Prazo para venda da TikTok nos EUA adiado por 75 dias

  • Lusa
  • 5 Abril 2025

Donald Trump afirmou sexta-feira que vai manter por mais 75 dias a TikTok operacional no país, na véspera de expirar o prazo para abertura a investidores dos EUA.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou sexta-feira que vai manter por mais 75 dias a TikTok operacional no país, na véspera de expirar o prazo para abertura a investidores dos EUA da plataforma controlada pela chinesa ByteDance.

“O meu governo tem trabalhado muito num acordo para SALVAR O TIKTOK, e fizemos um progresso tremendo”, publicou nas redes sociais Trump, que na quinta-feira afirmou que o negócio estava iminente.

“O acordo exige mais trabalho para garantir que são assinadas todas as aprovações necessárias, e é por isso que estou a assinar uma ordem executiva para manter o TikTok a funcionar por mais 75 dias”, adiantou.

“Estamos ansiosos por trabalhar com o TikTok e a China para fechar o acordo”, disse ainda o Presidente norte-americano.

Na quinta-feira, Trump reiterou estar disposto a conceder alívio tarifário à China se Pequim aprovar a abertura do capital da TikTok no país, opção anteriormente rejeitada por Pequim.

Trump fez estas declarações em resposta a perguntas sobre se está disposto a chegar a um acordo com vários países para mitigar o impacto das tarifas que anunciou contra países de todo o mundo, incluindo a China, que está agora sujeita a uma tarifa total de 54%.

“Desde que nos ofereçam algo positivo [há disponibilidade para reduzir tarifas]. Por exemplo, com o TikTok. Temos uma situação em que a China provavelmente dirá: ‘Aprovámos o acordo, mas o que vão fazer em relação às tarifas?'”, explicou.

“As tarifas dão-nos um tremendo poder de negociação. Sempre deram. Usei-as muito bem na primeira administração. Agora estamos a levá-lo a um nível totalmente novo”, disse.

Trump esclareceu que nesta fase não está a ter conversas concretas com Pequim sobre o assunto.

Na quarta-feira, num dia que apelidou de “dia da libertação”, Trump impôs uma tarifa de 10% sobre 184 países e territórios, incluindo a União Europeia (UE).

No caso da China, o país anunciou uma tarifa de 34%, somando-se aos 20% já em vigor, elevando o total para 54%.

Trump afirmou ainda na quinta-feira que está “muito perto” de chegar a um acordo para garantir o futuro do TikTok no país, sendo sábado o prazo limite dado por Washington para a aplicação se desvincular da ByteDance.

Trump explicou que o TikTok tem “múltiplos” investidores interessados, mas não os nomeou.

A corrida para adquirir a popular aplicação está a ser liderada pela Amazon, Oracle e pelo fundador da OnlyFans, de acordo com os meios de comunicação social dos EUA.

A China recusou em março a oferta de Trump de conceder um alívio das taxas alfandegárias em troca de um acordo sobre a venda da TikTok.

O Presidente admitiu na altura uma “pequena redução de tarifas” sobre importações chinesas, em troca da colaboração de Pequim na venda da rede social TikTok nos Estados Unidos.

A justiça norte-americana está a obrigar a rede social TikTok a dissociar-se da empresa-mãe, com sede na China, como condição para operar no país, devido a suspeitas de que os dados recolhidos pela mesma são disponibilizados às autoridades chinesas.

Em 21 de janeiro, um dia depois de regressar à Casa Branca, Trump assinou uma extensão de 75 dias sobre a implementação de uma lei aprovada pelo ex-Presidente Joe Biden proibindo o TikTok de operar nos EUA por razões de segurança nacional, a menos que se separe da empresa-mãe ByteDance.

No início de fevereiro, Trump assinou uma ordem executiva a dar instruções aos Departamentos do Tesouro e do Comércio para criarem um “fundo soberano” que poderia adquirir o TikTok.

