uma “maior segurança jurídica nos contratos”, a ON propõe uma reserva de posição eletrónica, prévia transmissão de direitos sujeitos a registo predial, através de escritura pública. Também pretende a atribuição aos notários de competências para anular os eventuais litígios de natureza civil emergentes da representação gráfica georreferenciada relacionados com os limites dos prédios.

No âmbito de casamentos e divórcios, a ON quer ver ampliados os serviços prestados pela rede de cartórios notariais. “Atendendo à dispersão da rede de Cartórios Notariais em todo o país, nomeadamente, no interior e nas ilhas, onde os serviços de proximidade são cada vez menores, esta medida significaria uma melhoria substancial para a vida dos cidadãos que aí habitam”, sustenta, propondo também “uma forma adicional de demonstrar a existência da União de Facto, com a segurança jurídica adequada”, que “irá permitir aos cidadãos a consolidação da sua situação familiar e o aumento da certeza jurídica”. A Ordem requer ainda “a isenção de IVA para os atos praticados no âmbito de processos de inventário, testamentos, habilitações de herdeiros, procurações irrevogáveis e partilhas extrajudiciais”, acrescentado que deve ser aplicada a “taxa reduzida de 6% de IVA aos restantes serviços prestados por notários, considerando o interesse público dos mesmos”.

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ECO disponibiliza assinaturas digitais gratuitas para jovens

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

O ECO é uma dos meios de comunicação social que disponibiliza assinaturas digitais gratuitas para os jovens, e que inclui publicações como o Expresso, Observador ou Público,

O Programa de Oferta de Assinaturas Digitais para jovens entre 15 e 18 anos, inserido no Plano de Ação para a Comunicação Social (PACS), arranca esta sexta-feira, com um investimento previsto de 5,9 milhões de euros, anunciou o Governo. E um dos meios que disponibiliza a assinatura gratuitas é o ECO.

“A partir das 14:00 de hoje, todos os jovens, entre os 15 e os 18 anos (inclusive), podem aderir gratuitamente a uma assinatura digital de um jornal ou de uma revista, de caráter generalista ou económico, à sua escolha, durante dois anos”, informou o Governo, em comunicado.

A adesão pode ser feita através do Portal Gov.pt, mediante autenticação com Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital, que pode ser ativada na aplicação gov.pt ou num Espaço Cidadão.

O programa foi desenvolvido pelo Ministério dos Assuntos Parlamentares e pelo Ministério da Juventude e Modernização, em articulação com o Ministério da Educação, Ciência e Inovação e encontra-se em vigor até 31 de dezembro deste ano.

Esta medida insere-se no âmbito do PACS, apresentado pelo Governo em outubro do ano passado e, segundo o executivo, “tem como objetivo fomentar a literacia mediática e digital, combater a desinformação e promover o espírito crítico nos jovens“.

Além do ECO, as publicações disponíveis para este programa são, entre outras, o Correio da Manhã, o Expresso, o Observador e o Jornal de Notícias. Estes órgãos de comunicação social submeteram candidatura e foram validados pela #PortugalMediaLab, tendo a sua elegibilidade sido determinada com base em critérios como periodicidade regular, registo na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), classificação e disponibilização de edição digital própria.

O Governo adiantou ainda que, para garantir a segurança e proteção dos dados pessoais dos beneficiários, foi também celebrado um Protocolo para Acesso à Plataforma dos Serviços Públicos Digitais — Gov.pt entre todos os meios que aderiram ao programa, a #PortugalMediaLab e a Agência para a Modernização Administrativa (AMA).

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PS, AD e IL terminam campanha mais cedo no sábado por causa do dérbi

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

As ações de campanha eleitoral de PS, AD e IL acabam mais cedo no sábado por causa do dérbi Benfica-Sporting, marcado para as 18h, que pode ser decisivo para o título de campeão nacional de futebol.

As ações de campanha eleitoral de PS, AD e IL acabam mais cedo no sábado por causa do dérbi Benfica-Sporting, marcado para as 18h, que pode ser decisivo para o título de campeão nacional de futebol.

