Porto e Norte com 1,138 milhões de dormidas em agosto

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

"Em agosto tivemos 1,138 milhões de dormidas no Porto e Norte, 56% das quais dormidas de turistas nacionais", adianta fonte da Turismo do Porto e Norte de Portugal.

O Porto e Norte de Portugal registou 1,138 milhões de dormidas em agosto (56% turistas nacionais), atingindo 80% do total de dormidas registadas no período homólogo de 2019, sem a crise no setor devida à Covid-19.

“Em agosto tivemos 1,138 milhões de dormidas no Porto e Norte, 56% das quais dormidas de turistas nacionais. O Porto e Norte esteve a menos de 300 mil dormidas do que agosto de 2019, conseguindo 80% desse total, o que representa um sinal de que a retoma está a surtir efeitos bastante positivos na região”, avançou esta terça-feira à agência Lusa fonte da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).

Segundo adiantou o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, os dados deste verão até agosto passado são um “sinal claro de retoma e a esperança de que o ano de 2022 poderá ser de quase normalidade, com valores iguais, podendo ficar próximo dos registados no histórico ano de 2019”.

“Os dados registados nos meses de verão deixam-nos muito otimistas em relação ao que poderá ser o comportamento dos restantes meses do ano, com a significativa diminuição das restrições às viagens quer em Portugal, quer às dos mercados emissores, designadamente Espanha. Os dados até agosto permitem-nos ver que os turistas estrangeiros já representam quase 50% das dormidas na região e, acreditamos, até final do ano vão mesmo passar a representar mais de metade dos turistas que visitam o Porto e Norte de Portugal”, afirmou.

O número de dormidas abaixo de 2019 ainda se deve a alguns constrangimentos, como por exemplo obrigatoriedade de fazer quarentenas depois da visita a Portugal em alguns mercados emissores, como Alemanha, Brasil, Canadá e os EUA, considerou.

No acumulado, entre janeiro e agosto, a TPNP registou “3,32 milhões de dormidas”, um valor ainda distante dos 7,2 milhões de dormidas de 2019, mas com valores “bem mais positivos do que os 3,076 milhões de dormidas de 2020”, considerou Luís Pedro Martins. Em termos de estada média, o Porto e Norte fecha agosto com 2,04 noites, um dado já acima dos 2,01 de agosto de 2019, o que representa um sinal “bastante positivo”.

Em maio deste ano, as reservas para o verão em hotéis da região Norte estavam a voltar de forma “lenta, mas notória”, e as perspetivas já eram mais positivas do que em 2020, prevendo-se uma ocupação de 70% de lotação nalgumas unidades. Na altura, o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal, disse à Lusa que havia um “crescendo de contactos e pré-reservas” para o verão e que a perspetiva era de que o Norte iria ter “um verão melhor” do que em 2020.

“Em 2020, por essa altura, registámos números interessantes, mas temos indicadores que este 2021 será melhor, com o mercado nacional a ser preponderante, mas com os mercados tradicionais a chegarem até nós com mais força do que no ano transato e existirão muitas reservas de last minute [última hora], consoante a evolução da pandemia”, referiu, na altura, Luís Pedro Martins.

Segundo o relatório trimestral Norte Conjuntura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a que a Lusa teve acesso, “as dormidas nos estabelecimentos turísticos do Norte foram de 1,1 milhões no 2.º trimestre de 2021, que compara com apenas 305 mil no período homólogo de 2020”. “Pese embora o crescimento, o valor ainda é bastante inferior ao número de dormidas registadas no 2.º trimestre de 2019”, num período pré pandemia, em que foram 1,8 milhões, “ou seja, mais 63% do que no 2.º trimestre do corrente ano”, refere o mesmo documento.

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AstraZeneca pede à FDA para autorizar tratamento inédito com anticorpos

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

Tratamento da AstraZeneca seria a primeira combinação de anticorpos de longa ação a receber uma autorização de emergência para prevenção da Covid-19.

A AstraZeneca, farmacêutica que desenvolveu uma das primeiras vacinas contra a covid-19, pediu à autoridade do medicamento norte-americana, Food and Drug Administration (FDA), uma autorização de emergência para um tratamento com anticorpos inédito para prevenir a doença.