A ByteDance lançou o Douyin, a aplicação chinesa original do TikTok, em 2016, e depois do êxito na China, criou, em 2017, uma versão global, o TikTok, que se tornou um fenómeno sem precedentes para uma aplicação chinesa, ultrapassando gigantes como as redes sociais Facebook e Instagram em velocidade de crescimento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tarifa de 10% sobre produtos importados pelos EUA entrou em vigor

  • Lusa
  • 5 Abril 2025

A taxa alfandegária adicional de 10% sobre a maioria dos produtos que os Estados Unidos importam do resto do mundo entrou em vigor à meia-noite (05:00 deste sábado em Lisboa).

A taxa alfandegária adicional de 10% sobre a maioria dos produtos que os Estados Unidos importam do resto do mundo entrou em vigor à meia-noite (05:00 de hoje em Lisboa).

Esta tarifa de 10%, que cobre 184 países e territórios e será adicionada às taxas alfandegárias que já existiam, foi anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira, criando uma onda de choque para o comércio global.

No entanto, certos produtos estão, para já, isentos: petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não encontrados em solo norte-americano.

O aço, o alumínio e os automóveis importados também não são afetados, mas já estavam sujeitos a uma taxa alfandegária de 25%.

O Canadá e o México, sob um regime diferente, já estão a pagar um novo preço pela guerra comercial iniciada por Trump.

O preço será mais elevado a partir de 9 de abril para os países considerados particularmente hostis ao comércio livre, nomeadamente os que têm excedentes comerciais significativos com os Estados Unidos.

Trump anunciou tarifas totais de 54% para a China, 20% para a União Europeia (UE), 46% para o Vietname e +24% para o Japão, numa lista que inclui cerca de 80 países e territórios.

As novas tarifas do governo Trump deverão acelerar a inflação e abrandar o crescimento económico, sendo que o foco da Reserva Federal (Fed) será manter os aumentos de preços temporários, disse na sexta-feira o presidente da Fed, Jerome Powell.

Powell afirmou num comentário escrito que as tarifas e os seus impactos na economia e na inflação são “significativamente maiores do que o esperado”.

O responsável também disse que os impostos na importação são “altamente prováveis” de levar a “pelo menos um aumento temporário na inflação”, mas acrescentou que “também é possível que os efeitos sejam mais persistentes”.

“A nossa obrigação é […] garantir que um aumento único no nível de preços não se torne um problema contínuo de inflação”, disse Powell em comentários feitos em Arlington, Virgínia.

O foco de Powell na inflação sugere que a Fed poderá manter a taxa de juro inalterada em cerca de 4,3% nos próximos meses.

Pouco antes deste discurso, Donald Trump instou o presidente da Fed a baixar as taxas de juros, numa publicação na plataforma Truth Social.

“Este seria o momento PERFEITO para o presidente da Fed, Jerome Powell, cortar as taxas de juro”, escreveu o presidente republicano, afirmando que a inflação caiu desde o seu regresso ao poder.

Mas Powell declarou também que era “muito cedo” para ajustar a política monetária.

Economistas preveem que as tarifas enfraquecerão a economia, possivelmente ameaçarão as contratações e aumentarão os preços.

Nesse cenário, a Fed poderia cortar as taxas para impulsionar a economia, ou poderia manter as taxas inalteradas — ou até mesmo aumentá-las — para combater a inflação.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

LALIGA estreia pela primeira vez a sua terceira bola oficial na história

  • Servimedia
  • 5 Abril 2025

A “Puma Órbita Fuego” será utilizada pela primeira vez esta tarde no jogo Rayo Vallecano-RCD Espanyol e será utilizada até ao final da época.

A jornada da LALIGA EA SPORTS e da LALIGA HYPERMOTION, que começa hoje, vai arrancar com uma novidade: a terceira bola de jogo oficial da história da LALIGA, que será utilizada para disputar o último jogo desta época, onde tudo ainda está por decidir, será lançada pela primeira vez.

De acordo com a LALIGA, a nova bola oferece um desempenho ótimo tanto em termos de precisão como de velocidade no jogo. Além disso, indicou que, nos testes de câmara, esta bola foi “a mais brilhante” do ano em campo.

“A ‘Puma Orbita Fuego’ foi otimizada para suportar as condições exigentes do futebol de alto rendimento. A sua construção de grande painel selado e sem costuras oferece uma estabilidade superior em voo, enquanto a superfície de PU texturizado 3D de 1,1 mm garante um controlo mais preciso e um toque excecional em cada passe e remate”, explica.

