Quer rentabilizar a sua casa? Conheça este novo modelo

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  • 23 Novembro 2023

E se pudesse delegar a gestão dos seus quartos ou casas a alguém que conseguisse rentabilizá-los da melhor forma, responder às questões dos inquilinos e gerir todas as manutenções? É possível.

A VIV housing é uma empresa fundada em 2015 com o intuito de apoiar todos os que pretendem rentabilizar os seus investimentos no mercado imobiliário em Portugal, através de serviços de gestão de alojamentos de média e longa duração (estadias de duração igual ou superior a 1 mês), tendo como foco o mercado de estudantes internacionais e de profissionais deslocados.

Através de um serviço 360º de gestão do imóvel, a VIV garante uma taxa de ocupação de 100%, com rentabilidade acima do mercado de arrendamento tradicional e de curto prazo (estadias turísticas), com acesso exclusivo à maior plataforma de comercialização de quartos a estudantes e profissionais internacionais em Portugal, serviço de gestão de toda a relação com os inquilinos, limpeza dos apartamentos e gestão das manutenções necessárias.

Em caso de necessidade de um novo projeto para o imóvel, a VIV tem também um departamento de Gestão de Projetos, onde planeia e executa projetos de obra e design, de modo a garantir que o imóvel entra no mercado com o seu maior potencial de rentabilidade.

O mercado de mid term ou alojamento mensal, ao contrário do short term, foca-se em estadias com duração mínima de um mês e até um ano, não sendo necessária licença de alojamento local ou turística para a atividade. O público-alvo deste tipo de arrendamento são, maioritariamente, os jovens trabalhadores deslocados, nómadas digitais e estudantes internacionais. Este tipo de alojamento tem um grau de rotatividade de inquilinos bastante reduzido e não sofre de sazonalidade ao longo ano, mantendo uma rentabilidade superior aos restantes mercados.

Para além de uma vasta rede de fornecedores de confiança, a VIV housing conta com uma equipa de mais de 10 colaboradores especializados nas necessidades do mercado, estruturada nos departamentos fundamentais para a sua operação: Gestão de Propriedades, Vendas, Manutenções e Gestão de Projetos.

De modo a garantir uma ótima experiência por parte dos inquilinos, a VIV desenvolveu, ainda, uma aplicação digital própria, para facilitar todo o tipo de comunicação e resposta rápida desde o momento da reserva de um quarto até ao momento do check-out.

Atualmente com 300 quartos no portfólio e outros 50 em projeto, a VIV irá terminar o ano de 2023 com uma faturação gerada para os seus clientes no valor de 2.5 milhões de euros. Para 2024, a empresa pretende terminar o ano com um portfólio de 500 quartos.

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Foi assim o primeiro dia de votação do OE2024 na especialidade

No primeiro dia, o guião de votações com as propostas que os deputados vão ter de votar alínea a alínea tinha mais de 1.200 páginas. Recorde aqui a cobertura do ECO em direto.

Arrancaou esta quinta-feira o processo de debate e votações do Orçamento do Estado para 2024 na especialidade, uma maratona que se vai prolongar até ao dia 29, para o qual está marcada a votação final global. O Governo concretiza este último processo orçamental antes de ficar em gestão, sendo que o PS avançou com cerca de uma centena de propostas de alteração ao documento elaborado pela equipa de Fernando Medina. Neste primeiro dia, o guião de votações com as propostas que os deputados vão ter de votar alínea a alínea tinha mais de 1.200 páginas. Recorde aqui em cobertura do ECO em direto.

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Rock ‘n’ Law angaria 70 mil euros para apoiar educação

A 14ª edição do Rock ‘n’ Law juntou, no passado dia 17 de novembro, 1.250 pessoas no LAV e angariou 70 mil euros de donativo para a causa escolhida para 2023: o apoio à educação.

Na 14ª edição do Rock ‘n’ Law (RnL) foram angariados 70 mil euros de donativo para o projeto TASSE da Fundação Santa Rafaela Maria. Este ano o evento apoiou a educação e juntou no LAV, em Lisboa, no dia 17 de novembro, cerca de 1.250 pessoas. No total, esta iniciativa já juntou perto de um milhão de euros em donativos para as mais diversas causas.

“O donativo vai agora ser entregue à Fundação e será certamente um contributo muito relevante para o desenvolvimento do projeto de inclusão escolar, através de iniciativas de educação não formal e de promoção da empregabilidade e do associativismo jovem que a Fundação Santa Rafaela Maria tem vindo a desenvolver através do TASSE”, revela a organização em comunicado.

Criado em 2004 pela Fundação Santa Rafaela, o TASSE está localizado no bairro da Quinta da Fonte da Prata, no município da Moita, e tem apostado na melhoria da inclusão escolar, apoiando atualmente cerca de 120 crianças e jovens, dos 7 aos 18 anos, com grandes dificuldades de aprendizagem e provenientes de famílias carenciadas e de ambientes desestruturados.