A empresa anglo-sueca disse, esta terça-feira, que o tratamento, conhecido por AZD7442, seria a primeira combinação de anticorpos de longa ação a receber uma autorização de emergência para prevenção da Covid-19. Se for autorizado, o medicamento provavelmente será limitado a pessoas com sistema imunológico comprometido que não receberam proteção suficiente com a vacinação.

A FDA já autorizou três outros medicamentos com anticorpos, incluindo dois que podem ser administrados para prevenir o surgimento de sintomas após uma possível exposição à Covid-19. O medicamento da AstraZeneca seria administrado como medida preventiva em pessoas com vulnerabilidade aumentada ao coronavírus.

A autoridade norte-americana enfatizou que os medicamentos com anticorpos não substituem a vacinação, que é a forma mais eficaz e duradoura de proteção contra o vírus. Os medicamentos com anticorpos também são caros para produzir e requerem uma injeção intravenosa e profissionais de saúde para administrar.

Ensaios em humanos em estágio final mostraram que o medicamento de anticorpos da AstraZeneca reduziu o risco de desenvolver Covid-19 sintomático em 77%. Mais de três quartos dos participantes tinham o sistema imunológico deprimido e outras condições que os tornavam mais suscetíveis a doenças graves.

Pessoas vulneráveis, como as imunodeprimidas, muitas vezes não têm capacidade para criar uma resposta protetora após a vacinação e continuam a correr o risco de desenvolver Covid-19”, disse Mene Pangalos, vice-presidente executivo de pesquisa farmacêutica da AstraZeneca, em comunicado. “Com este primeiro pedido regulatório global, estamos um passo mais perto de fornecer uma opção adicional para ajudar a proteger contra a covid-19 juntamente com as vacinas”, sublinhou.

A Covid-19 provocou pelo menos 4.805.049 mortes em todo o mundo, entre mais de 235,3 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.004 pessoas e foram contabilizados 1.072.037 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde. A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

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Johnson pede autorização para dose de reforço da sua vacina nos EUA

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

"Descobrimos que um reforço da nossa vacina Covid-19 aumenta os níveis de proteção daqueles que receberam a dose única em 94%", explica J&J.

A empresa farmacêutica Johnson&Johnson (J&J) anunciou, esta terça-feira, que pediu ao regulador dos Estados Unidos autorização para usar uma dose de reforço da sua vacina da Covid-19 em adultos.

Em comunicado, a J&J referiu que forneceu à Food and Drug Administration (FDA, autoridade do medicamento norte-americana) resultados positivos dos seus testes da dose de reforço da sua vacina de dose única, inoculada dois meses e seis meses após a primeira.

De acordo com os dados da fase mais avançada do estudo, a dose de reforço administrada oito semanas após a primeira gerou 94% de proteção contra infeções sintomáticas nos Estados Unidos e 100% contra a doença Covid-19 grave.

“Descobrimos que um reforço da nossa vacina Covid-19 aumenta os níveis de proteção daqueles que receberam a dose única em 94%”, disse o chefe de pesquisa e desenvolvimento, Mathai Mammen. O responsável afirmou que espera falar com o FDA e outras autoridades de saúde para “apoiar as suas decisões sobre os reforços” e planeia fornecer os resultados obtidos à Organização Mundial de Saúde, entre outras entidades.

O regulador norte-americano já aprovou a dose de reforço da vacina Pfizer-BioNTech para maiores de 65 anos e pessoas em situação de risco, e está pendente uma reunião para discutir a da Moderna, que também a solicitou.

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PCP exige apuramento de responsabilidades de ex-governantes envolvidos nos Pandora Papers

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

"Os elementos agora divulgados com referências ao envolvimento de ex-governantes portugueses em práticas de ocultação de riqueza e evasão fiscal reclamam esclarecimentos", afirma PCP.

O PCP exigiu, esta terça-feira, que sejam apuradas responsabilidades “até às últimas consequências” sobre o envolvimento de ex-governantes portugueses na ocultação de ativos em empresas offshore, referenciados na investigação jornalística denominada “Pandora Papers”.