Será apresentada esta noite no Estádio de Vallecas, no jogo Rayo Vallecano vs RCD Espanyol, e voltará a ser utilizada nos principais jogos do dia, como Real Madrid vs Valencia CF, FC Barcelona vs Real Betis, bem como no Sánchez Pizjuán, onde o Sevilha FC recebe o Atlético de Madrid.

“Pelo menos 10 equipas lutarão para se manterem na EA SPORTS LALIGA, numa época que já estabeleceu o recorde histórico do menor número de pontos marcados pelo líder (66) e da menor diferença entre o 1º e o 2º (3 pontos). Além disso, das últimas seis épocas (juntamente com a 22-23), esta é aquela em que o 18º classificado foi a equipa que mais pontos marcou (27)”, acrescenta.

Quanto à HYPERMOTION LEAGUE, tudo está ainda por decidir, com 15 clubes com hipóteses matemáticas de terminar entre os seis primeiros. Desses 15, oito têm possibilidades de promoção direta: Granada CF, UD Almería, Real Oviedo, SD Huesca, CD Mirandés, R. Racing Club. Levante UD e Elche CF. Por outro lado, 12 clubes podem estar na luta para permanecer na divisão.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Pedro Nuno Santos acusa Governo de se preocupar mais com “truques” do que com as tarifas

  • Lusa
  • 4 Abril 2025

Em vez de criar apoios para a indústria atingida pelas tarifas dos EUA, o Governo "esteve sempre muito mais preocupado com pequenos truques, como é o do IRS", acusa o líder do Partido Socialista.

O secretário-geral do PS acusou o Governo de se ter preocupado mais com “pequenos truques como o do IRS” do que em criar apoios para a indústria mais atingida pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos.

É muito importante que nós tenhamos uma estratégia para ajudar a nossa indústria, senão vamos ter problemas sérios nos próximos anos“, afirmou Pedro Nuno Santos esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas, durante uma visita à Feira das Tasquinhas, que decorre em Rio Maior, distrito de Santarém, até domingo.

O líder socialista reiterou as criticas ao Governo de Luís Montenegro, que acusou de não ter tido “uma reação” às novas tarifas anunciadas pelo Presidente dos Estado Unidos. Donald Trump anunciou na quarta-feira novas tarifas norte-americanas de 20% a produtos importados da UE e que acrescem às de 25% sobre os setores automóvel, aço e alumínio.

Aquilo que faríamos era termos já adotado, anunciado e apresentado um pacote de apoio à nossa indústria, nomeadamente à indústria que vai ser, ou que corre o risco de ser, mais atingida com as tarifas“, disse Pedro Nuno Santos.

Para o secretário-geral socialista, “é muito importante” que o país apoie a indústria nacional, sobretudo, “alguns setores que já estavam a sentir algumas dificuldades, como é o setor da indústria de componentes automóveis, e que pode agora sofrer ainda mais”.

Para o PS, “o país tem que ter uma estratégia económica, ser capaz de identificar os setores, as áreas tecnológicas onde deve apostar de forma prioritária”, com o objetivo de conseguir “uma economia mais sofisticada, mais complexa, que deve ser a primeira prioridade de qualquer Governo”.

Considerando não haver, “do ponto de vista económico, uma proatividade por parte do governo português”, Pedro Nuno Santos afirmou: “o que nós vamos tendo é um Governo que, na realidade, esteve sempre muito mais preocupado com pequenos truques, como é o do IRS“.

Lembrando que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tinha prometido “uma baixa fiscal sem truques”, o líder socialista disse que “hoje são muitos os portugueses que estão a perceber”, afinal, “havia um truque”.

O truque, explicou, “era que tinham alterado a tabela de retenção da fonte para diminuir ao máximo a retenção do imposto”, mas, chegado o mês de entrega do IRS, “muitos portugueses que estavam habituados a receber IRS, em abril estão agora a pagar IRS e alguns a não receber nada”.