O principal objetivo deste projeto é promover a sua inclusão escolar, através de iniciativas de educação não formal, bem como da promoção da empregabilidade e do associativismo jovem.

Para concretizar estes objetivos, o TASSE organiza um conjunto de atividades em torno de duas grandes áreas: atividades lúdico-pedagógicas para desenvolvimento de aptidões escolares, como ateliês de apoio ao estudo e informática, e atividades que promovem as competências pessoais, sociais e de participação ativa através da Academia TASSE, como desporto e saúde, artes, entre outras.

“Prestes a fazer 15 anos, o Rock ‘n’ Law está perto de chegar ao número redondo de um milhão de Euros em donativos. Este ano, e depois de 14 anos de concertos em torno de várias causas, o Rock ‘n’ Law voltou a contar com o alto-patrocínio de sua excelência, o Presidente da República, que reconhece, assim, o impacto social do evento que, ao longo das 14 edições, já entregou mais de 950 mil euros a projetos solidários”, refere o RnL.

O Rock ‘n’ Law é um dos principais momentos solidários da advocacia em Portugal e reúne anualmente todo o setor jurídico e os seus parceiros para uma noite de música e animação que tem como objetivo principal a recolha do maior donativo possível para entregar ao projeto selecionado.

As sociedades de advogados promotoras do evento são a Abreu Advogados, CMS, Cuatrecasas, DLA Piper ABBC, Eversheds Sutherland FCB, Garrigues, Gómez – Acebo & Pombo, Linklaters, Morais Leitão, PLMJ, SRS Legal, Sérvulo, Uría Menéndez – Proença de Carvalho e Vieira de Almeida.

João Louro e Costa, coordenador do RnL, sublinhou numa entrevista à Advocatus que esta iniciativa solidária já faz parte do calendário anual dos advogados. “O Rock ‘n’ Law é um exemplo de união e resiliência. Nem durante a pandemia abandonámos o projeto – virámo-nos para atuações online e angariámos cerca de 47.450 euros para a União Audiovisual, apoiando os artistas e a cultura”, concluiu.

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Governo tem 44 dirigentes públicos prontos a nomear antes de entrar em gestão

  • ECO
  • 23 Novembro 2023

Estão em causa os concursos cuja lista de três finalistas já foi enviada ao Governo pela CReSAP. Tutelas só ficam impedidas de fazer nomeações após a formalização da demissão do primeiro-ministro.

44 concursos cuja lista com os três finalistas foi enviada ao Governo pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) e que aguardam por uma decisão das várias tutelas, aos quais se somam outros quatro concursos que acabaram por ser anulados, noticia o Público. De acordo com a lei, estes lugares de topo da administração pública ainda poderão ser nomeados enquanto o Presidente da República não formalizar a demissão do primeiro-ministro, António Costa.

Entre os cargos prontos a nomear estão, por exemplo, os dirigentes superiores do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, do Centro Nacional de Pensões (CNP), do Instituto de Segurança Social, da Direção-Geral do Orçamento, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, da Direção-Geral da Saúde e da Autoridade Tributária.

O Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei 2/2004) determina que “não pode ocorrer a designação de cargos de direção superior entre a convocação de eleições para a Assembleia da República ou a demissão do Governo e a investidura parlamentar do novo Governo”. Mas, como o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ainda não formalizou a demissão do Executivo, para viabilizar a aprovação do Orçamento do Estado para 2024, as nomeações em causa ainda podem ser feitas.

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Comércio do Porto desafiado a tornar-se mais dinâmico e atrativo

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  • 23 Novembro 2023

Dois dias de reflexão e debate sobre “a experiência de consumo” reuniram no Palácio da Bolsa, comerciantes, empreendedores, associações setoriais, agentes de políticas públicas e consumidores.

Criado para ser “um marco” no setor”, o Fórum do Comércio do Porto, organizado pela Câmara Municipal, pretende ser, nas palavras do vereador das Atividades Económicas, Economia, Emprego e Empreendedorismo, um momento de “emersão, troca de experiências e aprendizagem”.

"Hoje, mais do que nunca, a criação de um espaço público dinâmico e atrativo passa pela promoção da sustentabilidade e da qualidade no ecossistema comercial das cidades. ”

Ricardo Valente, vereador das Atividades Económicas, Economia, Emprego e Empreendedorismo da Câmara Municipal do Porto

Acompanhado da vereadora do Turismo e Internacionalização, Catarina Santos Cunha, do presidente da Assembleia Municipal, Sebastião Feyo de Azevedo, e do presidente da União de Freguesias do Centro Histórico, Nuno Cruz, entre outras individualidades, o vereador da Economia deixou uma certeza: “Juntos podemos construir um futuro mais dinâmico, inovador e sustentável para o comércio local”.