“Os elementos agora divulgados (…), com referências ao envolvimento de ex-governantes portugueses em práticas de ocultação de riqueza e evasão fiscal reclamam esclarecimentos e o apuramento de responsabilidades até às últimas consequências”, referem os comunistas em comunicado.

Para o PCP, os documentos agora revelados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ), a par de outros processos como os ‘Panama Papers’, ‘Luxleaks’, ‘Swiss Leaks’, ‘Luanda Leaks’ e ‘Malta Files’, “tornaram mais conhecido o monstruoso volume de processos de fuga aos impostos levados a cabo pelo grande capital”. “Processos com a cobertura e ativa participação das principais potências capitalistas, pelo que não é de estranhar a presença de grandes empresas portuguesas, bem como de ex-governantes que por elas também circulam”, aponta.

Os comunistas reafirmam que, a estas práticas, “inseparáveis das privatizações, da livre circulação de capitais, da banalização das sociedades offshore, do papel da União Europeia na promoção deste sistema, incluindo no território nacional (Zona Franca da Madeira), junta-se a porta giratória entre membros de sucessivos governos de PS, PSD e CDS-PP e os conselhos de administração de grandes empresas”.

Portugal perde todos os anos milhares de milhões de euros com as offshore, “empresas que são utilizadas para ocultar riqueza, associada ao objetivo de fuga aos impostos ou a práticas como o branqueamento de capitais, o financiamento de atividades ilegais ou de terrorismo”, lê-se no documento.

O PCP defende que as propostas anteriormente apresentadas ganham hoje nova atualidade, perante mais uma demonstração da necessidade de eliminar os paraísos fiscais, nomeadamente a proibição de quaisquer relações comerciais ou profissionais entre entidades nacionais e outras sediadas em offshore, não cooperantes, e o aprofundamento da cooperação entre Estados, de forma a travar estes processos.

Além destas, os comunistas defendem ainda o dever de informação especial das relações com entidades sediadas em centros offshore, ainda que cooperantes, a criação de uma taxa especial sobre transações financeiras para paraísos fiscais, a exclusão de apoios públicos para entidades sediadas em ‘offshore’, incluindo no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a obrigatoriedade da tributação em Portugal da riqueza gerada no país e o reforço da intervenção da Autoridade Tributária junto dos grupos económicos.

Contudo, adianta, para resolver “este grave problema”, a solução passa pela eliminação dos paraísos fiscais, a proibição de transferências financeiras e de localização de sedes fiscais de empresas nacionais ou multinacionais nesses territórios, e exige “o controlo público na circulação internacional de capitais e da banca comercial”.

A nova investigação do consórcio (ICIJ, na sigla em inglês), chamada “Pandora Papers”, põe a descoberto os “segredos financeiros” de 35 líderes mundiais (atuais e antigos) e de mais de 330 políticos e funcionários públicos, de 91 países e territórios, entre os quais Portugal.

Segundo o jornal Expresso, que faz parte do consórcio, os três portugueses envolvidos são os antigos ministros Nuno Morais Sarmento (PSD) e Manuel Pinho (PS) e o antigo deputado socialista Vitalino Canas.

Os três portugueses na lista dos Pandora Papers prestaram esclarecimentos ao Expresso. Morais Sarmento justifica o acesso a uma companhia offshore com as “limitações” aos estrangeiros existentes na altura em Moçambique, Manuel Pinho diz não ter “nenhum rendimento por declarar às autoridades fiscais seja de onde for” e Vitalino Canas assegura que o caso referido se insere na prática de advocacia “nos termos da lei portuguesa”.

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Líder do FMI prevê crescimento mundial mais fraco que o esperado em 2021

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

O FMI vai publicar na próxima semana previsões económicas mundiais atualizadas. "Somos confrontados com uma recuperação mundial que continua prejudicada pela pandemia", diz Georgieva.

O crescimento da economia mundial será “ligeiramente” mais fraco do que o esperado este ano, afirmou esta terça-feira a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, preocupada com as desigualdades entre países, com os mais pobres afetados pela falta de vacinas.

Somos confrontados com uma recuperação mundial que continua prejudicada pela pandemia e pelo seu impacto“, referiu Georgieva, num discurso em Milão, divulgado antecipadamente, dias antes das reuniões de outono do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Em julho, o FMI reviu em alta a sua previsão de crescimento da economia mundial para 6% em 2021, mas isso aconteceu antes do impacto da variante Delta se fazer sentir em todo o mundo.

