Está desempregado? LinkedIn quer ajudá-lo a reforçar competências digitais

O LinkedIn tem criado ferramentas gratuitas para ajudar profissionais e recrutadores durante a pandemia. Desta vez, apostou na formação online daquelas que considera serem as 10 profissões do futuro.

A pandemia deixou milhões de pessoas sem emprego, por isso a formação online e gratuita pode ser uma alternativa para quem está à procura de um novo desafio profissional. A pensar nisso, a rede profissional LinkedIn disponibilizou 10 formações online, em formato de vídeo e gratuitas para aquelas que considera serem as profissões mais oportunidades no mercado de trabalho e lançou uma plataforma para procurar emprego, em parceria com a Microsoft.

De acordo com o LinkedIn, as profissões ligadas ao desenvolvimento de software, vendas, gestão de projeto, administração de IT, serviço ao cliente, marketing digital, suporte de IT e helpdesk, análise de dados, análise financeira e design gráfico são as mais requisitadas.

“Estamos perante uma forte aceleração na necessidade de soft skills. Perante as situações de trabalho complexas e desafiantes que enfrentamos, não é de espantar que os empregadores procurem profissionais colaborativos que saibam liderar equipas através da mudança”, lê-se no comunicado oficial. No site, é possível encontrar formações em desenvolvimento de carreira, desenvolvimento profissional e soft skills, transformação digital e ferramentas de negócio e gestão e liderança.

Em abril, o LinkedIn permitiu às empresas publicarem os seus anúncios de recrutamento de forma gratuita, para facilitar a contratação de profissionais para as áreas mais requisitadas durante a pandemia. Além das formações, o LinkedIn colocou outras ferramentas à disposição dos candidatos para aumentar a probabilidade de encontrarem o próximo emprego, como é o caso da hashtag #OpenToWork, que pode ser adicionada à foto de perfil para informar o empregador que é um potencial candidato; do conjunto de ferramentas gratuitas para se preparar para uma entrevista de emprego; ou, ainda, da ferramenta interativa LinkedIn’s economic graph, através da qual é possível ter acesso a vários dados sobre o mercado de trabalho, saber quais as empresas que estão a recrutar e que competências são mais procuradas, em mais de 180 países.

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