E, portanto, concluiu “é um governo com truques, é um governo, aliás, muito pouco sério na relação com os portugueses e com Portugal“.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Pior semana em Wall Street desde a pandemia. Investidores em choque com o “dia da Libertação”

Todos os principais índices da bolsa nova-iorquina perderam mais 5%. O Dow Jones caiu mais de 2.200 pontos e o S&P 500 tombou quase 6%, naquela que foi a sua pior semana desde março de 2020.

As consequências da imposição das tarifas impostas por Trump – que estão desencadear uma verdadeira guerra comercial – ainda estão por apurar, mas o tombo de Wall Street é por demais evidente. A praça nova-iorquina encerrou a cair com estrondo, pelo segundo dia consecutivo após o ue Trump chamou de “dia da libertação”, com os principais índices a registarem perdas de quase nos 6%.

Depois de já ter perdido 2,5 biliões de dólares de valor de mercado na quinta-feira, Wall Street continuou a afundar esta sexta-feira principalmente devido ao intensificar da guerra comercial com a China, que anunciou que vai retaliar com tarifas adicionais de 34% sobre todas as importações dos EUA.

O Nasdaq, um dos mais pressionados pela pressão vendedora das grandes tecnológicas, fechou a sessão a ceder 5,82% para 15.587,79 pontos, enquanto o industrial Dow Jones recuou 5,50% para 38.314,86 pontos. O S&P 500 foi mesmo o mais castigado, ao derrapar 5,97%, para 5.074,08 pontos.

No conjunto da semana, o Nasdaq caiu 10,02%, o Dow Jones 7,86% e o S&P 500 9,08%, registando assim a sua pior semana desde março de 2020.

A contribuir para o recuo do Nasdaq esteve a queda das ações de grandes tecnológicas, nomeadamente as mais expostas às retaliações da China e de Taiwan, como a Nvidia ou a Apple, que caíram esta sexta-feira cerca de 7,36% e 7,29%, respetivamente.

Destaque também para a Tesla que tombou mais de 10%, enquanto a Microsoft e a Amazon caíram ambas 3,56% e 4,15%. A Alphabet, dona da Google, também caiu 3,2%, enquanto a Meta registou uma queda mais expressiva, resvalando acima de 5,06%.

O alerta deixado esta sexta-feira pelo presidente da Reserva Federal americana, Jerome Powell, de que as tarifas anunciadas por Trump são “significativamente maiores do que o esperado” e que irão acelerar a inflação e travar a economia – criando incerteza sobre o rumo das taxas de juro – com certeza não contribuiu para animar os investidores.

Também a JP Morgan estimou em 60% a probabilidade de a economia global entrar em recessão até o fim do ano, numa subida de 20 pontos percentuais em relação à anterior previsão.

Perante as consequências das tarifas de Trump, os novos dados do mercado de trabalho divulgados esta sexta-feira mostraram-se quase irrelevantes para o mercado: a economia criou mais emprego do que o esperado em março (228 mil empregos, acima dos 140 mil estimados pelos analistas), mas a taxa de desemprego subiu de 4,1% para 4,2%.

Mas os efeitos da guerra comercial motivada por Donald Trump não se fazem sentir apenas na bolsa norte-americana. Também os restantes mercados mundiais também estão a ser fortemente abalados.

A Bolsa de Tóquio, por exemplo, também fechou a cair 2,75%. Mas a sangria foi ainda maior junto dos índices europeus: o italiano FTSE MIB perdeu 6,53%, o espanhol IBEX 5,83% e o português PSI 4,75% registando a pior sessão desde o início da pandemia, a 18 de março de 2020. O alemão DAX caiu 5%, confirmando que está em território de correção, ou seja, mais de 10% abaixo o último pico.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Deputada do Chega exonerada devido a tentativa de burla

  • ECO
  • 4 Abril 2025

Ana Caldeira foi afastada da bancada parlamentar do Chega, após terem vindo a público acusações de burla qualificada e falsificação de documentos.

A deputada do Chega, Ana Caldeira, foi exonerada do partido, adiantou André Ventura esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas, transmitidas pelas televisões. No dia anterior, a jurista tinha já apresentado a demissão de vice-presidente do Conselho de Jurisdição do Chega depois de ser o alvo de acusações de burla qualificada e falsificação de documentos.

