De Boticas a Anadia, conheça os municípios com mais incentivos para atrair população

Cinco mil euros para a compra de casa, apoio à natalidade, refeições e transportes gratuitos, benefícios fiscais são alguns dos apoios para atrair população. Conheça os incentivos dos municípios.

Com 4,6 milhões de pessoas concentradas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, 70% da população portuguesa a viver em grandes cidades e sete em cada dez pessoas a habitar a 50 quilómetros do mar, os municípios de pequena e média dimensão estão a apostar cada vez mais em políticas de incentivo para atrair mais gente para viver e trabalhar nessas localidades.

A nível nacional, por outro lado, foi lançado em 2020 o programa Trabalhar no Interior, um incentivo à mobilidade geográfica que conta com vários apoios financeiros, destacando-se o programa “Emprego Interior MAIS”, que disponibiliza uma ajuda inicial de até 4.827 euros a quem decida mudar-se para o Interior do país.

De forma a identificar quais os municípios a nível nacional com mais apoios, a Deco Proteste criou um mapa interativo em que destaca sete localidades: Boticas, Oleiros, Sardoal, Barcelos, Cinfães, Santa Marta de Penaguião e Anadia. Conheça os principais incentivos criados para atrair mais empresas e fixar mais residentes.

Boticas

Boticas surge como o município com mais incentivos. Entre os apoios está a a disponibilização de terrenos para instalação de empresas no parque empresarial a custos reduzidos, sendo que as empresas que criem mais de 20 postos de trabalho têm custos menores. Isenção de derrama para as empresas com sede e atividade no município e redução de 50% do valor das taxas devidas no licenciamento de armazéns, estábulos, vacarias ou outras construções para jovens agricultores estão igualmente na lista. Boticas oferece ainda benefícios ao nível do IRS, com as devoluções a ficarem-se pelo valor máximo (5%), e do IMI, fixado no mínimo de 0,30%.

Entre os apoios à natalidade está a atribuição de mil euros a todos os recém-nascidos no concelho de Boticas, cujos progenitores residam na área do município há mais de um ano. A autarquia do distrito de Vila Real dá ainda um apoio mensal no valor de 50 euros a todas as crianças naturais e residentes no concelho de Boticas, com idades compreendidas entre os 5 meses e os 3 anos de idade.

Oleiros

Localizado no distrito de Castelo Branco, ocupa o segundo lugar da lista de municípios com mais incentivos. Numa fase crítica no acesso à habitação, o município atribui cinco mil euros para a compra de habitação em Oleiros a todos os agregados familiares que residam e estejam recenseadas no concelho há, pelo menos, dois anos e quando um dos cônjuges tenha idade até 35 anos, inclusive. À semelhança do que acontece em Boticas, oferece os mesmos benefícios ao nível do IRS e IMI.

Oleiros apoia a natalidade e atribuiu um apoio de cinco mil euros, faseado durante três anos: 1.750 euros no primeiro ano de vida da criança, 1.750 euros no segundo ano e 1.500 euros no terceiro ano. Estes valores têm de ser gastos em bens alimentares ou materiais (essenciais para as crianças) em estabelecimentos comerciais do concelho de Oleiros. O bebé tem de ser registado como natural de Oleiros.

Sardoal

A fechar o pódio surge o concelho de Sardoal, no distrito de Santarém. Este é um município que se caracteriza pelo valor do IMI estar fixado em 0,33%. Entre os incentivos está a isenção de derrama aos sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior não ultrapasse os 150 mil euros, lê-se no mapa elaborado pela Deco Proteste.

No âmbito dos incentivos à natalidade, os pais são apoiados mensalmente com o valor de 60 euros, mas é obrigatório a apresentação de faturas que comprovem a compra de artigos para as crianças. Independentemente da situação económica e residência, as crianças que frequentam o ensino pré-escolar ou os 1º e 2º ciclos do ensino básico no agrupamento de escolas do concelho têm refeições gratuitas.

As famílias mais carenciadas têm tarifas reduzidas no abastecimento de água, assim como o apoio total na aquisição de medicamentos para agregados familiares com rendimentos per capita inferiores ao valor da pensão social.

