UTAO alerta que proposta de excluir gastos em Defesa das regras orçamentais da UE é “perigosa”

  • ECO
  • 18 Fevereiro 2025

Rui Baleiras lembra que, independentemente da contabilidade feita por Bruxelas, os europeus terão de pagar estes gastos, seja por mais impostos, dívida ou redução da despesa.

A possibilidade avançada pela Comissão Europeia de excluir os gastos com Defesa da contabilidade para as regras orçamentais comunitárias é “perigosa”, por retirar aos cidadãos parte da noção do seu impacto financeiro para as contas públicas dos Estados-membros, alerta o coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), Rui Baleiras.

Criar uma exceção à regra é criar uma ilusão aos cidadãos, que terão de a pagar, seja através de impostos acrescidos no presente, seja por menor despesa ou por mais impostos no futuro para pagar dívida”, disse o responsável, em declarações ao Jornal Económico (acesso pago).

Segundo Rui Baleiras, a economia define-se por ter “recursos escassos”, pelo que “não podemos iludir a necessidade de fazer escolhas”, mesmo em cenários como o atual, em que há várias prioridades a que a Europa terá de acorrer. Por isso, lembra que “não contar para a regra [orçamental europeia] não evita que essa despesa conte para quem tem de a pagar, que são os contribuintes”.

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“Eu conto com o turismo, porque mudou Portugal para melhor”

  • Conteúdo Patrocinado
  • 18 Fevereiro 2025

Luís Garção, piloto especializado em voos turísticos, explica como é que o turismo melhorou a sua atividade profissional e também a economia portuguesa.

Luís Garção, piloto especializado em voos turísticos e acrobáticos, depende diretamente do turismo para o sucesso do seu negócio. A crescente procura por adrenalina tem impulsionado a expansão da sua atividade, atraindo visitantes de diferentes países e culturas ao longo de todo o ano. O turismo não só sustenta o seu trabalho, mas também promove uma conexão especial entre os turistas e a beleza dos céus de Portugal, garantindo momentos inesquecíveis e contribuindo para o desenvolvimento da atividade.

O que é o projeto Eu conto com o Turismo?

Um empresário do têxtil, uma varina da Nazaré, um vendedor de bolas de Berlim, a proprietária de uma loja de produtos dos Açores, um piloto de voos de recreio, uma empresária do setor vinícola… e tantos, tantos outros. Todos nós, na verdade. Todos somos beneficiários do turismo e contamos com o turismo para melhorar as nossas vidas.

O turismo tem vindo a assumir um papel crescente na economia portuguesa e é o principal responsável pela maioria dos indicadores positivos dos últimos anos. Cria emprego, anima o tecido empresarial, revitaliza as cidades.

O projeto Eu conto com o Turismo tem como objetivo dar voz a pessoas, mais e menos conhecidas, das mais variadas atividades e regiões, que, de alguma forma, beneficiam do turismo.

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Subscrição de certificados pela App CTT subiu 80% em janeiro para 600 mil euros/dia

  • Lusa
  • 18 Fevereiro 2025

Valor médio de subscrições de certificados de aforro através da 'app' (aplicação) CTT rondou os 600 mil euros em janeiro, registando uma subida de mais de 80% face ao mês anterior.

O valor médio de subscrições de certificados de aforro através da ‘app’ (aplicação) CTT rondou os 600 mil euros em janeiro, registando uma subida de mais de 80% face ao mês anterior.

Estes dados foram adiantados, em resposta à Lusa, por fonte oficial dos CTT, numa altura em que mais de 35 mil clientes associaram a sua conta aforro a esta aplicação, que foi lançada em meados de julho do ano passado e através da qual os aforristas podem fazer subscrições e consultas de saldo.

Até 31 de janeiro, o valor global de certificados de aforro subscritos através do Aforro Digital ascendeu a 40 milhões de euros, segundo a mesma fonte oficial, que acrescenta que desde o seu lançamento foram efetuadas cerca de 200 mil operações através da App CTT.

“Em operações a app representou 6,1% do total das operações nas lojas “, precisou.

Os certificados de aforro terminaram o ano de 2024 com um total de 34.743 milhões de euros investidos, sendo este o valor mais elevado de sempre.

A procura por certificados intensificou-se a partir de julho de 2022, acompanhando a subida da remuneração deste tipo de poupança na sequência da subida das Euribor.

