Entrevista a Antonio Villacampa e Bernardo Ayala. Edição de janeiro da Advocatus

  • ADVOCATUS
  • 27 Dezembro 2022

Na Advocatus de janeiro pode ler a entrevista aos managing partners da Uría Menéndez-Proença de Carvalho, as perspetivas de dez líderes para 2023 e um especial sobre o recrutamento nos escritórios.

Antonio Villacampa e Bernardo Ayala são a capa da edição de janeiro da Advocatus. Os managing partners do escritório português da Uría Menéndez sublinharam que a entrevista não foi “sujeita a qualquer outra validação para além da que os dois fazem das palavras um do outro. ‘Madrid’ terá conhecimento dela quando for publicada; aliás ao mesmo tempo que ‘Lisboa’”.

Antonio Villacampa chegou à Uría em 1995 e trabalha no escritório de Lisboa desde 2002. Em 2001 e 2002 exerceu a sua atividade profissional em Nova Iorque, no escritório da Cravath, Swaine & Moore. Centra a sua atividade profissional em fusões e aquisições, Direito Comercial e Financeiro. Dispõe ainda de experiência na organização e coordenação de operações multijurisdicionais. Os diretórios jurídicos internacionais (Chambers and Partners, IFLR 1000, Legal 500, etc.) também o reconhecem como um advogado de destaque na área de fusões e aquisições em Portugal.

Já Bernardo Ayala tornou-se sócio da Uría Menéndez em 2008. Anteriormente, foi sócio na Sérvulo & Associados. Presta assessoria jurídica nas áreas de Direito público, project finance, e energia e recursos naturais. Tem sido reconhecido como leading individual em Direito público e project finance pelos diretórios internacionais Chambers and Partners, Legal 500 e International Financial Law Review.

Bernardo Ayala e Antonio Villacampa, sócios da Uría Menéndez-Proença de Carvalho, em entrevista ao ECO/Advocatus - 06DEZ22
Bernardo Ayala e Antonio Villacampa, sócios da Uría Menéndez-Proença de Carvalho, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

Na edição de janeiro da Advocatus os líderes de dez firmas de advogados fizeram um balanço do ano de 2022 e deixaram ainda algumas notas sobre o que esperam acontecer em 2023, tanto em termos de negócios como do próprio mercado da advocacia.

Nesta edição pode ler ainda um especial sobre o recrutamento nas sociedades de advogados. Os processos de recrutamento estão a mudar e são cada vez mais tecnológicos e diversificados. Alicerçada a esta mudança, também o perfil dos candidatos se adaptou aos novos tempos. As soft skills passaram a ser cada vez mais valorizadas na hora de recrutar. Desde integridade, honestidade, solidariedade até à criatividade e curiosidade, várias são as características humanas mais procuradas pelos escritórios.

Alexandre Roque, sócio da SRS Legal, em entrevista ao ECO/Advocatus - 02DEZ22
Alexandre Roque, sócio da SRS Legal, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

Alexandre Roque é o advogado do mês desta edição. O sócio do departamento de Público da SRS Legal fez uma análise do mercado da advocacia e um balanço “muito positivo” da sua carreira. Afirmou que os “últimos dez anos e os próximos foram e vão ser marcados por uma mudança geracional”. O advogado avaliou ainda as regras de contratação pública.

José Leitão, sócio que lidera o escritório de Lisboa da MdME, esteve à conversa com a Advocatus e explicou como está a ser a entrada do escritório macaense a “solo” no mercado português. O sócio caracterizou os 10 anos ao lado da Morais Leitão como “muito importantes” e avançou que pretendem tornar-se a sociedade de advogados líder na assessoria ao capital asiático em Portugal e na assistência ao investimento lusófono na China. Descubra todos os pormenores na rubrica sociedade do mês.

MdME Advogados - 18NOV22

A Abreu Advogados assessorou o Grupo Pestana, SGPS, SA e a Salvor – Investimentos Hoteleiros, SA na defesa da ação do canal de televisão alemão RTL Television. A equipa do escritório liderado por Inês Sequeira Mendes atuou em nome do Grupo Pestana na resposta à acusação do canal de televisão alemão da transmissão, em dois dos hotéis do Grupo, durante quase um ano, do canal em questão sem autorização prévia. O processo arrancou no Tribunal de Propriedade Intelectual, passando para o Tribunal da Relação de Lisboa e depois para o Supremo Tribunal de Justiça. Descubra todos os pormenores da operação na rubrica negócio do mês da 141.ª edição.

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