Pedro Pinto Lourenço regressa a Portugal para assumir direção executiva de setor público na Microsoft
O profissional ocupou posições nas regiões de Western Europe e EMEA durante os últimos dois anos. Está há mais de uma década na Microsoft.
Há mais de uma década na Microsoft, Pedro Pinto Lourenço é o novo diretor executivo para o setor público, regressando à subsidiária portuguesa depois de dois anos a desempenhar funções internacionais enquanto partner lead e SAP partner lead na região da Europa, Médio Oriente e África.
“É com muito entusiasmo e profundo sentido de missão que assumo esta posição e regresso à filial portuguesa. Sou convictamente apaixonado pela forma como a tecnologia pode ter um impacto positivo na vida das pessoas e acredito que a melhor representação disso passa pelo setor público, na medida em que podemos ver o resultado da inovação na melhoria das condições de vida e nos serviços prestados ao cidadão”, começa por dizer Pedro Pinto Lourenço.
“O momento que vivemos oferece uma enorme oportunidade de transformação e acredito que temos as pessoas e as ferramentas para ajudar a transformar Portugal”, acrescenta o profissional, citado em comunicado.
Há 13 anos na Microsoft, Pedro Pinto Lourenço iniciou o seu percurso na empresa como account executive para o setor público, onde desenvolveu e geriu a relação institucional com o Ministério da Economia, Ambiente e Agricultura. Ao fim de dois anos, em 2012, passou a public safety & national security lead, com responsabilidade pela gestão da relação institucional com os Ministérios da Justiça, Administração Interna, Defesa Nacional e Presidência de Conselho de Ministros. Entre 2016 e 2021, foi diretor da área de Unidade de Dynamics 365 da Microsoft Portugal, tendo então assumido o desafio de potenciar o uso de soluções empresariais Microsoft como forma de contribuir para o desenvolvimento económico e social do país.
Ao longo da sua carreira, Pedro Pinto Lourenço desempenhou diversas funções na área de consultoria e na área comercial, tendo passado pela Oracle Corporation, Grupo Corte Inglês, Jazztel e DHL.
O anúncio surge sensivelmente um mês depois de divulgadas as conclusões do mais recente Estudo de Impacto Económico e Social do Ecossistema Microsoft em Portugal, desenvolvido pela consultora Ernst & Young (EY), que revelou a importância da atividade do ecossistema da empresa e o impacto, direto e indireto, para a economia nacional com destaque para o valor económico gerado, na ordem dos 4,9 mil milhões de euros, o equivalente a 2,4% do PIB português. Com uma rede de 4.000 parceiros atualmente, o estudo refere ainda que o ecossistema foi responsável por gerar cerca de 28 mil postos de trabalho.
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