Qual o contexto em que o setor segurador vai viver em 2023
Veja aqui o primeiro painel da 3ª Conferência ECOseguros, realizada na passada quinta feira. Dora Leal da EY e António Castanho, presidente da CA Vida, indicam a macroeconomia que espera o setor.

Será uma mudança profunda do ambiente económico a que vai ocorrer no próximo ano, mas quais as consequências imediatas para o setor segurador foi o tema do painel inicial da 3ª Conferência ECOseguros. Dora Leal, Director Insurance da EY, fez uma exposição muito sistematizada do contexto macroeconómico esperado para os seguros em Portugal e apontou caminhos para adaptação dos gestores e dos negócios no próximo ano.
António Castanho, presidente da CA Vida, comentou e acrescentou a sua análise pessoal, sublinhando que o desafio da implementação da IFRS 17 requer muito investimento, e que significa muito mais que uma mudança de processo contabilístico.
Sob a moderação de André Veríssimo, redator principal do ECO, o painel realizou análise aos balanços das seguradoras quanto a passivos, ativos e resultados das seguradoras, as estratégias de investimento, os ativos preferidos, a saúde dos rácios prudenciais.
Inflação e volatilidade dos mercados financeiros dominam as incertezas, saiba por que é pouco animador o que espera o setor, a incógnita sobre como os portugueses vão reagir em consumo e poupança, e como contornar o baixo crescimento do PIB.
A confiança das famílias e das empresas, os planeados aumentos de tarifas que precisam de ser aceites pelo mercado e o que fazer para resistir às resseguradoras que pressionam no sentido do aumento de preços também são abordadas neste primeiro painel.
Veja aqui:
A 3ª Conferência Anual ECOseguros contou com o apoio do Grupo Ageas Portugal, Allianz, Caravela Seguros, CA Vida, Cleva Inetum, EY, Fidelidade, Innovarisk, lluni, MPM, Real Vida Seguros e Tranquilidade.
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