O Benfica recebe o rival Sporting, no Estádio da Luz, em Lisboa, em jogo da 33.ª e penúltima jornada da I Liga, com os dois rivais lisboetas empatados com 78 pontos, podendo os leões, campeões nacionais, revalidarem o título em caso de vitória, ou manterem o primeiro lugar, com um empate, enquanto as ‘águias’ recuperam o cetro vencendo por dois ou mais golos.

Já a contar com a possibilidade de Sporting ou Benfica se sagrarem campeões nacionais, PS, AD e Iniciativa Liberal agendaram as suas ações de campanha de forma a deixarem livres os 90 minutos do dérbi.

Do lado do PS, fonte do partido confirmou à Lusa que há várias ações marcadas para sábado, com passagem por Santo Tirso, Vila Nova de Famalicão e Bragança, com o comício a terminar antes do início do jogo, uma vez que foi tido em conta a realização do dérbi no planeamento da campanha.

A AD deverá terminar ainda mais cedo, sendo que a última iniciativa deverá ser um almoço em Famalicão, e os liberais seguem o mesmo caminho e só têm agenda até à hora de almoço. De manhã, a partir das 11h, o partido vai estar na praia de Santo Amaro de Oeiras para uma “manhã desportiva”.

As ações marcadas pelo Livre também não vão coincidir com o jogo ‘grande’ da 33.ª jornada da I Liga, uma vez que a última paragem de sábado está marcada para as 15h, com uma visita e reunião com a YouthCoop, no Cacém.

Já o Chega tem agenda que deverá coincidir com o final do dérbi entre Benfica e Sporting, uma vez que o partido vai começar o dia com uma arruada em Vila Real e segue depois para Viseu, onde tem marcado um jantar para as 20h, sem alterações previstas.

O PAN, a CDU e o Bloco de Esquerda escolheram marcar presença a norte do país durante a tarde de sábado, também sem mudanças de planos motivadas pelo dérbi lisboeta. A CDU arranca em Guimarães e à tarde está já na cidade do Porto, onde vai terminar o dia com um comício na estação da Campanhã.

O Bloco de Esquerda vai estar na Associação de Moradores da Bouça, na cidade do Porto, para uma ação entre as 16h e as 20h, sendo que “nunca esteve previsto que Mariana Mortágua interviesse à hora do jogo”, adiantou fonte do partido à Lusa. E o PAN arranca de uma ação de rua em Lisboa para Paredes, onde vai ver um jogo feminino de andebol, às 14h30, seguindo para Paços de Ferreira, às 16h, e Porto, às 19h.

Depois, caso nenhum dos rivais se sagre campeão no sábado, na Luz, ganha preponderância a última jornada, agendada para o fim de semana eleitoral de 18 de maio, quando o Sporting é anfitrião do Vitória de Guimarães e o Benfica visita o Sporting de Braga.

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Julgamento de megafraude ao IVA na Europa chega esta sexta-feira ao fim em Lisboa

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

O primeiro julgamento de uma das mais complexas investigações da Procuradoria Europeia sobre megafraude intracomunitária ao IVA chega ao fim esta sexta-feira com a leitura do acórdão.

O primeiro julgamento de uma das mais complexas investigações da Procuradoria Europeia sobre megafraude intracomunitária ao IVA chega esta sexta-feira ao fim com a leitura do acórdão, agendada para as 14h30 no Tribunal Central Criminal de Lisboa.

Os 26 arguidos – 11 pessoas e 15 empresas – foram acusados em dezembro de 2023 pela Procuradoria Europeia (EPPO, na sigla oficial) de 81 crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documento.

O julgamento da operação “Admiral” começou em 31 de outubro de 2024 e alguns dos arguidos confessaram parcialmente em tribunal os crimes que lhes são imputados.

Segundo a acusação, o esquema terá sido montado por um português e um francês, de 52 e 35 anos, e consistiria na compra a fornecedores europeus e revenda online de produtos eletrónicos, com contornos falseados que permitiriam que as transações beneficiassem indevidamente de isenções no Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

Os factos alegados terão ocorrido entre 2016 e novembro de 2022 e causado prejuízos de cerca de 80 milhões de euros em Portugal e a rondar os 2,9 mil milhões de euros no espaço comunitário europeu.

