Portugal quer vender até 1,25 mil milhões de dívida por leilão no segundo trimestre
O IGCP divulgou o programa de financiamento para o segundo trimestre, onde pretende vender até 1,25 mil milhões por leilão e realizar operações sindicadas.
O Governo pretende realizar emissões de obrigações do Tesouro (OT) através de sindicatos e leilões. Por leilão, são esperadas colocações entre mil e 1.250 milhões de euros, revelou esta segunda-feira a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP).
“No próximo trimestre, o IGCP prevê emissões de OT através da combinação de sindicatos e leilões, sendo esperadas colocações de 1.000 a 1.250 milhões de euros por leilão”, diz o comunicado da entidade liderada por Cristina Casalinho. Contudo, para este segundo trimestre, o governo não revela o total que pretende colocar em OT. No programa de financiamento está, para já, prevista a realização de três leilões de bilhetes do Tesouro (BT), com montantes indicativos entre um mínimo de mil e um máximo de 1.500 milhões de euros, por leilão. O primeiro leilão de BT acontece a 19 de abril.
A maior parte das operações serão reaberturas de linhas, mas a 17 de maio está previsto o lançamento de uma nova linha a 12 meses. Este é o leilão com o montante indicativo mais elevado. Espera-se colocar entre 1.250 e 1.500 milhões de euros, por comparação com os mil a 1.250 milhões de euros dos outros leilões.
O IGCP ressalva que “acompanhará ativamente a evolução das condições de mercado, podendo introduzir ajustamentos às presentes linhas de atuação”.
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