Da vulnerabilidade na indústria e comércio aos “encerramentos silenciosos” na restauração e hotelaria, os processos de insolvências voltam ao léxico empresarial e ameaçam derrubar “dique” do emprego.
Este artigo integra a quarta edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.Depois de dois anos com valores anormalmente baixos que refletiram o efeito de “almofada” de muitas das medidas de apoio às empresas implementadas no período pandémico,
o número de insolvências em Portugal disparou entre 14% e 18% em 2023, atingindo quase 2.000 empresas.A subida dos custos de financiamento e das matérias-primas, os problemas nas cadeias de abastecimento, a perda de velocidade das principais economias europeias, a instabilidade resultante dos conflitos armados na Europa e no Médio Oriente ou o reforço das tensões geopolíticas e das rivalidades comerciais formam uma
“tempestade perfeita” nos fatores de risco, agravada pelo cenário de incerteza política, o que leva os especialistas a anteciparem
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