Há 125 que há escadas rolantes. E um erro que todos fazem na subida
Segundo os especialistas, os mais apressados não ganham tempo quando escolhem subir as escadas rolantes a trote pela esquerda. No 125.º aniversário destas escadas, conheça esta e outras curiosidades.
No sobe e desce do dia-a-dia, as escadas rolantes dão colo a milhões. Mas ao que parece, 125 anos de escadas rolantes — celebrados esta semana — não chegaram para que todos aprendessem a tirar o máximo partido delas. “É mais rápido para todos se optarem por subir parados no mesmo degrau”, garante a Thyssenkrupp.
“O tempo poupado por caminhar enquanto se sobem as escadas rolantes, perde-se quando se formam as filas para subir“, diz Harald Goessl, especialista que trabalha para a Thyssenkrupp. “É mais rápido para todos se optarem por subir parados no mesmo degrau”, diz Goessl. E também cabem mais pessoas: “a capacidade de uma escada aumenta cerca de 30% sempre que se respeita este conselho”, alerta o especialista.
Esta semana, as escadas rolantes festejam 125 anos. “Elevador inclinado”, foi o nome dado às primeiras. O próprio inventor, Jesse Reno, “tropeçou” nelas por acidente: o objetivo era criar o primeiro metro de dois andares, mas a ligação entre os pisos tornou-se a verdadeira novidade.
Hoje, estas escadas multiplicam-se, e há para todos os gostos e feitios. A alemã Thyssenkrupp tira-lhes as medidas: as mais pequenas têm cerca de 9 metros, “três ou quatro degraus”, e são usadas em palácios ou museus. A mais comprida está a ser construída na Rússia, numa estação de metro, e chega aos 53,8 metros. Dada a distância, o tempo da subida pode parecer um problema, mas é no mesmo país que se encontram as escadas rolantes de alta-velocidade, que conseguem transportar passageiros a quase um metro por segundo.
Só esta marca, se juntasse todos os equipamentos que tem pelo mundo para formar uma só escada, esta seria suficiente para subir uma montanha de 500 quilómetros. E de facto, as escadas rolantes já chegaram aos Alpes — com os devidos anti-derrapantes. Outras, já migraram também para debaixo de água, como é o caso no Oceanário de Xangai.
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