DS Seguros duplica faturação no primeiro trimestre de 2020

“A DS SEGUROS continuou a crescer e a mostrar resultados no 1º trimestre deste ano, o que nos permitiu conquistar mais de 5000 novos clientes. Através do serviço de aconselhamento gratuito, personalizado e de excelência que prestamos, tanto a particulares como a empresas, foi possível que milhares de famílias conseguissem poupar centenas de euros nos valores que pagam pelos seus seguros”, afirma Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da DS SEGUROS, citado num comunicado da empresa.

“Tendo em conta a pandemia que nos assolou” a atividade de aconselhamento, é agora “mais importante do que nunca, pois podemos ajudar os portugueses a poupar dinheiro, sem sair de casa, apenas através do telefone e ou email”, acrescenta o coordenador da rede de mediadores. Face à situação de normalidade anterior, o responsável da DS Seguros afirma que, “até ao momento não teve qualquer quebra, pelo contrário, fechamos os resultados do mês de março de 2020, assim como o primeiro trimestre, com o melhor resultado de sempre”.

No que respeita a pedidos de esclarecimento e dúvidas por parte dos clientes, “o mundo dos seguros continua a funcionar como sempre”, e “não há alterações significativas por causa da pandemia”, complementa Luís Tavares. A exceção é que os Seguros de Saúde por regra excluem o pagamento de despesas decorrentes de uma pandemia, “mas como todo o trabalho junto de doentes infetados é feito pelo SNS, essa questão na pratica não tem impacto nos clientes. Todos os outros seguros funcionam normalmente”.

De acordo com a empresa, a emissão de novas apólices cresceu 46%, com destaque para os seguros de Vida, Risco e Previdência que registaram um aumento de 84% e dos seguros de Saúde com um aumento de 52%.

Explicando o desempenho da DS Seguros no ramo Vida, o diretor coordenador da rede de mediação explica que, quando se fala em quebras neste ramo de atividade, “isso tem a ver com a caracterização do que chamam Ramo Vida, onde estão incluídos os Seguros de Vida Risco (garantem um capital por morte ou invalidez) e também os Financeiros (Planos Poupança e Reforma, Aplicações financeiras, etc). A quebra que tem havido é na parte Financeira, as pessoas têm gerado menos poupança e têm resgatado muita da que tinham gerado em anos anteriores, pelo que essa componente fez diminuir muito o volume de negócio do Ramo Vida”.

De acordo com Luís Tavares, a DS Seguros “aposta muito na área Vida Risco, seja seguros de Vida do Crédito Habitação, que são obrigatórios, seja Seguros de Vida facultativos, que garantem, em caso de Morte ou Invalidez, e agora mais recentemente também, até pelo diagnóstico de doença grave, por exemplo oncológica, um capital a indemnizar à pessoa segura (em caso de continuar viva) ou aos beneficiários que escolher (em caso de morte da pessoa segura). Nesta área o mercado não teve quebra e a DS SEGUROS tem tido crescimentos extraordinários, pois tem para oferecer aos clientes soluções quase exclusivas, com poupanças em relação ao preço normal praticado no mercado de cerca de 50%, nomeadamente nos seguros de vida, que são obrigatórios para quem tem empréstimo bancário”.

Quanto ao impacto económico da crise, Tavares afirma que, “a notar-se uma quebra na produção de seguros, que naturalmente se vai sentir com o encerramento de empresas, a esperada forte diminuição em geral do poder de compra das famílias, ainda não tem impacto nos resultados atuais.”

Nos primeiros três meses deste ano, a DS SEGUROS inaugurou mais duas lojas: DS SEGUROS Lisboa-Camarate e a DS SEGUROS Massamá.

A DS SEGUROS foi lançada em 2016 e opera atualmente perto de 90 agências de norte a sul do país e ilhas e contando com mais de 300 colaboradores a nível nacional.

(Atualizado às 12h15, a 20 de abril, com declarações de Luís Tavares, diretor coordenador nacional DS Seguros)