O encerramento da série então em comercialização (E) e a abertura de uma nova (F) com uma taxa de juro menos generosa no verão de 2023, refreou a colocação de dinheiro nestes títulos de dívida pública com a queda do volume global aplicado em certificados de aforro a registar vários meses de quedas consecutivas, entre novembro daquele ano e setembro de 2024.

A situação inverteu-se no último trimestre de 2024, e os certificados de aforro voltaram a captar a atenção dos aforradores e a registar volumes mensais de entradas de dinheiro (emissões) superiores às saídas (amortizações), terminando o ano a bater novo recorde.

Esta inversão da queda coincidiu com a entrada em vigor, em 7 de outubro, de novas regras que vieram aumentar de 50 mil para 100 mil euros o limite máximo de subscrição da série F e a subida do limite máximo conjunto das séries F e E de 250 mil para 350 mil euros.

Os 34.743 milhões de euros de saldo contabilizados em janeiro traduzem uma subida de 352 milhões de euros face ao valor do mês anterior e de 684 milhões de euros face ao mês homólogo de 2023.

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Preço dos solos rústicos está a subir, mas incerteza com a nova lei trava vendas

  • ECO
  • 18 Fevereiro 2025

Imobiliárias apontam para aumento dos preços dos terrenos rústicos no arranque deste ano, antecipando que a subida se intensifique ao longo do ano.

Pouco mais de um mês após terem sido publicadas as alterações à chamada lei dos solos, Remax, ERA e Imovirtual dão conta de um aumento dos preços dos terrenos rústicos no início de 2025 ou antecipam que essa subida venha a intensificar-se ao longo deste ano, revela o Público (acesso pago).

A ERA estima uma subida de 71% dos preços médios anunciados dos terrenos rústicos desde o início deste ano. Por sua vez, a Remax não tem, para já, dados disponíveis sobre esta evolução, mas espera registar um desempenho semelhante. Já a Imovirtual aponta para um aumento de 3% no preço médio dos terrenos rústicos anunciados para venda no início deste ano face ao mesmo período do ano passado, enquanto o preço médio de terrenos urbanos subiu 1% neste período.

Não obstante, as imobiliárias consideram que é cedo para tirar conclusões, por não haver operações suficientes para fazer já um retrato fiável da evolução da oferta e da procura, até porque as alterações que a lei dos solos ainda irá sofrer trazem incerteza ao mercado. Para os representantes do setor imobiliário, o efeito que o novo regulamento terá sobre a crise habitacional é “nenhum”.

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“Prospeção de lítio será feita sobretudo com meios aéreos”, diz ministra do Ambiente

  • ECO
  • 18 Fevereiro 2025

Ministra do Ambiente garante que o Executivo não vai desistir da construção da barragem do Pisão, travada por uma decisão judicial.

A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, disse, em entrevista Rádio Renascença (acesso livre), que este ano vão acontecer apenas ações de mapeamento das riquezas existentes no território nacional, sobretudo com recurso a meios aéreos.

Precisamos de saber o que temos, se temos concentrações que justifiquem avanços de projetos”, afirmou a governante, prometendo “fazer sempre o mínimo possível de impacto na natureza e na qualidade de vida, nos menores impactos ambientais possíveis”. Graça Carvalho reconheceu que “quando os projetos começam assim, é difícil decorrer de uma forma suave e tranquila”, mas considera que “é impensável, nos dias de hoje, qualquer projeto — de mineração, de energias renováveis, um projeto industrial ou mesmo uma construção — não envolver a população”.

A ministra do Ambiente garantiu ainda que o Executivo não vai desistir da construção da barragem do Pisão, travada por uma decisão judicial. Os atrasos no projeto obrigaram a retirar o projeto do financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sendo a ideia assegurar as verbas necessárias através do Portugal 2030. “Não havia dinheiro a fundo perdido, era um empréstimo. Agora o Pisão vai, em grande parte, ser financiado pelo Programa Operacional Sustentável, pelo fundo de coesão. Pode ir até aos 85%, agora vamos começar com 45%, e o resto continua a ser empréstimo. Se o Pisão absorver bem o financiamento, pode ter o financiamento até 85%”, disse Graça Carvalho, acrescentando que a barragem “não terá” de sofrer uma grande reformulação.