“A dr. Ana Caldeira apresentou ontem [quinta-feira] ao final do dia a sua demissão do lugar de vice-presidente do Conselho de Jurisdição Nacional e foi hoje exonerada das funções no grupo parlamentar do Chega”, confirmou o presidente do Chega. “Nós não acolhemos nem corruptos, nem bandidos, nem os protegemos. Portanto, tomamos logo decisões face a eles”, acrescentou.

Ana Caldeira, advogada de profissão, está a ser julgada por tentativa de burla a um antigo sócio através da falsificação da assinatura de uma mulher falecida. O caso, revelado pela Sic, remonta a março de 2022. O Ministério Público indica que a jurista pediu seis mil euros ao então sócio para uma cliente que passava por uma urgência financeira.

Só que a cliente, cuja assinatura terá alegadamente sido falsificada em dois documentos, tinha morrido em 2015. O antigo sócio, que não recebeu os juros prometidos, apresentou queixa e avançou para tribunal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 29 milhões de euros

  • ECO
  • 4 Abril 2025

O jackpot desta sexta-feira é de 29 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 29 milhões de euros, decorreu esta sexta-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta sexta-feira, 4 de abril:

Números: 27, 39, 41, 45 e 50

Estrelas: 5 e 7

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sondagem. Mais de 60% dos portugueses admitem votar em Gouveia e Melo

  • ECO
  • 4 Abril 2025

Em segundo lugar surge Luís Marques Mendes, com 44% das intenções, seguido de António José Seguro (33%) e António Vitorino (27%).

Henrique Gouveia e Melo, que ainda não anunciou a sua candidatura às presidenciais, é a figura que colhe mais intenções de voto, segundo uma sondagem do CESOP – Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público. 62% dos portugueses admitem votar no almirante nas eleições presidenciais de 2026.

Em segundo lugar surge Luís Marques Mendes, com 44% das intenções, seguido de António José Seguro (33%), António Vitorino (27%), André Ventura (19%), Catarina Martins (17%), Mariana Leitão (15%), Sampaio da Nóvoa (13%) e Paulo Raimundo (8%).

Questionados sobre o seu favorito, entre os vários candidatos nos quais disseram admitir votar, 37% dos inquiridos apontaram o nome de Gouveia e Melo, que voltou assim liderar a lista.

Já Luís Marques Mendes foi o favorito de 19% dos participantes, seguindo-se André Ventura (9%), António José Seguro e António Vitorino (empatados com 7%), Catarina Martins (4%), Mariana Leitão e Sampaio da Nóvoa (ambos com 3%) e Paulo Raimundo (2%).

Em relação a quem não votarão de certeza, destaca-se o nome de Paulo Raimundo, com 85% dos inquiridos a recusarem dar o seu voto ao líder do PCP. André Ventura foi o segundo nome mais apontado (79%), seguido pelo de Catarina Martins (77%), Mariana Leitão e Sampaio da Nóvoa (ambos com 76%), António Vitorino (64%), António José Seguro (57%), Luís Marques Mendes (51%) e Gouveia e Melo (30%).

O inquérito, que envolveu 1.206 respostas válidas entre 4.177 pessoas contactadas, foi realizado entre os dias 17 e 26 de março de 2025. Do universo, 43% dos inquiridos são mulheres. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1.206 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Velocidade furiosa da guerra comercial faz tremer de medo os mercados globais

A resposta firme da China às tarifas de Trump e os alertas de Powell sobre a inflação abalaram as bolsas globais que já estavam em queda rápida. Índice do medo disparou para máximos de agosto.

As bolsas europeias registaram a pior sessão desde 2020, com dois dos principais índices (o Stoxx Europe 600 e o alemão Dax) a entrarem em terreno de correção. No outro lado do lado Atlântico, as bolsas prolongam as fortes quedas de quinta-feira e o dólar oscila de forma imprevisível.

O preço do petróleo afunda, enquanto os investidores fogem dos ativos de risco para portos seguros como a dívida soberana, assustados pela resposta chinesa às tarifas de Donald Trump e os avisos do presidente da Reserva Federal sobre o acelerar da inflação e o travar da economia. Tudo isto ilustrado perfeitamente pelo disparo de 45 pontos no índice do medo em Wall Street. “Caos”, resumiram os analistas do Lloyds Bank.