Barcelos

Também Barcelos, no distrito de Braga, surge em destaque neste mapa. Entre os incentivos está o IMI reduzido que é cobrado na região, que se fica pelos 0,35%. O município disponibiliza diversos incentivos no âmbito da habitação, entre eles a redução das taxas de licenciamento para habitação jovem.

No caso das famílias mais carenciadas, estas podem ser apoiadas em diferentes vertentes: apoio no pagamento das rendas de habitação, reconstrução de habitações em condições precárias e pagamento integral dos transportes destinados a alunos com deficiências severas.

Cinfães

Cinfães, no distrito de Viseu, tem o IMI fixado no valor mínimo de 0,30%, com a autarquia a devolver ainda 2% do IRS aos munícipes. Tem igualmente um programa de incentivo à natalidade, com o nome “Nascer em Cinfães”, que contempla a atribuição de um subsídio no valor de mil euros por cada criança que nasça no concelho. Os transportes escolares são gratuitos para todos os alunos até ao 12.º ano.

A autarquia de Cinfães disponibiliza ainda um fundo de emergência social, atribuindo um apoio financeiro excecional e temporário a agregados familiares carenciados em situação de grande emergência e distinto dos apoios sociais existentes no valor máximo de mil euros por ano civil para cada agregado familiar, majorado até 50% em caso de agregados familiares numerosos ou com pessoas portadoras de deficiência.

Santa Marta de Penaguião

Na sexta posição surge Santa Marta de Penaguião, que pertence ao distrito de Vila Real, com a autarquia a colocar à venda lotes por um euro por metro quadrado para empresas que se instalem no município e criem postos de trabalho, enquanto o IMI está fixado no valor mínimo de 0,30%.

Para os mais desfavorecidos, a autarquia criou uma loja social que disponibiliza gratuitamente roupa, calçado, puericultura e brinquedos. Entre os apoios estão igualmente refeições gratuitas para todos os alunos carenciados que estudem no agrupamento do concelho.

O transporte é gratuito para todos os alunos até ao 9º ano que estudem nas escolas do concelho. Para os seniores, o município atribui 50% descontos na água, tarifas do lixo e saneamento — que sobem para os 100% no caso de idosos economicamente carenciados.

Anadia

A fechar a lista dos municípios portugueses que oferecem mais apoios está Anadia, no distrito de Aveiro, que, segundo a mesma fonte e à semelhança dos outros seis, se destaca pela baixa taxa de IMI (0,30%) pela devolução de 2% da participação do IRS aos seus habitantes.

O município é conhecido pelo projeto Invest em Anadia, um programa de promoção do empreendedorismo, do investimento e da criação de empresas. Oferece apoios municipais para despesas e bolsas de empreendedorismo e incubação, assim como benefícios fiscais (isenção de IMI, Redução de IMT, derrama reduzida) às empresas e particulares que pretendam desenvolver os seus negócios no concelho de Anadia.

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Moscovo adverte Ocidente “russofóbico” contra “aproveitamento” de rebelião

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia advertiu o Ocidente contra qualquer tentativa de aproveitar a rebelião do grupo paramilitar Wagner para “atingir objetivos russofóbicos”.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia advertiu o Ocidente contra qualquer tentativa de aproveitar a rebelião do grupo paramilitar Wagner para “atingir objetivos russofóbicos”, assegurando que irá “alcançar os seus objetivos” na invasão da Ucrânia.

“Avisamos os países ocidentais contra […] tirar proveito da situação interna na Rússia para atingir os seus objetivos ‘russofóbicos’. Seria inútil”, adiantou a diplomacia russa em comunicado.

O ministério de Serguei Lavrov acrescentou ainda que “todos os objetivos da operação militar especial [na Ucrânia] serão alcançados”.

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, reivindicou este sábado a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

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Grupo Wagner está na região de Lipetsk, a 340 km de Moscovo

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O governador da província de Lipetsk russa afirmou que o grupo paramilitar Wagner entrou na região, a 340 quilómetros de Moscovo.

O governador da província de Lipetsk russa afirmou que o grupo paramilitar Wagner entrou na região, a 340 quilómetros de Moscovo, às 15.00 de sábado, em Portugal.

As colunas do grupo paramilitar Wagner, que lançou uma rebelião armada contra a liderança militar russa, já estão na região de Lipetsk, informaram as autoridades locais. “O equipamento (de guerra) do grupo Wagner está a avançar no território da região de Lipetsk”, disse o governador local, Igor Artamonov, no canal Telegram.