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Podcast Advocatus. Entrevista a Victor Alves Coelho e a rubrica Quid Juris

  • ADVOCATUS
  • 18 Fevereiro 2025

No quinto episódio o presidente da CPAS é o grande entrevistado. Na rubrica Quid Juris falamos sobre o mecanismo de perda alargada de bens, com a participação da advogada Raquel Caniço.

No quinto episódio do Podcast Advocatus, a diretora executiva Filipa Ambrósio de Sousa entrevistou Victor Alves Coelho, presidente da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS).

Na rubrica Quid Juris, um segmento que pretende clarificar situações jurídicas, atuais e diárias, e conduzida pelo jornalista Frederico Pedreira, analisamos o mecanismo de perda alargada de bens. Para falar sobre todos os contornos jurídicos desta estrutura contamos com a participação da advogada Raquel Caniço.

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Veja aqui o vídeo.

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Governo planeia criar mais sete consulados, cinco no Brasil

  • Lusa
  • 18 Fevereiro 2025

O Governo português planeia criar mais sete consulados, cinco dos quais no Brasil, e talvez um no Recife, anunciou o Presidente da República.

O Governo português planeia criar mais sete consulados, cinco dos quais no Brasil, e talvez um no Recife, anunciou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiando por isso o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Marcelo Rebelo de Sousa falava perante o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, durante um encontro com representantes da comunidade portuguesa, no Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, no Recife.

“Tinha aqui uma coisa escrita, mas não sei se o senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros me autoriza a dizer, mas acho que isto foi aprovado. Puseram-me aqui que há a ideia de criar mais sete consulados, dos quais cinco no Brasil”, declarou o Chefe de Estado.

Dirigindo-se a Paulo Rangel, Marcelo Rebelo de Sousa perguntou: “Posso dizer ou é melhor não dizer?”.

O Presidente da República interpretou a resposta do ministro como um “assim-assim” e prosseguiu: “E, eventualmente, um no Recife. Pronto, quer dizer, já não há silêncio”.

O Chefe de Estado considerou que as suas palavras se enquadravam na “cooperação institucional” e referiu estar convencido de que “isto foi discutido no Parlamento”.

“Bom, é importante, mas bem merece. Só quer dizer que temos um Ministério de Negócios Estrangeiros muito atento àquilo que se passa“, elogiou.

Marcelo Rebelo de Sousa chegou ao Recife no domingo, para uma visita oficial ao Brasil, a convite do Presidente Lula da Silva, que o receberá na terça-feira no Palácio do Planalto, em Brasília.

Pela parte do Governo, está acompanhado pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel. Não se tratando, na classificação da Presidência da República Portuguesa, de uma visita de Estado, a comitiva não inclui deputados.

Na quarta-feira, dia em que Chefe de Estado estará de regresso a Portugal, será o primeiro-ministro, Luís Montenegro, a reunir-se com Lula da Silva, durante a 14.ª Cimeira Luso-Brasileira, à qual levará 11 dos 17 ministros do Governo PSD/CDS-PP, seguindo depois de Brasília para São Paulo, para um fórum económico.

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Advogados defendem que tribunais não devem sair do Campus de Justiça

  • Lusa
  • 18 Fevereiro 2025

O questionário foi realizado entre 16 de janeiro e 12 de fevereiro e contou com a resposta de 825 profissionais, cerca de 5% dos inscritos dos advogados do Conselho Regional de Lisboa da OA.

A falta de salas adequadas para advogados, a dimensão das salas de audiência e o cruzamento nos corredores entre magistrados, arguidos e vítimas são os principais problemas identificados pelos advogados no Campus de Justiça de Lisboa, segundo um inquérito recente realizado pelo Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados.

O questionário foi realizado entre 16 de janeiro e 12 de fevereiro e contou com a resposta de 825 profissionais, cerca de 5% dos inscritos naquele órgão.

De acordo com os resultados do inquérito, a que a Lusa teve acesso, 52% dos inquiridos consideraram que as instalações do Campus de Justiça de Lisboa “reúnem as condições de trabalho adequadas” para todos os operadores judiciários, enquanto os restantes 48% evidenciaram a falta de condições.

Entre estes últimos, 117 causídicos afirmaram que “nenhum dos tribunais tem as condições necessárias”, com o Tribunal Central de Instrução Criminal a ser o mais referido pelos que indicaram somente um espaço.