O anúncio por Donald Trump na quarta-feira sobre as novas tarifas aduaneiras que os Estados Unidos vão impor a dezenas de países à volta do mundo já tinham abalado os mercados mundiais na quinta-feira, causando fortes quedas nos mercados acionistas, incluindo um tombo de 6% do tecnológico Nasdaq.

Foi um início rápido e furioso para o mundo em abril, um mês que será ainda mais ofuscado do que já foi pela agenda tarifária de Trump“, referiu Hans-Jörg Naumer, diretor de global capital markets and thematic research na Allianz Global Investors.

“A incerteza está a aumentar para a economia global e para os mercados de capitais, enquanto as tarifas comerciais são uma chave de fendas no funcionamento do motor económico mundial, tornando a vida mais cara para todos”, sublinhou, num resumo apto para o atual momento de tensão.

O último dia da semana acabou por prolongar a tendência, de leste a oeste. Depois de a Bolsa de Tóquio ter fechado a cair 2,75%, a sessão acionista europeia abriu com fortes descidas, com os títulos da banca em destaque pela negativa. Em Lisboa, o BCP – único banco cotado no índice PSI – fechou a tombar 9,43% para 0,49 euros, na pior sessão desde 10 de junho de 2022 e a fechar abaixo do patamar de meio euro pela primeira vez desde 17 de janeiro deste ano. O índice do setor financeiro na Europa fechou a perder 8,43%.

Entre os índices europeus, a italiano FTSE MIB perdeu 6,53%, o espanhol IBEX 5,83% e o português PSI 4,75% registando a pior sessão desde o início da pandemia, a 18 de março de 2020. O alemão DAX caiu 5%, confirmando que está em território de correção, ou seja, mais de 10% abaixo o último pico.

Ações do BCP caem abaixo dos 50 cêntimos

“Olho por olho”

A meio da sessão chega mais uma ‘bomba’ no conflito comercial, com a China a anunciar que vai aplicar taxas adicionais de 34% sobre todas as importações provenientes dos Estados Unidos, numa resposta às tarifas recíprocas por Trump, as quais considera um “exemplo típico de intimidação unilateral“

“Esta situação é significativa e é pouco provável que termine, daí as reações negativas do mercado”, afirmou Stephane Ekolo, estratega de mercados e ações na Tradition, citado pela Reuters. “Os investidores receiam uma situação de guerra comercial do tipo ‘olho por olho’.”

Com esta novidade sombria, os três principais índices em Wall Street abriram em queda e às 19h39 de Lisboa negociavam com recuos de mais de 5%. O Nasdaq deverá entrar em território ‘urso’ (bear market), ou seja, mais de 20% abaixo do último recorde, com a Tesla e a Apple – duas empresas com larga exposição à produção na China – em destaque, com descidas de 9% e 5,7%, respetivamente.

O nervosismo nos mercados ficou ilustrado pelo disparo no Vix, o Cboe Volatility Index, um indicador baseado em opções da ansiedade dos investidores em ações sobre as perspetivas de curto prazo do mercado, que subiu 15,54 pontos para 45,56 pontos, o seu valor mais alto desde agosto. Ao final da tarde o VIX subia 10,70 pontos, ou 35%, para 40,72 pontos.

Um VIX a 40 é um sinal de medo, com certeza. Normalmente, o valor de 40 pontos é superior ao da venda habitual… algum tipo de risco de crédito, risco de margem, algo que possa causar um contágio que se estenda a outras classes de ativos.

Joe Tigay

Gestor de carteira no Rational Equity Armor Fund

“Um VIX a 40 é um sinal de medo, com certeza”, disse Joe Tigay, gestor de carteira do Rational Equity Armor Fund, à Reuters. “Normalmente, o valor de 40 pontos é superior ao da venda habitual… algum tipo de risco de crédito, risco de margem, algo que possa causar um contágio que se estenda a outras classes de ativos”, disse.