A instituição de Washington vai publicar na próxima semana previsões económicas mundiais atualizadas na abertura das reuniões anuais, previsões que habitualmente são antecedidas de um discurso da líder do FMI para antecipar algumas linhas gerais. Os Estados Unidos e a China, principais potências económicas, continuam “os motores essenciais do crescimento, apesar de um abrandamento no seu elã”, constatou Georgieva. Algumas economias avançadas e emergentes continuam a crescer, “como Itália e, de forma mais ampla, a Europa”.

Por outro lado, “em muitos outros países, o crescimento continua a piorar, dificultado pelo acesso fraco a vacinas e por uma resposta política limitada, em particular em países de baixos rendimentos“, afirmou.

A divergência na retoma leva a que as economias avançadas regressem aos níveis registados antes da pandemia “até 2022”, quando a maior parte dos países emergentes e em desenvolvimento “vão demorar anos a recuperar” da crise provocada na primavera de 2020 pela pandemia de Covid-19.

Segundo a dirigente do FMI, quanto mais demorada for a recuperação, maior será o impacto a longo prazo nesses países, especialmente em termos de perdas de empregos, que afetam em particular os jovens, as mulheres e os trabalhadores não declarados.

Para Georgieva, o obstáculo mais imediato é “a grande fratura nas vacinas”, com muitos países ainda sem acesso a elas, “deixando muitas pessoas sem proteção contra a Covid-19”. A diretora-geral do FMI pediu um “forte” aumento na entrega de doses e apelou aos países mais ricos para cumprirem as promessas de doação.

Além do problema da vacinação, alguns países emergentes e economias em desenvolvimento enfrentam pressões sobre preços que “devem persistir”, segundo o FMI. O aumento dos preços alimentares mundiais é “particularmente preocupante”, o que, “combinado com o aumento dos preços da energia, pressiona ainda mais as famílias mais pobres”, acrescentou.

Georgieva recomendou aos bancos centrais que estejam preparados para agir rapidamente se a recuperação avançar de forma mais rápida do que o previsto e se os riscos inflacionistas “se tornarem tangíveis”. Pediu ainda aos governos para acelerarem as reformas para garantir uma transição para uma economia verde que gere novos empregos.

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Trump deixa lista do 400 mais ricos pela 1.ª vez em 25 anos

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

A fortuna de Trump está calculada em 2.500 milhões de dólares. Este ano os principais negócios do ex-presidente dos EUA, focados no setor imobiliário, estagnaram.

O ex-presidente norte-americano Donald Trump saiu, pela primeira vez nos últimos 25 anos, da lista das 400 maiores fortunas do mundo feita pela Forbes, segundo um comunicado da própria revista.

A fortuna de Trump está calculada em 2.500 milhões de dólares (cerca de 2.154 milhões de euros), um montante quase igual ao do ano passado, quando surgia no 339.º lugar entre os mais ricos, mas este ano os seus principais negócios, focados no setor imobiliário, estagnaram face ao impulso das criptomoedas ou do setor tecnológico, onde está ausente.

Em comparação com os números de antes da pandemia, a fortuna de Trump caiu 600 milhões de dólares, o que a Forbes atribui às decisões de não ter diversificado a sua fortuna, reinvestindo em novos setores.

A Forbes inclui um gráfico com a evolução da fortuna de Trump desde 1996, ano em que teve a subida mais espetacular que o fez aproximar-se dos 100 mais ricos do mundo. Com alguns altos e baixos, a fortuna permaneceu estável entre 2000 e 2015, mas a partir daí começou a cair.

Durante os anos em que ocupou a Casa Branca, a fortuna de Trump não deixou de baixar, saindo em 2016 da lista dos 200 mais ricos, em 2020 da lista dos 300 e por fim este ano deixa a lista dos 400. Até agora o ex-presidente não se pronunciou sobre esta queda.

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Ana de Oliveira toma conta da AEC Underwriting em Barcelona

  • ECO Seguros
  • 5 Outubro 2021

A gestora portuguesa e sul africana torna-se branch manager da agência de subscrição da Coverys na Iberia. Quer reconetar-se com o mercado português.