Os advogados auscultados dividem-se também quanto à necessidade de os tribunais e outros serviços judiciários abandonarem o Campus de Justiça de Lisboa, com 54% a defenderem que tal não deve acontecer e 46% que sim.

O Governo criou, em novembro de 2024, um grupo de trabalho para elaborar, até 31 de março de 2025, um “plano estratégico” de saída dos tribunais do Campus de Justiça de Lisboa. Desse grupo faz parte o Conselho Regional de Lisboa da OA.

A retirada deverá ficar concluída até 30 de abril de 2034, data em que termina o contrato de arrendamento dos edifícios localizados no Parque das Nações, na zona ribeirinha da cidade.

“O contrato de arrendamento do Campus de Justiça de Lisboa, celebrado a 03 de junho de 2008, representa, na presente data, um encargo para o Estado de valor superior a 222 milhões de euros”, referiu, no despacho de criação do grupo de trabalho, a secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros.

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Young Lions regressam ao ritmo de José Pinhal

  • + M
  • 18 Fevereiro 2025

O conceito e identidade visual da campanha foram desenvolvidos pela Tangity, agência que faz parte da consultora NTT Data e que é também naming sponsor da competição. A Trix assina o filme.

“A vida dura muito pouco para dares palco a outro” é o mote dos Young Lions deste ano. “A competição está de volta para desafiar toda uma geração de profissionais a demonstrarem o seu potencial criativo para representar Portugal num dos palcos mais prestigiados de setor”, aponta Ana Paula Costa, representante dos Lions Festivals em Portugal, junto com a MOP, sublinhando que “as competições Young Lions são um verdadeiro trampolim para as carreiras”.

O conceito criativo da edição deste ano é inspirado na figura e estilo de José Pinhal, apresentando uma imagem kitsch-pop. O conceito e identidade visual da campanha e do site foram desenvolvidos pela Tangity, agência criativa que faz parte da consultora NTT Data e que é também naming sponsor da competição, e a Trix assina a realização do filme.

“Falar para os mais jovens é sempre um desafio, porque as marcas têm de encontrar a linguagem e a forma certa de o fazer. Nesta campanha, creio que encontrámos um eixo verdadeiramente autêntico, porque os Tangity Young Lions Portugal prometem fazer exatamente o que José Pinhal não conseguiu no seu tempo: dar o devido reconhecimento ao talento, algo que acabou por só acontecer décadas após a sua morte. É o exemplo perfeito pela história, pela letra da sua música e pela estética para transmitirmos a ideia de que a vida dura muito pouco para darmos palco a outro, mais ainda no registo imagético kitsch que emergiu com o cantor, graças às novas gerações“, descreve citado em comunicado antecipado ao +M André Sentieiro, diretor criativo da Tangity Portugal.

Com inscrições a decorrer desde esta segunda-feira e até dia 6 de março, são chamados a participar profissionais até 30 anos nas categorias de imprensa/OOH, filme, digital, media, design, relações públicas e marketing. As candidaturas serão avaliadas e votadas por um coletivo de jurados nomeados pelas principais associações das áreas de marketing, publicidade e comunicação, que vão selecionar 70 jovens profissionais para passarem ao bootcamp.

Neste, terão 48 horas para responder a um briefing, apresentado pelas marcas patrocinadoras, sendo no final selecionadas as duplas vencedoras que viajam até ao Festival de Criatividade Internacional Cannes Lions, em representação de Portugal na competição internacional.

No top 3 dos países mais premiados nesta competição, em 2024 as duplas portuguesas ganharam uma medalha de bronze em Digital — Tomás de Matos Almeida e João Chicau – e duas shortlists – em Filme, com Francisco Machado e Daniel Gordon, e em Design, com David Canaes e Francisco Roque do Vale.

A Central de Informação é a agência responsável pela assessoria de imprensa e pela amplificação no digital da edição desta dos Tangity Young Lions Portugal, agora também no TikTok e LinkedIn, e a IPG Mediabrands a agência de media. A iniciativa conta ainda com a colaboração da 29 Graus, da Carma e NewsSearch e da Sagres. O +M, Público e RTP são os parceiros de media.

