Nas notícias lá fora: Automóveis, precários e terceira dose

A Covid-19 deverá exigir a vacinação com uma terceira dose até um ano depois da vacinação original. 97% do investimento na vacina da Astra foi público. Vendas de carros na Europa dispararam em março.

As vendas europeias de automóveis em março “salvaram” o trimestre. Trabalhadores precários no Reino Unido têm o dobro da probabilidade dos restantes de morrerem de Covid-19. Vacina da Pfizer pode exigir terceira dose ao fim de um ano. Saiba o que está em destaque na imprensa internacional.

Bloomberg

Vendas de automóveis disparam 63% em março

As vendas de automóveis na Europa dispararam no mês passado, tendo crescido 63% face ao mesmo mês de 2020. Os dados da Associação Europeia de Fabricantes Automóveis mostram que esta subida foi suficiente para fechar o trimestre com um crescimento de 0,9% nas vendas, apesar da pressão significativa da Covid-19 observada no arranque do ano.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

Reuters

EUA estudam dar nova dose da vacina um ano depois da vacinação

Ainda não se sabe qual é a duração média da proteção conferida pelas novas vacinas contra a Covid-19. Mesmo assim, os EUA já estão a preparar o futuro, podendo vir a administrar aos cidadãos uma dose de reforço da vacina entre 9 a 12 meses depois de estes terem concluído a vacinação. Entretanto, o presidente executivo da Pfizer fez afirmações que também vão nesse sentido, afirmando que é “provável” que uma dose de reforço da vacina venha a ser necessária cerca de um ano depois de concluída a vacinação.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês).

The Guardian

Precários têm dobro da probabilidade de morrerem de Covid-19

Um relatório do Trades Union Congress britânico aponta que os trabalhadores precários ou sem horário definido têm o dobro da probabilidade de morrerem de Covid-19 do que os restantes. Entre eles estão os funcionários de lares e os estafetas, sem direito no Reino Unido a baixas médicas pagas e auferindo de baixos salários. Ao mesmo tempo, estas pessoas têm de enfrentar um risco maior de contraírem a doença, por estarem mais expostos a outras pessoas.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês).

Bloomberg

BCE deve abrandar compra de dívida em julho

Os economistas sondados pela Bloomberg acreditam que o Banco Central Europeu (BCE) vai abrandar a compra de dívida em julho, altura em que se espera que a vacinação dos cidadãos contra a Covid-19 permita dar mais fôlego à economia da região. Estes especialistas acreditam também que o programa de emergência do BCE vai acabar em março de 2022.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

El País

97% do investimento na vacina da Astra foi público

A esmagadora maioria do financiamento que permitiu desenvolver a vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca teve origem em fundos públicos, concluiu um estudo realizado por investigadores do grupo britânico Universities Allied for Essencial Medicines. No trabalho, ainda não revisto por pares, os autores recorrem a vários métodos para perceber a origem do dinheiro que permitiu pôr no mercado, em poucos meses, vacinas que normalmente levariam anos. Os resultados deverão alimentar os pedidos de extinção da patente.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

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