Inicialmente, tinha sido acusada pela EPPO uma 27.ª pessoa, cujo processo foi suspenso, condicionado ao cumprimento de determinadas obrigações.

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Bastonária dos advogados despede-se com críticas aos críticos e recados ao sucessor

  • Lusa
  • 9 Maio 2025

A bastonária cessante, Fernanda de Almeida Pinheiro, elencou resultados de 28 meses de mandato e frisou a condução “com rigor absoluto” das contas da Ordem, que deixa com mais de 12 milhões em caixa.

A bastonária cessante da Ordem dos Advogados (OA) deixou esta quinta-feira o cargo com um discurso de balanço em defesa do trabalho feito e com críticas, respostas e recados ao seu sucessor e aos críticos do seu mandato.

Perante ex-bastonários, vários representantes do setor da Justiça, e a ministra da tutela, Rita Alarcão Júdice, a bastonária cessante, Fernanda de Almeida Pinheiro, elencou resultados de 28 meses de mandato, como sublinhou, passando pela revisão da tabela de honorários dos advogados oficiosos, pelo início dos trabalhos para uma revisão do modelo de previdência da classe, reconhecendo que nem sempre com os resultados pretendidos, mas avançando na resolução de problemas com muitos anos.

Referindo-se a uma série de protocolos assinados durante o seu mandato, destacou o “de tanta polémica” com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que pretendia agilizar os milhares de processos de regularização de migrantes pendentes e que disse representar um “enorme orgulho” para o Conselho Geral que cessa funções, apesar das críticas, desde ao logo ao valor acordado para pagamento aos advogados por cada processo, de 7,5 euros.

Fernanda de Almeida Pinheiro. FOTO: HENRIQUE CASINHASHenrique Casinhas/ECO

Fernanda de Almeida Pinheiro destacou que “foi graças à intervenção” do seu Conselho Geral com este protocolo que “foi possível concluir a verificação de documentos de 230 mil migrantes”, lembrando a “profunda emoção” das pessoas ao receber a autorização de residência depois de uma “espera desumana”.

Sobre a revisão da tabela de honorários das defesas oficiosas, reconheceu que não se conseguiu “a tabela justa”, mas ainda assim sublinhou as “melhorias muito relevantes“, e sobre a caixa de previdência de advogados e solicitadores (CPAS) alertou o sucessor, João Massano, para a necessidade de dar continuidade ao trabalho iniciado em defesa dos direitos da classe: “Uma advocacia sem direitos nunca será livre”.

Às críticas à gestão financeira da OA, desde logo pelo novo bastonário, Fernanda de Almeida Pinheiro frisou a condução “com rigor absoluto” das contas da Ordem, que deixa com mais de 12 milhões de euros nas contas bancárias, disse esta quinta-feira.

Referindo que ao seu Conselho Geral “nunca faltou coragem e determinação” para enfrentar problemas com anos, deu como exemplo o rompimento de acordo de cooperação da OA com a congénere brasileira, que permitia aos advogados do Brasil exercer em Portugal, um ponto de discórdia com o seu sucessor. Fernanda de Almeida Pinheira disse que o seu Conselho Geral “nunca vacilou” quando foi chamado a tomar decisões difíceis e exortou João Massano a não recuar nesta decisão da OA, até em cumprimento de legislação europeia.

Na despedida, Fernanda de Almeida Pinheiro não deixou de recordar os críticos, os “comentários injustos, ofensivos e inenarráveis” que foram sendo feitos e que familiares e amigos tiveram que ler. Terminou recordando os advogados que defenderam presos políticos antes da revolução de Abril, lembrando a sua coragem e a importância da liberdade, porque, disse, “sem ela não há Estado nem há Direito”.

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AD à frente nas sondagens, mas indecisos chegam aos 20%

  • ECO
  • 9 Maio 2025

Coligação do PSD com o CDS lidera todas as sondagens, mas só uma desfaz cenário de empate técnico com o PS e nenhuma projeta cenário de maioria estável.