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Hoje nas notícias: lei dos solos, lítio e UTAO

  • ECO
  • 18 Fevereiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os preços dos solos rústicos estão a subir, mas as imobiliárias dizem que a incerteza com a nova lei dos solos está a travar as vendas de terrenos. A ministra do Ambiente e Energia garante que este ano vão acontecer apenas ações de mapeamento das riquezas existentes em território nacional, sobretudo com recurso a meios aéreos. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Preço dos solos rústicos está a subir, mas incerteza da nova lei trava vendas

Pouco mais de um mês após terem sido publicadas as alterações à chamada lei dos solos, Remax, ERA e Imovirtual dão conta de um aumento dos preços de terrenos rústicos no início de 2025 ou antecipam que essa subida venha a intensificar-se ao longo deste ano. Não obstante, as imobiliárias consideram que é cedo para tirar conclusões, por não haver operações suficientes para fazer já um retrato fiável da evolução da oferta e da procura, até porque as alterações que a lei ainda irá sofrer trazem incerteza ao mercado.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Ministra do Ambiente: “Prospeção de lítio será feita sobretudo com meios aéreos”

A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, disse que este ano vão acontecer apenas ações de mapeamento das riquezas existentes no território nacional, sobretudo com recurso a meios aéreos. “Precisamos de saber o que temos, se temos concentrações que justifiquem avanços de projetos”, afirmou a governante, prometendo “fazer sempre o mínimo possível de impacto na natureza e na qualidade de vida, nos menores impactos ambientais possíveis”.

Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre)

UTAO alerta para “proposta perigosa” com exclusão dos gastos em defesa das regras orçamentais europeias

A possibilidade avançada pela Comissão Europeia de excluir os gastos com Defesa da contabilidade para as regras orçamentais comunitárias é “perigosa”, por retirar aos cidadãos parte da noção do seu impacto financeiro para as contas públicas dos Estados-membros. O alerta é do coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), Rui Baleiras, que lembra que, independentemente da contabilidade feita por Bruxelas, os europeus terão de pagar estes gastos, seja por mais impostos, dívida ou redução da despesa. “Criar uma exceção à regra é criar uma ilusão aos cidadãos”, sublinha.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Novo aeroporto deslocaliza campo de tiro de Alcochete para Mértola

O campo de tiro da Força Aérea Portuguesa vai ser deslocalizado para Mértola devido à construção do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete. A questão já tinha sido colocada em cima da mesa no passado, quando o Governo de José Sócrates tinha apontado Alcochete como localização para o novo aeroporto, tendo então sido estudada a deslocalização do campo de tiro para um terreno numa zona entre Mértola e Serpa, num custo de quase 250 milhões de euros. Além da compra do terreno, será necessário um investimento na adaptação do espaço às necessidades da Força Aérea.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Startups só captam 5% dos 225 mil milhões para inovar

Com o programa Horizonte Europa e os instrumentos financeiros destinados à inovação dos quadros comunitários anteriores, Bruxelas tem cerca de 225 mil milhões de euros para investigação e desenvolvimento (I&D). Porém, deste montante, apenas 5% estão a chegar às startups, segundo conclui um relatório da Dealroom e da Dealflow. “É muito pouco, especialmente considerando que são as startups que impulsionam o crescimento e a inovação”, disse o managing partner de Thijs Povel, justificando o cenário com a “forma como os programas de investigação estão desenhados”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível)

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“Os resultados que tenho tido na minha carreira devem-se à minha paixão pelo desporto”

  • ECO
  • 18 Fevereiro 2025

O segundo episódio do podcast Wellbeing by Holmes Place, destacou o impacto do exercício na saúde física e mental, com o piloto Manuel Gião a partilhar como o desporto transformou a sua carreira.

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Já é sabido e a ciência confirma que a prática regular de atividade física traz benefícios significativos para o humor, ajuda a controlar a ansiedade e melhora a saúde física e mental.

Nesse sentido, O corpo em movimento: o impacto do exercício foi o tema escolhido para o segundo episódio do podcast produzido pelo Holmes Place em parceria com o ECO, cujo objetivo é promover boas práticas que ajudem a alcançar o equilíbrio entre o corpo e a mente.

Sobre este equilíbrio, Paulo Ah Quin, master trainer do Holmes Place, explicou que o exercício físico não se limita ao impacto no corpo, mas também exerce um papel crucial na saúde mental. “O exercício tem um impacto direto na parte neurológica, mudando o nosso estado de humor, controlando a nossa capacidade cognitiva, o que nos vai ajudar de forma hormonal e neurológica a prevenir situações de depressão, ansiedade ou simplesmente stress”, refere.

