Subsidiária da IBM quer contratar 300 profissionais até final do ano

A multinacional para o mercado portugês está a recrutar sobretudo perfis tecnológico, enquanto prepara também a abertura de um novo centro de inovação, que deverá acontecer ainda este ano.

A Softinsa, uma subsidiária da IBM, tem como objetivo contratar 300 profissionais até ao final de 2022. O reforço da sua aposta em exclusivo a serviços de consultoria trouxe novas oportunidades de contratação orientadas para as áreas de SAP, cognitive cities & IoT, mobile, business intelligence & analytics, entre outras soluções de customer, industry, finance e supply chain transformation. Neste momento há mais de 100 vagas publicadas. Ainda este ano, a empresa prevê abrir um novo centro de inovação.

“Temos lançado vários programas de estágio e academias de formação especializadas de forma a captar e a formar talentos com as competências-chave e as qualificações necessárias para dar resposta aos crescentes pedidos dos nossos clientes nacionais e internacionais”, afirma Raquel Jerónimo, Head of people & organization da subsidiária da IBM, citada em comunicado.

Neste momento existem já mais de 100 vagas de emprego qualificado, estágios profissionais e academias de formação gratuita anunciadas na página de carreiras da Softinsa, sendo que nos próximos meses serão lançadas oportunidades para constituir a equipa do futuro centro.

É valorizada a formação académica, licenciatura ou mestrado, nos cursos de engenharia informática, eletrotécnica e industrial, sistemas de informação e gestão, bem como em economia e contabilidade.

A estratégia de crescimento da Softinsa passa pela abertura de um novo centro de inovação, ainda no decorrer do presente ano, de forma a criar sinergias com mais instituições de ensino superior e a ampliar a rede de recrutamento de novos talentos em outras localidades do nosso país.

“O apoio dos nossos parceiros tem sido basilar para que se tenham conseguido cumprir todos os nossos objetivos de crescimento da companhia e a aposta na abertura de um novo centro de inovação é o resultado desta sinergia de sucesso, entre o meio empresarial, as instituições de ensino, as entidades locais e o grupo IBM”, diz Henrique Mourisca, general manager da Softinsa.

Em fevereiro, em entrevista ao ECO, o presidente da IBM Portugal, Ricardo Martinho, já tinha revelado que a IBM estava a pensar em aumentar a equipa, que, contando com o pessoal dos centros de inovação que espalhou pelo país, rondava já as 900 pessoas. Durante a conversa, Ricardo Martinho, que assumiu a liderança da multinacional no mercado português no final do ano passado, avançou também a instalação de mais um centro de inovação tecnológico em Portugal.

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