Receios de recessão

Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, expressou as razões por trás desse medo. “É demasiado cedo para dizer qual será o caminho apropriado para a política monetária”, avisou. Porém, sabe já que as tarifas anunciadas por Trump superaram largamente as expectativas e “o mesmo será verdade para os efeitos económicos, que inclui inflação mais elevada e um crescimento mais lento“.

O banco de investimento J.P. Morgan aumentou para 60% a probabilidade de a economia mundial entrar em recessão até ao final do ano, contra 40% anteriormente.

Com os receios de recessão a ganharem força e os mercados acionistas em queda livre, os investidores abraçaram o refúgio em títulos de dívida soberana. As obrigações a 10 anos dos EUA negoceiam atualmente com uma yield de 3,98%, tendo chegado a negociar nos 3,884%, 17 pontos base abaixo do fecho de quinta-feira, atingindo o nível mais baixo dos últimos seis meses.

Números fortes do emprego nos EUA, com a criação de 228 mil postos de trabalho em março, superando as estimativas dos analistas de 135 mil postos, deram apenas algum alento.

“Os números mais fortes do emprego nos EUA parecem história antiga“, disseram os analistas do banco de investimento neerlandês ING. “Mas estamos agora num ambiente totalmente novo, que parece ser um lugar muito mais sombrio, com os consumidores e as empresas cada vez mais ansiosos, as perspetivas para o mercado de trabalho estão a deteriorar-se”.

As perspetivas de uma recessão, aliadas ao aumento da produção do cartel OPEP+ pressionaram os preços do petróleo, com o barril de Brent, cotado em Londres e que serve de referência às importações europeias, a cair 4,45%, para 65,67 dólares, enquanto o WTI, negociado em Nova Iorque, recuava 4,02%, para 62,09 dólares. Ambos os benchmarks caminham para as maiores perdas semanais em termos percentuais em meio ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

UE avisa EUA de que tarifas “são prejudiciais e injustificadas”

  • Lusa
  • 4 Abril 2025

O comissário europeu, após reunir com Washington, insistiu que as relações entre os EUA e a União Europeia "precisam de uma abordagem fresca".

A Comissão Europeia alertou esta sexta-feira os Estados Unidos da América (EUA) de que a aplicação de tarifas “é prejudicial e injustificada”, depois de várias reuniões com a administração do republicano Donald Trump.

“Tive uma franca troca de palavras de duas horas com o secretário para o Comércio [dos EUA], Howard Lutnick, e com o embaixador JamiesonGreer, e fui bastante claro: as tarifas são prejudiciais e injustificadas”, escreveu nas redes sociais o comissário europeu para o Comércio e Segurança Económica, Maros Sefcovic.

 

O comissário europeu insistiu que as relações entre os EUA e a União Europeia “precisam de uma abordagem fresca”, insistindo na cooperação, mas com um aviso: a União Europeia “vai defender os seus interesses”.

A Comissão Europeia esteve em negociações com Washington sobre as tarifas alfandegárias que os Estados Unidos vão aplicar sobre importações de produtos da União Europeia. O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quarta-feira novas tarifas norte-americanas de 20% a produtos importados da UE e que acrescem às de 25% sobre os setores automóvel, aço e alumínio.

As novas tarifas de Trump são uma tentativa de fazer crescer a indústria dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que pune os países por aquilo que disse serem anos de práticas comerciais desleais.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

+M

Bauer Media entra no mercado outdoor com a compra da Clear Channel Europe

  • + M
  • 4 Abril 2025

A aquisição vem acrescentar à oferta do grupo cerca de 110 mil suportes publicitários, distribuídos por 12 países europeus. O grupo conta agora, no total, com 350 milhões pontos de contacto.

O Grupo Bauer Media já é dono da Clear Channel Europe, um dos principais operadores do setor de media out of home (OOH). A compra, concluída por 625 milhões de dólares (cerca de 578 milhões de euros), permite à Bauer Media reforçar “o seu núcleo de negócios ligados aos media, abrindo novas oportunidades digitais”.