"Neste momento, estou a competir com pilotos de 20 anos devido à minha preparação física e mental”

Manuel Gião, piloto de automóveis

Um exemplo prático destes benefícios é a experiência de Manuel Gião, piloto de automóveis, que atribui grande parte do seu sucesso desportivo à prática regular de exercício físico. “Temos [os pilotos] um stress muito grande, mas acho que os resultados que tenho tido na minha carreira devem-se muito ao facto de praticar desporto e à minha paixão pelo mesmo. Neste momento, estou a competir com pilotos de 20 anos devido à minha preparação física e mental”, afirmou o piloto, que, aos 53 anos, mantém uma performance de excelência.

“O corpo em movimento: o impacto do exercício” foi o tema escolhido para o primeiro episódio do podcast produzido pelo Holmes Place em parceria com o ECO

Atividades cardiovasculares, natação, andar de bicicleta e os treinos de circuito são algumas das atividades físicas que Manuel Gião pratica para manter a sua performance física e mental.

Para quem não está habituado a treinar, a recomendação é começar de forma progressiva. “Quanto mais intenso for o treino, maior será o benefício psicológico”, explica Paulo Ah Quin. No entanto, é importante adaptar os exercícios à realidade de cada pessoa. “É preferível sempre um exercício que a pessoa faça do que um exercício perfeito, mas que a pessoa não faz”, aconselha o especialista.

Além de ajudar na gestão emocional, a prática regular de atividade física também melhora o desempenho no trabalho. “Está comprovado que treinar antes de reuniões ou atividades desafiantes melhora a clareza mental e o desempenho”, conclui Paulo Ah Quin.

Esta sinergia entre corpo e mente mostra que o exercício físico é muito mais do que um hábito saudável: é uma ferramenta essencial para alcançar equilíbrio e bem-estar em todas as dimensões da vida.

Assista à conversa completa por aqui:

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Instituto Coordenadas alerta para a falta de apoio à exploração mineira a nível europeu e para o risco de projectos estratégicos como o de Mina Muga

  • Servimedia
  • 18 Fevereiro 2025

O excesso de regulamentação e os obstáculos burocráticos estão a comprometer o desenvolvimento de infra-estruturas “chave”, como “a principal exploração mineira em solo espanhol.

A exploração mineira na União Europeia enfrenta um futuro incerto devido à falta de apoio financeiro e aos excessos regulamentares, uma situação que ameaça iniciativas estratégicas como Mina Muga, o maior projeto mineiro de Espanha, de acordo com uma análise do Instituto Coordenadas de Governação e Economia Aplicada.

Os especialistas do Instituto Coordenadas alertam para o facto de que, enquanto a China e os Estados Unidos consolidam a sua liderança na extração de minerais essenciais para a transição energética e a inovação tecnológica, “a Europa fica para trás, com um investimento global de apenas 3%, apesar de a sua procura de metais críticos se situar entre 25% e 30% do total mundial”.

Neste contexto, a mina de Muga, promovida pela australiana Highfield Resources com um investimento de 700 milhões de euros através da empresa espanhola Geoalcali, encontra-se numa situação crítica após doze anos de tramitação sem um acordo entre administrações sobre a assinatura de uma licença essencial. “Este impasse reflete o desfasamento entre as necessidades da indústria e a burocracia da UE”, diz a análise.

A exploração mineira é “um sector-chave para garantir a soberania tecnológica e energética da Europa”, mas a falta de incentivos e a complexidade da regulamentação estão a limitar o seu desenvolvimento, dizem os analistas. “É paradoxal que a UE esteja cada vez mais dependente das importações de minerais estratégicos, ao mesmo tempo que dificulta os seus próprios projetos que poderiam reduzir essa dependência”, acrescenta o documento.

A análise menciona ainda outros setores afetados pela rigidez regulamentar, como os automóveis elétricos e as energias renováveis, mas sublinha que a exploração mineira é um dos mais afetados pela falta de um quadro de apoio específico, que contrasta com o apoio que os EUA e a China oferecem às suas empresas extrativas.

O Instituto Coordenadas conclui que, sem mudanças na política comunitária e nacional, a Espanha e a Europa “correm o risco de ficar de fora da corrida global” pelos recursos críticos necessários à indústria do futuro.

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