Ana de Oliveira está baseada em Barcelona mas espera “futuras viagens e reconexão com o mercado português”.

Ana de Oliveira vai ser a responsável pelo escritório ibérico da AEC Underwriting Agenzia di Assicurazione e Riassicurazione, baseado em Barcelona. Esta agência de subscrição ou MGA (Managing General Agent ) foi adquirida pela Coverys European Holdings em 2020, num primeiro passo desta para agregar uma rede de MGA na Europa e em que italiana AEC SpA é a primeira a concretizar-se.

Especializada em linhas profissionais e coberturas de responsabilidade civil, a AEC é corretora e Lloyd’s coverholder para além de MGA.

Ana de Oliveira iniciou a sua carreira nos seguros há 24 anos na África do Sul e esteve na Phoenix Underwriting, na Camargue Underwriting e na ANV Global Services, antes de entrar na Coverys em 2019. “Mudei-me para a Europa há quase 6 anos e escolhi Barcelona por ser uma fantástica base central na Europa e uma boa cidade para viver”, comentou Ana de Oliveira a ECOseguros “mas viajei regularmente a Portugal antes da Covid, e espero futuras viagens e reconexão com o mercado português”, conclui.

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BCP soma mais de 3% e anima bolsa de Lisboa

O BCP foi a cotada que mais brilhou, na sessão desta terça-feira. Os títulos do banco liderado por Miguel Maya subiram mais de 3% e deram ânimo à bolsa de Lisboa.

A bolsa de Lisboa fechou a segunda sessão da semana em alta, com o BCP a protagonizar os maiores ganhos. Os títulos do banco liderado por Miguel Maya subiram mais de 3%, em linha com os ganhos registados pela banca europeia. Já a EDP Renováveis recuam mais de 1%, pressionando a praça nacional.

O índice de referência em Lisboa, o PSI-20, fechou a valorizar 0,4% para 5.533,67 pontos. A praça portuguesa seguiu, assim, a tendência positiva registada nas demais praças europeias, embora tenha verificado ganhos menos expressivos que as congéneres. O STOXX 600 somou 1,19% para 456,14 pontos, o alemão DAX subiu 1,05% para 15.194,30 pontos, o francês CAC 40 valorizou 1,49% para 6.574,16 pontos e o espanhol IBEX avançou 1,48% para 8.921,60 pontos.

Por cá, destaque para o BCP, cujos títulos dispararam 3,1% para 0,1661 euros, liderando os ganhos entre as cotadas do PSI-20 e animando a bolsa nacional. Também no “verde”, as ações da Sonae somaram 2,78% para 0,9415 euros e as da Jerónimo Martins subiram 1,43% para 18,035 euros.

Já do outro lado da linha de água, ficaram as papeleiras. Os títulos da Altri recuaram 1,23% para 5,20 euros e estiveram entre os que mais perderam esta terça-feira. Na mesma minha, as ações da Navigator caíram 0,66% para 3,026 euros e as da Semapa desceram 0,17% para 11,72 euros.

No “vermelho”, destaque para as energéticas. Os títulos da EDP Renováveis desvalorizaram 1,14% para 20,84 euros, os da EDP caíram 0,18% para 4,517 euros, os da Galp Energia recuaram 0,73% para 9,996 euros e os da Greenvolt caíram 0,85% para 5.,82 euros.

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BPP: Ex-administrador condenado Paulo Guichard regressa a Portugal disposto a entregar passaporte

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

"O arguido propõe-se apresentar e entregar o seu passaporte a este tribunal no dia seguinte ao da sua chegada a Portugal", indica o requerimento do advogado de Paulo Guichard.

O ex-administrador do BPP Paulo Guichard, a residir no Brasil, comunicou que regressa esta semana a Portugal, para comparecer em audiência no Juízo Criminal de Lisboa, não se opondo ao pedido de entrega do passaporte.

“Logo que tiver chegado a Portugal, o arguido informará o tribunal dessa sua chegada. O arguido propõe-se apresentar e entregar o seu passaporte a este tribunal no dia seguinte ao da sua chegada a Portugal, e sempre antes das 14h00 do dia 08 de outubro de 2021″, indica o requerimento de Nuno Brandão, advogado de Paulo Guichard, dirigido à juíza do Juízo Central Criminal de Lisboa.

