Frota de helicópteros do Estado para combate a incêndios parada
Os seis kamov estão parados. No Natal, três helicópteros ligeiros também foram forçados a deixar de voar.
Os seis Kamov que o Estado tem detém para combate a incêndios estão parados há mais de um ano. A estes helicópteros pesados juntaram-se três ligeiros que pararam no Natal. A história é contada pelo jornal Público, que dá conta da falta de soluções jurídicas e contratuais que permitam pôr os aparelhos a voar.
O jornal explica que os aparelhos deixaram de funcionar por motivos jurídicos e indefinições contratuais ou falta de concursos para renovar a utilização dos helicópteros. O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) passou a usar aeronaves próprias.
Dos seis helicópteros de marca russa, um sofreu um acidente em 2012 e não deverá ser reparado devido aos custos elevados; dois avariaram em 2015 e 2016 e estão em reparação desde então. Dos três que sobraram, no final da época de incêndios de 2017, dois foram para uma manutenção longa, de onde não voltaram a sair para voar; e o último Kamov parou no início de 2018 por ordem do regulador.
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