De acordo com o político, as autoridades locais “estão a tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança da população”.

 

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny

Prigozhin, reivindicou este sábado a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

Prigozhin acusara antes o Exército russo de atacar acampamentos dos seus mercenários, causando “um número muito grande de vítimas”, acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia. As acusações de Prigozhin expõem profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia.

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Ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 discutem rebelião do grupo Wagner

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

Borrell indicou que está a desenvolver um trabalho de coordenação no seio da União Europeia (UE) para lidar com a situação.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 reuniram-se este sábado para “trocar pontos de vista sobre a situação na Rússia” devido à rebelião do grupo mercenário Wagner contra o comando militar russo, anunciou o chefe da diplomacia da União Europeia.

“Tive uma conversa telefónica com os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 para trocar pontos de vista sobre a situação na Rússia”, declarou o Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, na sua conta do Twitter.

Relativamente às conversações com os diplomatas do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), Borrell indicou que está a desenvolver um trabalho de coordenação no seio da União Europeia (UE) para lidar com a situação e informou que ativou o “centro de resposta a crises” da UE antes da realização do Conselho de Negócios Estrangeiros, na próxima segunda-feira. O líder da diplomacia europeia concluiu a sua mensagem com a confirmação de que o apoio da UE à Ucrânia “permanece inabalável”.

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado Matthew Miller afirmou que os Estados Unidos permanecerão “em estreita coordenação” com seus aliados sobre a situação na Rússia, após a interação ao nível do G7.

“Os Estados Unidos permanecerão em estreita coordenação com seus aliados e parceiros à medida que a situação evolui”, o que “não muda em nada” o apoio à Ucrânia, frisou Miller.

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, reivindicou este sábado a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

Prigozhin acusara antes o Exército russo de atacar acampamentos dos seus mercenários, causando “um número muito grande de vítimas”, acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia.

As acusações de Prigozhin expõem profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia.

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📹 A publicidade é “uma seca”? Veja aqui o debate

O primeiro Conversas +M juntou Sandra Alvarez (APPM e PHD), Nuno Jerónimo (O Escritório) e Ricardo Torres Assunção (APAN) para debater a indústria da comunicação. Veja o vídeo.

Conversas +M - 21JUN23
Conversas +MHugo Amaral/ECO

A publicidade é ‘uma seca’? Porquê? E há alternativa? Este foi o pontapé de saída para a primeira Conversas +M, encontro que juntou Sandra Alvarez, diretora da Associação Portuguesa de Profissionais de Marketing (APPM) e general manager da PHD, Nuno Jerónimo, cofundador e diretor criativo d’O Escritório, este ano Agência do Ano no Festival do Clube da Criatividade, e Ricardo Torres Assunção, secretário-geral da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e que decorreu no novo Auditório ECO, em Lisboa.

A relação entre marcas e agências – e sobretudo o alinhamento, ou falta dele, entre as diferentes agência que trabalham o mesmo cliente -, a importância de um bom briefing (e debrief) – e a frequência com que não acontece -, a inexistência, e a necessidade, de uma leitura integrada de dados de audiência que sustente decisões de investimento, o papel da inteligência artificial e os desafios e oportunidades da indústria da comunicação são alguns dos temas abordados no painel que juntou as diferentes perspetivas de mercado.

Assista ao debate.

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Justiça dos EUA rejeitou ação da elétrica AEnergy contra o Estado angolano

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

Um tribunal norte-americano rejeitou a ação da elétrica AEnergy contra o Estado angolano devido à rescisão de contratos de fornecimento e manutenção de centrais termoelétricas.

Um tribunal norte-americano rejeitou a ação da elétrica AEnergy contra o Estado angolano devido à rescisão de contratos de fornecimento e manutenção de centrais termoelétricas, por considerar que a matéria é da competência da justiça angolana.

A Lusa contactou um responsável da AEnergy para obter um comentário à decisão do tribunal de Washington, mas este preferiu não se pronunciar.

O juiz deferiu a petição de Angola no sentido de rejeitar a ação da AEnergy, invocando uma decisão anterior de um tribunal nova-iorquino, segundo a sentença a que a Lusa teve acesso.

