Quem entra, quem fica e quem sai da administração da Fidelidade
Seis novos administradores da Fidelidade entraram em funções para o mandato que vai até 2025. Seis saem e a liderança mantém-se com Jorge Magalhães Correia e Rogério Campos Henriques.
A Fidelidade renovou a sua administração para o período de 2023 a 2025. Entraram Eduardo Stock da Cunha, presidente do Novo Banco entre 2014 e 2016 e que foi até fevereiro deste ano CEO do Lloyds Bank Corporate Markets, Maria João Sales Luís, CEO da Multicare e Miguel Namorado Rosa, que vem da CGD que detém 15% do capital da Fidelidade e foi até agora presidente da Caixa Participações.
Para a administração entraram ainda António Valente, Tao Li que foi presidente da Peak Re, a resseguradora que a Fosun vendeu em 2022 e Faye Jiefei Wang, especialista em recursos humanos e vice-presidente da área bancária e seguradora do grupo chinês.
Saíram da administração José Joao Guilherme, Francisco Cary, Maria João Carioca, Peng Yulong, Andrew Zeissink e José Alvarez Quintero.
Jorge Magalhães Correia continua Presidente do conselho de administração e Rogério Campos Henriques como Vice-Presidente. Prosseguem igualmente nos cargos António Noronha, Wai Lam William Mak, André Simões Cardoso, Hui Chen, Juan Arsuaga, Miguel Abecasis e Lingjiang Xu.
A comissão executiva até 2025 terá Rogério Campos Henriques como CEO, contando ainda com António Noronha, Wai Lam William MAK, André Cardoso, Hui CHEN, Juan Arsuaga e Miguel Abecasis.
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