Hoje nas notícias: IVA, dividendos e Tomás Correia
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O Governo não tenciona avançar com a redução do IVA da energia, uma medida que teria um impacto orçamental negativo de 500 milhões de euros. Em sentido inverso, o Banco de Portugal poderá vir a entregar ao Estado dividendos recorde, no valor de 600 milhões. Esta sexta-feira, o nome de Tomás Correia, presidente da Associação Mutualista Montepio, também está em destaque.
Redução do IVA da energia custa 500 milhões
Reduzir o IVA da energia, dos atuais 23% para 13%, representaria um impacto orçamental negativo de 500 milhões de euros, estima o Governo. Em termos brutos, o impacto poderia mesmo ascender a 900 milhões de euros. A descida do imposto sobre o preço da eletricidade e do gás natural era uma das reivindicações do Bloco de Esquerda. Mas, de acordo com as informações mais recentes, o Executivo não tenciona avançar com a redução do IVA da energia, como pedem os bloquistas, por não haver margem orçamental para uma medida deste género.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
BdP vai entregar dividendos recorde de 600 milhões
É um valor que ainda está a ser negociado pelo Ministério das Finanças. No entanto, segundo o Jornal Económico, tudo aponta para que o Banco de Portugal (BdP) vá entregar ao Estado dividendos recorde, no valor de 600 milhões de euros. Pelo menos, este é o montante com que o Governo está a contar ao nível de receita para o Orçamento do Estado de 2019.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (link indisponível).
Associação Mutualista vai dar lucro este ano
O presidente da Associação Mutualista Montepio, Tomás Correia, garante que a dona do banco Montepio Geral “vai ter resultados positivos este ano”. Numa entrevista, entre outras afirmações, Tomás Correia não vê impedimentos em se recandidatar à presidência da associação e avança que o banco está aberto a uma parceria na área dos seguros.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (link indisponível).
Costa Pinto assina manifesto contra Tomás Correia
O ex-vice-governador do Banco de Portugal (BdP), João Costa Pinto, e o antigo secretário-geral da UGT, João Proença, são dois dos nomes que assinaram um manifesto contra o atual presidente da Associação Mutualista Montepio, Tomás Correia. O manifesto apoia candidaturas à presidência da associação que promovam um novo ciclo, ainda que não sejam revelados nomes — só é traçado o perfil, que não é o de Tomás Correia. Ainda assim, Costa Pinto sublinhou que o documento “não é de oposição a ninguém”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Nova PGR estava escolhida há uma semana
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, nomeou Lucília Gago para liderar a Procuradoria-Geral da República (PGR) no próximo mandato. A confirmação de uma notícia do Público, divulgada já durante a noite desta quinta-feira, chegou através de um comunicado da Presidência, que mostra que Belém e São Bento decidiram, por fim, não reconduzir Joana Marques Vidal, que irá manter-se à frente da PGR até 12 de outubro. O novo nome estava escolhido há uma semana, por mútuo acordo, mas foi mantido o sigilo até ao fim.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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