No requerimento, a que a Lusa teve acesso, o advogado refere que, a fim de dar cumprimento do seu dever processual de comparecer perante a autoridade judiciária quando para tal convocado, o arguido Paulo Guichard regressará a Portugal durante esta semana.

Perante o enorme abalo social provocado pela fuga do arguido João Rendeiro (ex-presidente do BPP) e as suspeições públicas que de imediato se fizeram sentir sobre o risco de ser o próximo arguido deste processo a subtrair-se à ação da Justiça, é intenção do arguido Paulo Guichard passar novamente a residir em Portugal”, menciona o requerimento.

No mesmo requerimento dirigido à juíza, adianta-se que a partir de quinta-feira (07 de outubro), Paulo Guichard passará a residir no Porto, sendo comunicado a morada exata da rua, número e andar.

Paulo Guichard informa o tribunal, que à semelhança do que fizeram os coarguidos e ex-administradores Salvador Fezas Vital e Fernando Lima, e com base nas mesmas ordens de razões por estes apresentadas, adianta, desde já, que não se vai opor à promoção avançada pelo Ministério Público para que fique sujeito à proibição de se ausentar de Portugal, com entrega do passaporte.

“O imediato regresso do arguido a Portugal – onde vive a sua família (mãe, filhos, irmã e sobrinhos) e, fruto do apoio familiar que nunca lhe foi regateado, tem condições de manter uma vida integrada e socialmente responsável, sem cometer crimes – é a prova provada de que tenciona não se subtrair à Justiça nacional”, conclui o requerimento do advogado de Paulo Guichard.

Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital e Fernando Lima foram condenados, por acórdão de 14 de maio passado, em penas de prisão efetiva, e estão sujeitos a Termo de Identidade e Residência (TIR), tendo o MP considerado agora adequado promover a reponderação das medidas de coação, com vista a proibir os arguidos de se ausentarem de Portugal, devendo os mesmos entregar os respetivos passaportes.

Paulo Guichard foi condenado a nove anos e seis meses por crimes económico-financeiros graves ligados ao BPP, não tendo a pena transitado em julgado. Paulo Guichard – a residir há anos no Brasil -, Salvador Fezas Vital e Fernando Lima já expressaram publicamente repúdio pelo que consideram ter sido a fuga de João Rendeiro para o estrangeiro e em paradeiro incerto, furtando-se assim à justiça.

O colapso do BPP, banco vocacionado para a gestão de fortunas, verificou-se em 2010, já depois do caso BPN e antecedendo outros escândalos na banca portuguesa. O BPP originou vários processos judiciais, envolvendo crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e falsidade informática, assim outro um processo relacionado com multas aplicadas pelas autoridades de supervisão bancárias.

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05 de Outubro: PSD queria que PR fosse um pouco mais além

  • Lusa
  • 5 Outubro 2021

Vice-presidente do PSD diz que teria gostado de ver PR a "pressionar o Governo para a realização das reformas de que o país precisa".

O vice-presidente do PSD André Coelho Lima congratulou-se esta terça-feira pelo tom do discurso do Presidente da República na cerimónia do 05 de Outubro, mas gostaria que fosse mais além, pressionando o Governo para a realização das reformas.

“Teríamos gostado de o ver, usando o seu próprio repto, para que o 05 de Outubro fosse comemorado como uma data viva, pressionar o Governo para a realização das reformas de que o país precisa”, disse o vice-presidente social-democrata, que falava aos jornalistas na sede do seu partido, no Porto. André Coelho Lima crê, contudo, que isso será “provavelmente” o que se seguirá “nos próximos dias”.

Noutro ponto do seu comentário ao discurso presidencial, o vice-presidente social-democrata afirmou: “Concordamos com a mensagem do senhor Presidente da República quando diz que o desenvolvimento económico é a forma única de criar riqueza e desenvolvimento do país (…) Mas, este amparo deve ser feito pela via do desenvolvimento económico e não pela via assistencialista”.

