Hoje nas notícias: Remodelação, dívida e PEVE
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António Costa está a preparar uma remodelação do seu Governo. Esta terça-feira é ainda marcada pela entrevista a Nazaré da Costa Cabral, que sublinha que a situação financeira do país não é confortável, e pela fraca adesão das empresas ao mecanismo extraordinário de viabilização. A task force da vacinação tem já fim marcado e a pandemia agravou diferenças entre alunos desfavorecidos e aqueles que não precisam de ação social escolar.
Choque eleitoral força remodelação no Governo
Depois de ter perdido a Câmara de Lisboa para Carlos Moedas, Fernando Medina é agora apontado como um forte candidato a um lugar de ministro, no contexto da grande remodelação do Governo que António Costa está a preparar. As mexidas deverão avançar só após a aprovação do Orçamento do Estado, estando em risco de sair cinco ministros: Eduardo Cabrita, da Administração Interna, Francisca Van Dunem, da Justiça, Manuel Heitor, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Graça Fonseca, da Cultura, e Ricardo Serrão Santos, do Mar. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Situação financeira do país “não é confortável”
A presidente do Conselho das Finanças Públicas avisa que a situação financeira de Portugal “não é confortável”, referindo-se especificamente à dívida pública. Este alerta é deixado a menos de duas semanas da entrega do Orçamento do Estado no Parlamento, com Nazaré da Costa Cabral a apelar, também, a um debate sobre estratégia de consolidação orçamental. A responsável sublinha ainda que a política orçamental nacional vai ter no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) um “almoço grátis”, que permitirá aumentar a despesa sem uma imediata expressão orçamental. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Empresas ignoram mecanismo extraordinário de viabilização
Fim da task force de vacinação é anunciado esta terça-feira
Alunos desfavorecidos foram os mais penalizados pelo ensino à distância
A passagem do ensino presencial para a modalidade à distância que a pandemia forçou tornou mais evidentes as diferenças de aprendizagem entre os alunos mais desfavorecidos e aqueles que não precisam de Ação Social Escolar. O diagnóstico é feito pelo Instituto de Avaliação Educativa e indica que as médias dos primeiros são inferiores às dos demais. A diferença entre os alunos que nunca tiveram acesso a aulas síncronas ou acesso a um professor, no contexto da pandemia, é ainda mais acentuada. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
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