Hoje nas notícias: Construtoras, inflação e Covid

  • ECO
  • 12 Maio 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Construtoras vão poder rever extraordinariamente os custos das obras em caso de aumentos a partir dos 20%. Esta é uma das formas que o Governo encontrou para ajudar a compensar o aumento dos preços. Um aumento que deve já deve estar próximo do pico, acredita o diretor-geral do Mecanismo de Estabilidade. Já Francisco Assis acredita que António Costa poderá ser o antídoto para o perigo da própria maioria absoluta.

Construtoras podem rever custos das obras em caso de aumentos de 20%

Governo cria decreto-lei em resposta ao aumento dos custos de construção, e construtoras passam a poder rever extraordinariamente os preços das empreitadas. A medida de caráter excecional e temporário só se aplica caso se verifiquem subidas a partir dos 20% no custo de materiais, mão-de-obra ou equipamentos durante o prazo de execução da construção. A medida, em vigor até ao final de 2022, permite ainda às construtoras prolongar os prazos estipulados sem penalizações.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Obras anunciadas na Saúde e Educação são pagas com dinheiro das câmaras

O Presidente da Câmara do Porto volta a atacar o Executivo na solução apresentada para pagar as obras de requalificação das escolas que passaram a estar sob a alçada das câmaras no âmbito do processo de descentralização. Rui Moreira considera que a utilização de 100 milhões de euros dos Programas Operacionais Regionais para este fim é “tirar de um bolso e pôr no outro” já que as câmaras já são uma das beneficiárias destas verbas. Esta foi uma das soluções avançadas pela ministra da Coesão no Parlamento, no debate na especialidade da proposta do Orçamento do Estado para 2022. Os concursos devem arrancar em junho.

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“Podemos estar perto do pico da inflação”, diz Klaus Regling

O diretor-geral do Mecanismo de Estabilidade admite que o Banco Central Europeu, à semelhança da Reserva Federal norte-americana também vai aumentar as taxas de juro em resposta à inflação que, pode “estar perto do pico”, admite em entrevista ao Jornal de Negócios. “A inflação é tão alta, que mesmo algum aumento nas taxas de juros ainda significaria que as taxas reais permaneceriam altamente negativas. Nunca estiveram tão negativas, e um aumento não significa que veremos taxas de juros positivas”, acrescenta, afastando o cenário de estagflação. O líder do MEE afasta novas emissões conjuntas de dívida e considera que o PRR tem verbas para lidar com os impactos da guerra na Ucrânia.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Assis acredita que Costa pode ser “antídoto” da maioria absoluta

Francisco Assis, o recém reeleito presidente do Conselho Económico e Social (CES), vê no Governo uma grande vontade de valorização da concertação social e mostra-se otimista em relação ao assunto. Segundo o ex-dirigente socialista, António Costa pode ser o “antídoto” aos perigos da própria maioria absoluta, tendo em vista a sua valorização dos elementos de “contrapeso” na concertação social enquanto instância independente, esclarece. Francisco Assis, acredita ainda que Antónia Costa está empenhado num consenso com os restantes parceiros.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre)

Com subida de casos, médicos recomendam passo atrás no uso da máscara

Nova linhagem mais transmissível da Ómicron já é responsável por 37% dos novos casos no país, e com a incidência a disparar, Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, admite e recomenda um passo atrás na obrigatoriedade da máscara. O hospital de São João registou na última segunda-feira um recorde com mais de mil pessoas nas urgências, sendo que o diretor do serviço admite uma “percentagem de positividade dos testes” a rondar os 40%.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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