Em abril de 2022, a justiça norte-americana recusou julgar um processo movido pela AEnergy contra o Estado angolano, relacionado com a rescisão dos contratos que tinha celebrado com o Governo para construir e operar centrais termoelétricas, remetendo o caso para Luanda.

Angola foi absolvida, em primeira instância, na ação interposta pela AEnergy, porque o Tribunal de Recurso do Segundo Distrito de Nova Iorque entendeu que o foro adequado para julgar a causa era o angolano, tendo a empresa perdido igualmente o recurso.

Na sua sentença, o juiz Trevor MacFadden discordou do argumento da elétrica, de que não poderia obter uma decisão justa em Angola, invocando a demora dos tribunais angolano, nomeadamente o Tribunal Supremo, considerando que esta não serve para demonstrar que as garantias processuais sejam desadequadas.

“A impaciência da AEnergy com o sistema judiciário angolano não significa que esteja privada de uma oportunidade de receber auxílio”, escreveu o juiz.

A AEnergy está envolvida num contencioso com Angola desde que o executivo angolano rescindiu, em 2019, vários contratos com a empresa alegando quebra de confiança devido a alegadas irregularidades, acusações que a empresa rejeita, garantindo ter alertado o executivo angolano e ter executado vários projetos sem receber pagamento.

O processo remonta a 2017, altura em que a empresa de energia, liderada pelo português Ricardo Machado, foi contratada para construir e operar várias centrais estatais. O acordo foi financiado através de uma linha de crédito de 1,1 mil milhões de dólares com uma unidade da General Electric (GE), o qual estipulava que a AEnergy comprasse oito turbinas GE para aquelas centrais.

Angola rescindiu os contratos em 2019, alegando quebra de confiança por uma suposta alteração à linha de crédito da GE para comprar mais quatro turbinas sem aprovação.

Na ação movida em maio de 2021, a AEnergy alegou que a GE falsificou documentos para difamar a elétrica e assumir o seu trabalho e acusou o Governo angolano de concordar com o esquema para que pudesse cancelar os contratos antes do pagamento integral e apreender as quatro turbinas para seu benefício.

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Norte-americana Amazon investe perto de 24 mil ME na Índia até 2030

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O presidente executivo da Amazon avançou na rede social Twitter que, durante a reunião, foi discutido "o compromisso da Amazon de investir 26.000 milhões de dólares".

O diretor executivo da Amazon comprometeu-se a aumentar os investimentos da gigante norte-americana na Índia para 26.000 milhões de dólares até 2030, durante um encontro com o primeiro-ministro indiano na sexta-feira.

De acordo com um comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, o governante e Andrew R. Jassy “mantiveram conversações sobre a área do comércio eletrónico” e “discutiram o potencial de uma maior colaboração com a Amazon no setor logístico na Índia”.

Por sua vez, o presidente executivo da Amazon avançou na rede social Twitter que, durante a reunião, foi discutido “o compromisso da Amazon de investir 26.000 milhões de dólares [cerca de 23.800 milhões de euros] na Índia até 2030”.

“Trabalhando juntos, apoiaremos as novas empresas, criaremos empregos, possibilitaremos exportações e capacitaremos pessoas e pequenas empresas para competirem globalmente”, acrescentou Jassy.

Os esforços da Amazon para fortalecer a sua presença no país asiático seguem-se ao investimento de 12.700 milhões de dólares (cerca de 11.640 milhões de euros) até 2030 anunciado a 18 de maio pelo maior provedor de serviços de computação em nuvem do mundo, a Amazon Web Services (AWS).

Ao interesse da Amazon em investir na Índia somam-se outras oportunidades de crescimento exploradas por Modi durante a sua visita aos EUA, onde manteve reuniões com o presidente executivo (CEO) da Google, o empresário indo-americano Sundar Pichai, o diretor executivo da Boeing, David L. Calhoun, e o fundador da Tesla e atual dono do Twitter, Elon Musk.

O primeiro-ministro indiano termina este sábado a visita de Estado de quatro dias aos EUA, durante a qual se reuniu com o Presidente Joe Biden, participou num jantar na Casa Branca, interveio uma sessão conjunta do Congresso dos EUA e manteve encontros com mais de duas dezenas de líderes e empresários, incluindo economistas, académicos e especialistas em saúde.