Sob o nome Bauer Media Outdoor, a empresa adiciona assim publicidade OOH à oferta do grupo Bauer Media, “complementando de forma estratégica as suas divisões de áudio e publishing“, refere a empresa. Em concreto, acrescenta à oferta do grupo cerca de 110 mil suportes publicitários, distribuídos por 12 países europeus, nomeadamente Bélgica, Dinamarca, Estónia, Finlândia, Irlanda, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Noruega, Polónia, Suécia e Reino Unido.

Os clientes do grupo beneficiarão “da oferta ampliada e do maior alcance proporcionado pela Bauer Media, através das suas 200 marcas de revistas, 150 marcas de áudio e 110 mil suportes OOH“. A integração da Bauer Media Outdoor permite aos anunciantes alcançarem até 350 milhões de pontos de contacto com os consumidores em 16 mercados europeus, através de áudio, publishing e outdoor, aponta a Bauer Media.

“Num ano em que celebramos o nosso 150.º aniversário, é com entusiasmo que damos início a este novo capítulo e damos as boas-vindas à talentosa equipa da Clear Channel Europe. Esta aquisição irá impulsionar a nossa estratégia de crescimento e acelerar a nossa transformação digital“, diz Yvonne Bauer, chair of the Bauer Media board, citada em comunicado.

Já Justin Cochrane, CEO da Bauer Media Outdoor, mostra entusiasmo em relação a um futuro como parte da Bauer Media. “Somos ambiciosos quanto ao crescimento do negócio através da inovação sustentável, maior alcance e criatividade. Embora, no imediato, manteremos a normalidade operacional, estamos ansiosos por trabalhar com os nossos novos colegas da Bauer Media, e também por ouvir atentamente os nossos clientes e parceiros, para oferecer soluções publicitárias e de infraestrutura de excelência no futuro”, refere.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Passe mensal para sistema intermodal de Coimbra vai custar entre 30 e 40 euros

  • Lusa
  • 4 Abril 2025

O passe mensal terá um custo de 30 euros para viagens dentro de um município, 35 euros para dois e 40 euros para mais de dois municípios da região de Coimbra.

A proposta de tarifário a ser implementado pela Agência para a Gestão do Sistema Intermodal da Região de Coimbra – AGIT prevê passes mensais que vão custar entre 30 e 40 euros.

A AGIT irá agregar num mesmo bilhete as viagens realizadas pelos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), pelo Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e pelos transportes concessionados pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC).

A proposta de tarifário e o modelo de repartição de receitas da AGIT será discutido na reunião de segunda-feira da Câmara de Coimbra, revelou esta sexta-feira o município.

De acordo com uma nota de imprensa enviada à agência Lusa, o passe mensal terá um custo de 30 euros para viagens dentro de um município, 35 euros para dois e 40 euros para mais de dois municípios da região de Coimbra. O valor está em linha com aquele que é praticado nos sistemas metropolitanos do Porto e de Lisboa (nesses casos 30 euros para viagens dentro de um município e 40 euros para toda a zona metropolitana).

Segundo a Câmara de Coimbra, o bilhete pré-comprado da AGIT terá o custo de um a três euros (também dependendo do número de municípios na viagem). Os utilizadores vão também poder comprar bilhetes simples a bordo, bilhetes válidos para um dia, três dias e sete dias.

Os passes poderão conhecer diversas modalidades e bonificações, nomeadamente a redução tarifária para menores de 23 anos ou para ex-combatentes, entre outras situações. Tendo a Região de Coimbra 19 concelhos, estarão associadas 19 zonas internas neste sistema intermodal.

De acordo com os documentos associados ao processo consultados pela agência Lusa, a AGIT, para financiar o seu funcionamento, irá assegurar uma comissão associada à venda de quaisquer títulos.

A Câmara de Coimbra, enquanto autoridade de transportes, tem 49,9% do capital social da AGIT, e o restante (50,1%) é da CIM da Região de Coimbra. A proposta do tarifário que será votada na reunião de segunda-feira segue os valores já defendidos num estudo que serviu de apoio à definição da AGIT, apontando também para passes mensais de 30 a 40 euros.

A expectativa é a de que o tarifário e a bilhética da AGIT possam estar prontos a tempo do arranque do SMM, cuja primeira fase deverá iniciar-se no verão, entre Serpins (Lousã) e Portagem (Coimbra).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.