A pouco mais de uma semana das legislativas de 18 de maio, as mais recentes sondagens às intenções de voto dos portugueses apontam para uma vitória sem maioria da Aliança Democrática (AD). No entanto, os indecisos estão perto dos 20% e podem fazer a diferença no dia de ir às urnas.

No barómetro da Intercampus para o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV, a coligação formada pelo PSD e o CDS ultrapassou o PS e voltou a liderar as intenções de voto, com 27,6% versus 23,1%. Além disso, o empate técnico desfez-se, após vários meses em que qualquer uma das duas maiores forças políticas poderia teoricamente ganhar as eleições, tendo em conta a margem de erro da amostra de 3,1 pontos percentuais quando a distância entre ambas é de 4,5 pontos.

Quanto aos restantes partidos, os resultados desta sondagem mostram o Chega a manter-se como a terceira força política, recolhendo 16,7% das intenções de voto e subindo 2,2 pontos percentuais face a abril (14,5%), e a Iniciativa Liberal a somar 0,1 pontos, para os 5,8%. À esquerda, o BE recupera o quinto lugar nas intenções de voto, com 3,2%, ultrapassando o Livre (3%) e a CDU (2,9%). O PAN surge com 1,8% das intenções de voto.

Outro dado a destacar na sondagem da Intercampus, cujo trabalho de campo decorreu entre 24 de abril e 5 de maio (ou seja, já com todos os debates realizados, o último dos quais nas rádios, no derradeiro dia de recolha da informação), é a subida significativa da intenção de votar branco ou nulo, uma parcela de 8,6%, o que pode fazer subir os valores de todos os partidos na eleição. Porém, os indecisos ainda rondam os 20%.

Já a sondagem do ISCTE/ICS para o Expresso e a SIC mostra a Aliança Democrática, o PS e o Chega a caírem ligeiramente, com 12% de indecisos nas intenções de voto para as eleições de 18 de maio. A análise destes resultados realizada pelo semanário aponta para a falta de soluções de maioria para a formação de Governo.

Neste inquérito, composto por uma amostra de mil eleitores e com trabalho de campo realizado entre 25 de abril e 5 de maio, a coligação dos social-democratas e dos centristas sofre uma ligeira descida de dois pontos percentuais, de 25% para 23%, nas intenções de voto direto (isto é, sem a habitual distribuição de indecisos), enquanto os socialistas PS caem três pontos percentuais no voto direto, de 23% para 20%, e o Chega recua dois pontos, passando de 16% para 14%.

Em sentido inverso, a Iniciativa Liberal sobe dois pontos, ficando com 4% de intenção de voto. À esquerda, a CDU e o Livre sobem um ponto percentual cada um – para 3% e 2%, respetivamente. O Bloco de Esquerda mantém-se com 2%, e o PAN com 1%.

Por fim, a sondagem diária que tem sido realizada pela Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF, a TVI e a CNN Portugal mostra a coligação liderada por Luís Montenegro com 34,2% das intenções de voto, alargando a vantagem sobre o partido de Pedro Nuno Santos, que reúne 26,3% das intenções de voto, para os oito pontos percentuais.

Mas, além dos socialistas, há mais dois partidos em queda quando se compara o sétimo dia da sondagem com o primeiro dia, nomeadamente o Chega e a Iniciativa Liberal, com 16% e 6,3%, respetivamente.

Cenário inverso é realizado pelo Bloco de Esquerda e o Livre, que são os partidos que mais cresceram nos sete dias, para 2,8% e 4%, na mesma ordem. A CDU (3,1%) destaca-se pela estabilidade e o PAN (0,7%) pela ameaça persistente de perder a deputada única e ficar sem representação parlamentar. O número de indecisos, por seu lado, é de 17,3%.

Também nesta projeção fica evidente que não há sinais de maioria estável, já que mesmo que a AD e os liberais se juntem numa coligação pós-eleitoral, as duas forças políticas somam pouco mais de 40 pontos percentuais, o que é insuficiente para uma maioria de deputados na Assembleia da República.

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Diamante azul vibrante com 10 quilates vai a leilão na Suíça este mês

  • ECO
  • 9 Maio 2025

A Sotheby's vai leiloar uma coleção de joalheria no dia 13 de maio, que inclui o diamante. A leiloeira aponta para um valor da ordem dos 20 milhões de dóalres.