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Concessão da linha aérea com Porto Santo prolongada

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, disse hoje que o contrato de concessão da linha aérea entre as ilhas da região à transportadora espanhola Binter, que terminava a 23 de agosto,

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, avançou este sábado que o contrato de concessão da linha aérea entre as ilhas da região à transportadora espanhola Binter, que terminava a 23 de agosto, voltou a ser prorrogado.

“Tenho a informação de que foi prorrogado pelo Governo [da República] o prazo para a Binter. Portanto, esse problema está resolvido até se resolver o imbróglio burocrático”, disse o chefe do executivo madeirense à margem da sessão solene do Dia do Concelho do Porto Santo.

O contrato de concessão desta linha aérea entre as ilhas da Madeira e o Porto terminava a 23 de agosto, apontado o governante insular que deve ser prorrogado “pelo mesmo prazo”, por mais seis meses, até fevereiro do próximo ano.

Albuquerque criticou o que classificou de “burocracia bizantina”, realçando que “a única solução” que o Governo tem “é continuar a prorrogar a concessão no sentido de assegurar aquilo que é vital para o Porto Santo”, a ligação aérea.

O líder regional, que vai encontrar-se hoje no Porto Santo com o ministro das Infraestruturas, João Galamba, mencionou que o problema está relacionado com reclamações de participantes no concurso público, num “processo burocrático gigantesco”.

Miguel Albuquerque disse concordar com a prorrogação, enfatizando ser “fundamental olhar para a realidade, que é a necessidade da economia e mobilidade dos cidadãos residentes na ilha que vivem uma situação de dupla insularidade”.

O presidente do Governo Regional (PSD/CDS) recordou que nesta linha houve “péssimas experiências no Porto Santo, com algumas concessões, com uns aviões pequenitos” onde “nem cabiam um saco de golfe” e havia falta de espaço para os passageiros.

“Era uma coisa completamente pindérica e o Porto Santo, pelo volume de turismo que tem agora, e pelas necessidades de assegurar uma boa mobilidade para os residentes é fundamental que tenham aviões como estes, que têm capacidade de carga, número razoável de passageiros e tem feito o serviço muito bem”, opinou.

Na ilha do Porto Santo residem cerca de 5.000 pessoas, mas nos meses de verão, pontes e alturas festivas, como acontece com as festas de São João chega a triplicar a população.

O contrato de concessão à companhia espanhola Binter foi inicialmente celebrado em 2017, pelo período de três anos, por 5,5 milhões de euros.

Em 12 de fevereiro de 2019, foi celebrado, entre o Estado português e a Binter um novo contrato de concessão para a prestação de serviços aéreos regulares na rota Porto Santo-Funchal-Porto Santo, pelo período de três anos, com início em 24 de abril de 2019 e termo em 23 de abril de 2022, representando uma despesa idêntica.

O contrato foi depois prorrogado por seis meses, de 24 de abril até 23 de outubro de 2022, e novamente prolongado por mais quatro meses, até 23 de fevereiro de 2023. A Binter opera nesta linha com um avião ATR-72 com capacidade para 70 passageiros.

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Evitem locais públicos e deslocações, pede embaixada de Portugal em Moscovo

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O serviço diplomático português aconselhou os portugueses a terem “uma atitude vigilante e seguir as orientações e recomendações de segurança que venham a ser divulgadas pelas autoridades russas”.

A embaixada de Portugal em Moscovo recomendou este sábado a todos os cidadãos nacionais que estejam na Rússia para evitarem locais públicos e deslocações desnecessárias, por causa da rebelião do grupo paramilitar Wagner.

“A embaixada de Portugal recomenda aos cidadãos nacionais que se encontrem na Rússia que evitem locais públicos, grandes aglomerados e deslocações desnecessárias, especialmente nas regiões do Sul do país, em particular Rostov-on-Don”, dá conta uma nota publicada no Portal das Comunidades.

O serviço diplomático português aconselhou os portugueses a terem “uma atitude vigilante e seguir as orientações e recomendações de segurança que venham a ser divulgadas pelas autoridades russas”.

A embaixada portuguesa está a “acompanhar a situação” e deixou dois contactos para os cidadãos que necessitem “em caso de emergência ou necessidade de assistência consular”: sconsular.moscovo@mne.pt ou o número +7 (965) 348 13 28.