O enfoque do Presidente na persistência de grandes bolsas de pobreza em Portugal mereceu também o comentário social-democrata. É “particularmente chocante” o número citado pelo Presidente da República de dois milhões de pobres, “um falhanço nacional para todos nós ao longo de décadas”, disse o vice-presidente do PSD, considerado que da sua mensagem ficou a ideia de passar com celeridade já das palavras aos atos no combate a essa situação.

A questão do PRR serviu para o dirigente social-democrata sublinhar, a reboque do discurso presidencial e da questão da ética republicana, que a chamada ‘bazuca’ “é um instrumento que tem de ser tratado com seriedade”.

André Coelho Lima destacou ainda a atitude do presidente em funções da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, ao convidar o presidente eleito Carlos Moedas para a cerimónia. “Ė uma boa forma de marcar a importância do 05 de Outubro”, disse.

O Presidente da República pediu, esta terça-feira, que se faça do 05 de Outubro uma data viva, com um Portugal mais inclusivo e que entre a tempo no “novo ciclo da criação de riqueza”, aproveitando os fundos europeus.

O apelo de Marcelo Rebelo de Sousa foi feito ao discursar na cerimónia comemorativa do 111.º aniversário da Implantação da República, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Lisboa.

Se “queremos um 05 de Outubro uma “data viva, então criemos um Portugal mais inclusivo, até porque o Portugal que somos nunca vencerá os desafios da entrada a tempo no novo ciclo económico e da multiplicação do conhecimento com dois milhões de pobres e alguns mais em risco de pobreza”, declarou o chefe de Estado na cerimónia do 05 de outubro.

Depois, o Presidente da República apelou a que “Portugal por uma vez entre a tempo – isto é, nos primeiros, e não no meio e menos ainda nos últimos – num novo ciclo económico do clima, energia, digital, ciência, tecnologia e renovado tecido produtivo”. “E dispondo de meios de financiamento adicionais, a serem usados com rigor, eficácia e transparência“, referiu.

Marcelo Rebelo de Sousa advertiu que, “desta vez, falhar a entrada a tempo é perder, sem apelo nem agravo, uma oportunidade que pode não voltar mais“. “Portugueses, este 05 de Outubro de 2021 terá mesmo sentido para todos nós se for uma data viva. Uma data viva quer dizer um Portugal inclusivo e, por isso, mais justo. Uma data viva quer dizer um Portugal capaz de não perder o novo ciclo da criação de riqueza – e porque mais rico mais inclusivo e mais justo. Uma data viva quer dizer um Portugal mais conhecedor, mais qualificado, mais culto – e por isso mais rico, mais inclusivo e mais justo”, reforçou, no final do seu discurso.

O Presidente da República acrescentou que, “superada a pandemia” de Covid-19, Portugal tem “nos anos próximos uma ocasião única e irrepetível de reconstruir destinos, de refazer esperanças, de renovar sonhos”. “A pensar em todos os portugueses, e desde logo nos que mais desesperam, e neles nos mais jovens, que são quem mais sofrem se essa ocasião passar ao nosso lado sem a assumirmos. Não a podemos perder. Não a vamos perder. Viva a República, viva Portugal”, concluiu.

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Wall Street regressa ao ganhos com tecnológicas a recuperarem

A bolsa de Nova Iorque arrancou a segunda sessão da semana em "terreno positivo", à boleia da recuperação das cotadas tecnológicas.

Wall Street começou a segunda sessão da semana acima da linha de água, depois das perdas motivadas pelas falhas no Facebook. Esta terça-feira, as tecnológicas estão a recuperar e as cotadas mais sensíveis ao ciclo económico estão a valorizar, com os investidores à espera dos dados relativos aos salários pagos aos trabalhadores dos Estados Unidos.

O índice de referência na bolsa de Nova Iorque, o S&P 500, abriu a subir 0,22% para 4.309,87 pontos. Também no “verde”, o tecnológico Nasdaq arrancou a somar 0,4% para 14.312,86 pontos e o industrial Dow Jones a valorizar 0,1% para 34.034,25 pontos.

A explicar os ganhos dos principais índices de Wall Street estão, sobretudo, dois fatores. Por um lado, a recuperação das tecnológicas, depois das quedas resultantes dos problemas registados nas redes sociais do Facebook. E por outro, a valorização das cotadas mais sensíveis aos ciclos económicos, estando os investidores à espera dos dados relativos aos salários pagos aos trabalhadores dos Estados Unidos. Esses números deverão ser conhecidos ainda esta semana.

