Programadores e assistentes virtuais entre as profissões do futuro

  • Trabalho
  • 6 Dezembro 2020

Marta López Ramos, uma das pioneiras da profissão de assistente virtual no país, lembrou a importância da função no futuro remoto. Já pode rever as palestras da 1.ª edição do Nómada Digital Summit.

Um futuro mais remoto e tecnológico vai exigir mais qualificações em áreas tecnológicas – um setor já de si com pouca oferta – e abrirá portas para a expansão de novas profissões. Saber programar, por exemplo, é uma das competências mais procuradas e que será fundamental para o futuro remoto. Assim explicou Catarina Campino, head of detail da Academia de Código, que contou como a programação tem ajudado pessoas a melhorar a sua situação profissional.

A Pessoas acompanhou os temas em debate na 1.ª edição do Nómada Digital Summit, que a partir de agora pode rever de forma integral no site oficial do evento.

E a tecnologia está a fazer emergir novas profissões. Dar apoio a um CEO ou um empreendedor, responder a emails ou gerir redes sociais, ou seja, ser um assistente virtual, pode ser a profissão do futuro. Marta López Ramos, cofundadora da Academia de Assistentes Virtuais e uma das pioneiras desta profissão em Portugal, destacou que, acima de tudo, esta profissão se baseia numa aprendizagem ao longo da vida e que, à medida que se consolidam competências, se pode aumentar o valor pedido pelos serviços prestados.

As profissões do futuro foram um dos temas em debate na Nómada Digital Summit 2020, com 19 conferências.

A segunda edição da Nómada Digital Summit vai decorrer entre 8 e 10 de abril de 2021. O objetivo é debater temas de foco no universo do trabalho remoto, tais como a educação, competências, freelancing, o emprego remoto, os negócios online e, tal como sugere o nome, o nomadismo digital. A novidade este ano surge no terceiro dia, que vai incluir workshops nas áreas de freelancing, emprego remoto e empreendedorismo.

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