“Reitera-se a recomendação para sejam evitadas deslocações à Rússia e os cidadãos nacionais que permaneçam na Rússia deverão ter em atenção as suas circunstâncias pessoais”, acrescentou a embaixada no comunicado divulgado.

O líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, reivindicou esta sexta-feira a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

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Zelensky considera rebelião Wagner um exemplo de autodestruição e debilidade

  • Lusa
  • 24 Junho 2023

O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, negou a acusação de “traição” feita pelo Presidente russo, Vladimir Putin, chamando “patriotas” aos seus combatentes.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reagiu à tomada da cidade de Rostov pelo grupo paramilitar Wagner como um exemplo da autodestruição da Rússia, resultante da sua decisão de invadir o território ucraniano.

“Quem escolhe o caminho do mal destrói-se a si próprio”, afirmou Zelensky na sua conta do Twitter, na sua primeira declaração após o sucedido.“Há muito que a Rússia utiliza a propaganda para mascarar a fraqueza e a estupidez do seu Governo”, disse.

O chefe de Estado ucraniano referiu-se depois ao discurso do Presidente russo, Vladimir Putin, este sábado, em que recordou os fantasmas da guerra de 1917 para repudiar o avanço de Wagner e dizer que recusará uma “guerra civil”.

“Tudo isto vem de uma pessoa, que nos assustou uma e outra vez com o ano de 1917, sabendo que não podia resultar noutra coisa que não nisto”, acrescentou Zelensky.

O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, negou a acusação de “traição” feita pelo Presidente russo, Vladimir Putin, chamando “patriotas” aos seus combatentes e garantindo que não se entregarão às autoridades.

“No que diz respeito à traição à pátria, o Presidente enganou-se profundamente. Somos patriotas. Lutámos e lutamos (…) e ninguém pretende entregar-se por exigência do Presidente, do Serviço de Segurança Federal ou de quem quer que seja”, afirma Prigozhin num novo áudio publicado no seu canal do Telegram.

Sustentando que Vladimir Putin “está profundamente enganado”, o líder do grupo Wagner garantiu que os seus combatentes “não se renderão”, afirmando que ele e os seus homens não querem que “o país continue a viver imersos na corrupção, na mentira e na burocracia”.

“Quando combatemos em África, disseram que precisávamos de África e depressa a abandonaram porque roubaram todo o dinheiro destinado às ajudas”, disse.

Prigozhin destacou ainda que, quando a campanha na Ucrânia começou, os combatentes do grupo Wagner foram combater, “mas o facto é que as munições, o armamento e todo o dinheiro que lhes eram destinados também foram roubados”.

“Em contrapartida, os funcionários poupam em seu benefício, para casos como o de hoje, em que alguém avança sobre Moscovo. Agora não poupam em nada: atacam colunas pacíficas com aviões e helicópteros”, denunciou.

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, reivindicou a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

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Cuatrecasas assessora Mutares na aquisição da Efacec

A equipa jurídica que assessorou a Mutares foi liderada pela sócia co-coordenadora da área Societário e M&A da Cuatrecasas em Portugal Mariana Norton dos Reis.

A Cuatrecasas assessorou juridicamente a Mutares, uma private equity alemã cotada em bolsa, na aquisição da Efacec Power Solutions, a empresa portuguesa com com atividade nos setores da energia, mobilidade elétrica, engenharia e transportes. Esta empresa tinha sido nacionalizada em 71,73% pelo Governo português em julho de 2020 e o acordo de reprivatização entre a Parpública e a Mutares foi assinado esta sexta-feira.

A equipa jurídica que assessorou a Mutares foi liderada pela sócia co-coordenadora da área Societário e M&A da Cuatrecasas em Portugal Mariana Norton dos Reis, com o apoio dos associados da mesma área João Von Funcke e Sofia S. Alves, e incluiu, entre outros, o sócio co-coordenador da área de Direito Público Lourenço Vilhena de Freitas, a associada da mesma área Inês Régio, o sócio da área de Bancário & Financeiro e Mercado de Capitais Manuel Requicha Ferreira e a associada sénior da mesma área Ana Guedes Teixeira.