Ainda assim, a disputa sobre a suspensão do teto da dívida norte-americana — Joe Biden até já instou os republicanos a aprovarem essa medida — está a retirar algum alento aos mercados.

Por isso, na sessão desta terça-feira, destaque para o Facebook, cujos títulos avançam 1,51% para 331,04 dólares. Na terça-feira, esta cotada perdeu 4,89%, já que as redes sociais que controla (Instagram, WhatsApp e Messenger) estavam a registar uma quebra geral em várias partes do mundo. Entretanto, a empresa de Mark Zuckerberg já veio explicar que se tratou de uma interrupção causada “por uma alteração de configuração defeituosa”.

Também na tecnologia, os títulos da Apple somam 0,55% para 139,90 dólares, os da Amazon valorizam 1,18% para 3.227,49 dólares, os da Microsoft sobem 0,9% para 285,66 dólares e os da Alphabet (dona da Google) avançam 0,7% para 2.693,93 dólares.

Em “terreno positivo”, estão igualmente as ações do Goldman Sachs, que valorizam 1,58% para 379,89 dólares, do Bank of America, que sobem 1,59% para 44,02 dólares, e do Morgan Stanley, que somam 0,91% para 98,05 dólares.

Também “no verde”, os títulos da PepsiCo avançam 0,13% para 150,39 dólares, num momento em que, à boleia do alívio das restrições, se espera que a procura pelos produtos desta empresa aumente. E as ações da Johnson & Johnson somam 0,37% para 159,80 dólares, depois desta gigante ter solicitado às autoridades norte-americanas autorização para a administração de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 nas pessoas maiores de 18 anos.

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Portugal com 730 novos casos de Covid-19 e mais quatro mortes

Foram identificados 730 novos casos de Covid-19, nas últimas 24 horas. Internamentos caem, bem como número de casos ativos e contactos sob vigilância ativa.

Foram identificados 730 novos casos de Covid-19, nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim divulgado, esta terça-feira, pela Direção-Geral da Saúde, mais quatro pessoas morreram infetadas pelo vírus pandémico face ao último balanço.

Desde o início da crise pandémica, já foram registados em Portugal 1.072.037 casos de Covid-19, Destes, 730 foram identificados, nas últimas 24 horas: 272 no Norte, 185 em Lisboa e Vale do Tejo, 126 no Centro, 60 no Alentejo, 53 no Algarve, 22 nos Açores e 12 na Madeira.

De acordo com as autoridades, o número de casos ativos diminuiu face ao último balanço. Há agora menos 338 casos ativos, totalizando 29.884. Por outro lado, 1.064 utentes foram dados como recuperados, nas últimas 24 horas, o que significa que, desde o início da pandemia, 1.024.149 já recuperaram da infeção em Portugal.

O boletim divulgado esta terça-feira indica ainda que mais quatro pessoas morreram infetadas pelo vírus pandémico: duas em Lisboa e duas no Norte. Subiu, assim, para 18.004 o número de falecimentos por Covid-19 registados em Portugal, desde o início da crise sanitária.

Quanto aos internamentos, nas últimas 24 horas, cinco pessoas deixaram de estar nessa situação (o novo total é, assim, de 346 doentes). Também o número de utentes em cuidados intensivos diminuiu: há agora menos seis utentes para um novo total de 62. No que diz respeito ao número de contactos sob vigilância ativa, a DGS indica que há agora menos 556 pessoas nessa situação, totalizando 26.018.

O boletim desta terça-feira também inclui a a matriz de risco. O risco de transmissibilidade nacional está nos 0,91, enquanto a incidência nacional está fixada em 94,3 casos de infeção por 100.000 habitantes.

Portugal está, atualmente, em estado de alerta. À boleia dos avanços na vacinação contra a Covid-19, o Governo decidiu aliviar algumas restrições, permitindo, por exemplo, que bares e discotecas possam voltar a funcionar.

Boletim da DGS de 4 de outubro de 2021

(Notícia atualizada às 14h30)

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