Nas notícias lá fora: Volkswagen, iates e subsídios de desemprego

Numa altura de aposta nos carros elétricos, a Volkswagen anunciou que deixa de vender carros com motores a combustão em 2035. Entre outras notícias de grandes empresas, o CaixaBank acaba com a marca Bankia nos seus balcões e o maior iate do mundo vai vender apartamentos multimilionários. Já no que diz respeito ao impacto da pandemia, um em cada cinco jovens adultos nos EUA não trabalha nem estuda, enquanto a taxa de desemprego está a cair mais depressa nos estados norte-americanos que estão a retirar subsídios.

Reuters

VW deixa de vender carros com motores a combustão em 2035

A Volkswagen também vai acabar com os motores a combustão. A fabricante de automóveis que foi apanhada a adulterar dados de emissões de gases poluentes dos seus motores a gasóleo, vai deixar de comercializar veículos com motores a diesel ou a gasolina na Europa em 2035. O fim da linha para estes motores, que serão substituídos unicamente por elétricos, acontecerá, contudo, mais tarde nos EUA e na China.

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Cinco Días

CaixaBank acaba com a marca Bankia nos seus balcões

O CaixaBank, que controla o BPI em Portugal, conclui a compra do Bankia em Espanha em março. Arrancou, depois, com um processo de unificação das marcas que ficou agora concluído. A marca Bankia foi removida do interior e do exterior de mais de 2.100 balcões em todo o país, mas também dos escritórios, entre os quais está a sede em Madrid.

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Financial Times

Maior iate do mundo vende apartamentos multimilionários

Com preços a começar nos 9,5 milhões de euros, o maior iate do mundo vai pôr 39 apartamentos à venda numa aposta na retoma da procura por turismo de luxo. A embarcação tem 220 metros e está prevista para 2024. Os compradores poderão ter acesso “à intimidade de um iate privado em conjunto com a possibilidade de fazer networking numa comunidade vibrante de pares”, segundo explicaram os investidores no projeto avaliado em 500 milhões de euros.

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Bloomberg

Um em cada cinco jovens adultos nos EUA não trabalha nem estuda

Quase um em cada cinco jovens adultos que vive nos Estados Unidos não estava a trabalhar nem a estudar, no primeiro trimestre do ano. Um estudo do Center for Economic Policy and Research indica que há 3,8 milhões de norte-americanos entre os 20 e os 24 anos nesta situação, o que representa um aumento de 24% (ou 740 mil pessoas) face ao ano anterior. A tendência de agravamento poderá estar relacionada com o impacto da pandemia no emprego e nas admissões às universidades.

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Wall Street Journal

Taxa de desemprego cai mais depressa onde estão a ser retirados os apoios

O número de beneficiários de apoios ao desemprego está a cair a um ritmo mais rápido no Missouri e em outros 21 Estados norte-americanos que anunciaram que irão cancelar as prestações alargadas que estavam em vigor devido à pandemia. As leis aprovadas a nível federal aumentaram os subsídios de desemprego para 300 dólares por pessoa por semana e alargou o acesso por 18 meses (face a menos de 26 semanas como era comum). Os benefícios vão fechar ao fim em setembro, mas os Estados podem optar por fazê-lo antes e as experiências de quem o fez sugerem que a retirada poderá incentivar mais pessoas a procurarem trabalho.

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