Cuatrecasas principal

A Cuatrecasas trabalhou em conjunto com a equipa in-house da Mutares, que incluiu Santiago San Antonio (Head of Iberia), Constantin Terzago (Managing Director), Jan Thöle (General Counsel), Denis Ahluwalia (Head of Tax), Mariana Lopez Briales (Investment Manager), Julia Hellwig (Tax Manager) e Jacobo Llorente Dominguez (analista).

A Mutares centra a sua atividade no investimento em empresas de média dimensão e em carve-outs (separação ou alienação) de grupos empresariais com presença na Europa que demonstrem um elevado potencial de crescimento no mercado.

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Putin diz que rebelião armada é uma “traição” e promete defender o povo russo

Perante a ameça de rebelião armada promovida pelo líder do grupo paramilitar Wagner, o"regime de operações antiterroristas" foi introduzido na capital russa anunciou o Comité Nacional Antiterrorista.

O Presidente russo, Vladimir Putin, classificou de “traição” a rebelião armada promovida pelo líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, prometendo “defender o povo” e a Rússia, numa declaração divulgada pela televisão russa. “Aquele que organizou e preparou a rebelião militar traiu a Rússia e vai responder por isso”, declarou Putin, durante um discurso à nação transmitido pela televisão pública.

O chefe de Estado russo declarou que esta traição foi provocada por “ambições desmesuradas por interesses pessoais”. Putin não identificou Prigozhin pelo nome e quis distingui-lo das forças do grupo Wagner, pedindo “àqueles que foram pressionados a provocar esta rebelião militar” para depor as armas, no que denunciou como uma “punhalada” nas tropas russas e no povo.

“As nossas ações para defender a pátria desta ameaça serão muito duras e os responsáveis serão levados à justiça”, afirmou o presidente russo, que, no entanto, confirmou que a situação em Rostov é “difícil” e que as suas forças estão a tentar agora estabilizar a situação.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin.Lusa

Putin afirmou que a rebelião do grupo paramilitar Wagner é um “ameaça mortal” ao Estado russo e garantiu que não vai “deixar” uma “guerra civil” acontecer, apelando à “unidade”. O chefe de Estado russo afirmou que o país está a travar “a batalha mais difícil pelo seu futuro”.

O chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes. Esta manhã, Prigozhin anunciou que o grupo paramilitar controla as instalações militares e o aeródromo de Rostov, uma cidade-chave para o ataque da Rússia à Ucrânia.

O líder do grupo paramilitar disse ter 25.000 soldados às suas ordens e prontos para morrer, instando os russos a juntarem-se a estes numa “marcha pela justiça”. Prigozhin acusara antes o Exército russo de realizar ataques a acampamentos dos seus mercenários, causando “um número muito grande de vítimas”, acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia.

As acusações de Prigozhin expõem as profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia. O líder do grupo Wagner já tinha afirmado que o Exército russo está a recuar em vários setores do sul e leste da Ucrânia, Kherson e Zaporijia, respetivamente, e em Bakhmut, contrariando as afirmações de Moscovo de que a contraofensiva de Kiev era um fracasso.

Entretanto, o “regime de operações antiterroristas” foi introduzido na capital russa, Moscovo, anunciou o Comité Nacional Antiterrorista.

Para “prevenir eventuais atentados”, este regime foi igualmente introduzido na região de Voronezh, na fronteira com a Ucrânia, indicou o comité num comunicado de imprensa, citado pelas agências noticiosas russas. Esta medida reforça os poderes dos serviços de segurança e permite-lhes restringir os movimentos.

Prevê igualmente controlos de identidade e de veículos nas ruas e autoriza a suspensão temporária dos serviços de comunicação, se necessário.

A NATO já fez saber que está a monitorizar a rebelião do grupo paramilitar Wagner na Rússia. “Estamos a monitorizar a situação”, referiu a porta-voz da NATO, Oana Lungescu, numa resposta enviada à Lusa.

De Bruxelas, a Comissão Europeia defendeu que a rebelião do grupo paramilitar Wagner, que já ocupou instalações militares em Rostov, é um “assunto interno” da Rússia, mas está a acompanhar o desenrolar da situação. “Isto é um assunto interno russo. Estamos a monitorizar a situação”, referiu o porta-voz da Comissão Eric Mamer, numa curta declaração enviada aos jornalistas.

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