É conhecido como “Diamante Azul Mediterrâneo”, tem formato de almofada e foi extraído na África do Sul. A sua cor, rara, foi descrita pela leiloeira, citada pela agência Reuters, como um “azul vibrante e sofisticado”. Foi apresentado como parte da coleção de alta joalheria da Sotheby’s, que inclui outras pedras preciosas coloridas, em Genebra, antecipando o leilão da peça agendado para 13 de maio no Hotel Mandarin Oriental.

Os 20 milhões de dólares que a Sotheby’s espera alcançar com esta venda reforçam que “o mercado de diamantes coloridos continua a crescer”, como sublinhou Jessica Wyndham, da leiloeira, à Reuters.

Os diamantes azuis são raríssimos. De acordo com a Sotheby’s, na apresentação desta peça, “apenas 0,3% de todos os diamantes são de cor predominantemente azul”. E, destes, apenas uma ainda menor parte entra na categoria de azul vibrante e sofisticado, segundo o Gemmoligical Institute of America (GIA) que analisou 462 diamantes. A investigação da GIA estabeleceu ainda que os diamantes azuis são formados mais profundamente no manto terrestre.

Em 2016, outro diamante azul foi vendido por valores históricos pela Christie’s, também em Genebra: 68,7 milhões de dólares.

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Governo já deu autorização de residência a 123 mil imigrantes

  • ECO
  • 9 Maio 2025

Há 23.500 imigrantes que viram recusado o seu pedido de autorização de residência, sendo que, destes, 4.500 já foram notificados para abandonar voluntariamente o país num prazo de 20 dias.

Já foram aprovadas 123 mil autorizações de residência, que representam 27,5% do total de 446.921 manifestações de interesse pendentes, segundo avançou ao Expresso (acesso pago) fonte oficial do Governo, num balanço a menos de um mês para o fim da Estrutura de Missão da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).

Com a extinção inicial de 171 mil pedidos por falta de pagamento, apenas avançaram para atendimento e recolha de dados biométricos 275 mil manifestações de interesse, e, destas, 44,7% tiveram luz verde para a emissão de cartão de residência. Significa que, neste momento, estão por decidir 117 mil processos, “todos já atendidos e distribuídos aos instrutores ou instruídos para decisão final”, refere a mesma fonte.

Por outro lado, 23.500 viram recusado o seu pedido de autorização de residência, sendo que destes 4.500 já foram notificados para abandonar voluntariamente o país num prazo de 20 dias. O ministro da Presidência, na semana passada, avançou que o número de pedidos recusados e de início de retorno voluntário em fase final era de 18 mil, mas até ao fim da vigência da estrutura de missão (3 de junho) a expectativa é de que esse número aumente ainda mais.

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MFA Legal tem mais um sócio e aposta na área de tecnologia e regulação

Sociedade integra novo sócio e equipa especializada em Tecnologia, Regulação e Inovação Digital. Jorge Silva Martins, João Carminho e Inês Coré transitam da CS’Associados.

A MFA Legal tem um novo sócio e uma equipa especializada em tecnologia, proteção de dados, regulação digital e cibersegurança. Jorge Silva Martins, João Carminho e Inês Coré juntam-se ao projeto criado por João Medeiros, Samuel Fernandes de Almeida e Joana Lobato Heitor, transitando da CS’ Associados. Com esta integração, a MFA Legal passa a contar com 19 advogados e três áreas de prática: Fiscal, Penal e Compliance, e Tecnologia, Digital e Regulatório.

De acordo com Samuel Fernandes de Almeida, Managing Partner da MFA Legal: “A digitalização e a transformação tecnológica em curso terão um efeito disruptivo na economia e, em consequência, nos sistemas jurídicos, suscitando temas de elevada complexidade e exigindo um conhecimento transversal de diversas áreas e matérias, desde privacidade e proteção de dados, a cibersegurança, propriedade intelectual, transacional, comunicações eletrónicas, regulação digital e tecnologias emergentes como inteligência artificial”. E acrescenta: “Sendo a MFA Legal um projeto centrado na gestão integrada de risco, sempre tivemos como objetivo alargar a nossa oferta de serviços à área digital e tecnológica, permitindo uma abordagem 360º graus e a criação de valor para os nossos clientes. Este passo, permite-nos, igualmente, estar na linha da frente das sociedades de advogados com equipas de excelência na área da tecnologia e da regulação digital, acompanhando as necessidades dos nossos clientes”. Samuel Fernandes de Almeida termina, sublinhando: “O Jorge, o João e a Inês são profissionais de excelência, reconhecidos nacional e internacionalmente e com um percurso em algumas das sociedades mais reputadas do mercado português, inserindo-se no perfil de advogados que pretendemos para o nosso projeto. Existe um total alinhamento de valores e competências, pelo que a incorporação desta equipa liderada pelo Jorge deixa-nos muito satisfeitos e otimistas quanto ao futuro da MFA Legal”.

Jorge Silva Martins, responsável pela nova área de prática de Tecnologia, Digital e Regulação, afirma que: “É com enorme satisfação e motivação que esta equipa de tecnologia passa a integrar a MFA Legal. Existiu, desde o início, um alinhamento muito grande entre todos acerca da importância absolutamente central que a tecnologia assume nos dias de hoje para as empresas e, por essa razão, da necessidade de oferecer ao mercado serviços altamente especializados, diferenciados e que aportem verdadeiramente um valor acrescentado para os clientes”. E acrescenta: “A integração na MFA Legal representa uma oportunidade, singular no contexto nacional, para desenvolver uma abordagem jurídica verdadeiramente transversal aos temas relacionados com tecnologia, inovação e regulação. Numa era em que as empresas enfrentam desafios de enorme complexidade e em que os riscos jurídicos que se entrecruzam com as suas operações têm aumentado – e vão continuar a aumentar – exponencialmente, queremos estar ao lado dos nossos clientes, oferecendo soluções jurídicas sólidas, inovadoras e adaptadas às especificidades de cada setor e de cada cliente”.

Jorge Silva Martins tem mais de 20 anos de experiência na área do Direito da Tecnologia e tem centrado a sua atividade no apoio a clientes, nacionais e internacionais, em temas regulatórios complexos, sendo igualmente reconhecido no mercado pelo trabalho que tem vindo a desenvolver nas áreas de proteção de dados, cibersegurança, comércio eletrónico, propriedade intelectual e criptoativos.

Assessorou algumas das maiores empresas tecnológicas globais e inúmeras startups. Na vertente regulatória, o advogado tem desenvolvido uma prática com especial enfoque no setor das comunicações eletrónicas, apoiando operadores de telecomunicações, autoridades reguladoras, empresas detentoras de infraestruturas a nível europeu e empresas tecnológicas de grande dimensão com operações ou projetos em Portugal.

Jorge Silva Martins é licenciado em Direito e Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Possui ainda um LL.M pela NYU School of Law e frequentou programas de formação em propriedade intelectual (na Stanford Law School) e inteligência artificial (na Harvard Law School). É reconhecido pela Chambers & Partners Europe na área de TMT.

João Carminho integra e a MFA Legal na qualidade de Associado Sénior. Nos últimos anos tem centrado a sua atividade essencialmente em questões relacionadas com proteção de dados, propriedade intelectual e direito do consumo. Nestas áreas, tem apoiado regularmente clientes nacionais e internacionais, quer numa ótica de aconselhamento jurídico especializado, quer numa ótica de pré-contencioso e de resolução judicial e extrajudicial de litígios.

É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e mestre em Direito Forense pela Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Possui o Curso de Direito Procedimental e Processual da Propriedade Intelectual ministrado pela International Chamber of Commerce Portugal.

Inês Coré integra a sociedade na qualidade de Associada. É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Possui um LL.M em Direito e Tecnologia pela Faculdade de Direito da Universidade de Tilburgo e um Curso Intensivo relativo ao Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Inês Coré frequentou ainda o Curso de Direito Procedimental e Processual da Propriedade Intelectual ministrado pela International Chamber of Commerce Portugal e o Curso de pós-graduação de Prova Digital em Processo Penal ministrado pelo Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

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