O Porto é a cidade do comércio e o comércio é do Porto”, concluiu Ricardo Valente.

A experiência do consumo

O fórum, subordinado ao tema “A experiência de consumo”, tem previsto a realização de painéis de discussão, visitas guiadas a estabelecimentos e oficinas temáticas. Logo após a sessão de abertura teve lugar o primeiro debate, sob o prisma das “boas práticas (inter)nacionais“, com moderação de Catarina Portas, empreendedora e responsável por lançar a marca “Uma Casa Portuguesa”, em 2004.

Francesc Povedano trouxe a experiência política e a realidade atual de Barcelona, onde ocupa a coordenação do Comércio, Restauração e Mercados do Município. “[Barcelona] É um motor económico dinâmico”, afirmou, revelando alguns dados: a capital catalã tem 43 mercados municipais e conta com mais de dois mil estabelecimentos comerciais.

Os trabalhos continuaram com a presença de Mónica Soares, consultora e parceira da MCF Consulting, que abordou a temática do “Comércio local nas plataformas globais”, e Manuel Heredia Perez, diretor geral de Comércio e Consumo do Governo Regional da Galiza, que falou sobre a “Digitalização da experiência de consumo”.

Esta iniciativa foi também marcada pelas “conversas entre quem faz e quem pensa o comércio”, com moderação de Pedro Araújo, editor-executivo-adjunto do Jornal de Notícias. O primeiro debate – “Acolher no digital” –, conta com a presença de Mané Pupo, CEO&Founder Rosa Malva, e Carlos Coelho, presidente da Ivity Brand Corp. Seguiu-se “Capacitar para acolher“, com Rafael Tonon, jornalista gastronómico, e Ana Mestre, diretora da Escola de Comércio do Porto, e “Acolhimento como marca“, com Francisco Brito Passos, gerente d’ A Regaleira, e Carlos Brito, professor da Faculdade de Economia do Porto (FEP).

Com o lançamento desta iniciativa, o Município do Porto pretende, anualmente, apresentar boas práticas de desenvolvimento local, por via do comércio, fomentar a troca de conhecimentos entre agentes económicos, estimular o networking com outras cidades e parceiros internacionais com práticas inovadoras na área do comércio e incrementar a notoriedade do comércio de proximidade do Porto junto dos media, centros urbanos de referência e instituições de ensino e formação.

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Gomes Cravinho visita Israel e Palestina para “relançar via diplomática” para a paz no Médio Oriente

Sexta-feira e sábado, chefe da diplomacia portuguesa encontra-se com vários atores políticos no Médio Oriente - passa por Israel, Palestina, Jordânia e Egito -, “contribuindo para o diálogo político".

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, vai iniciar esta sexta-feira uma deslocação de dois dias ao Médio Oriente, na qual passará por Israel e pela Palestina, assim como pela Jordânia e pelo Egito.

Numa visita conjunta com a ministra dos Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus da Eslovénia, Tanja Fajon, desloca-se à região com o objetivo de “dar continuidade ao diálogo e consultas com atores na região, contribuindo para o diálogo político em curso, indispensável para responder à situação e relançar a via diplomática para a construção de uma paz duradoura e sustentável, ancorada numa solução de dois Estados”.

No primeiro dia do périplo, Gomes Cravinho vai encontrar-se com o homólogo israelita Eli Cohen e será recebido em Telavive pelo Presidente israelita Isaac Herzog. Desloca-se ainda a Ramallah, onde tem reunião agendada com o homólogo palestiniano, Riyad al-Maliki, e com o primeiro-Ministro, Mohammad Shtayyeh.

Já no sábado está reservado para o “diálogo sobre a situação atual e as perspetivas de paz na região” com dois parceiros regionais de relevo – Jordânia e Egito. O dia começa em Amã e prossegue no Cairo, onde, entre outros, se vai encontrar com o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit.

“Na reunião pretende abordar-se a situação atual de uma perspetiva regional, incluindo no que ao papel da Liga Árabe se refere, bem como à cooperação desta organização com a União Europeia, tendo em vista a paz e a estabilidade no Médio Oriente”, de acordo com uma nota de imprensa divulgada esta quinta-feira pelo Governo português.

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Mais candidatos, menos rotatividade. Resultados do teste à semana de quatro dias na 360imprimir “são bastante positivos”

Já são conhecidos resultados do primeiro ano do teste da semana de quatro dias na 360imprimir: candidaturas dispararam oito vezes, rotatividade caiu mais de 40% e a produtividade não saiu prejudicada.

Ainda antes de arrancar o projeto-piloto à semana de quatro dias dinamizado pelo Governo, a 360imprimir — empresa de Torres Vedras que se descreve como a Amazon dos produtos personalizados para as pequenas e médias empresas — decidiu começar a experimentar a semana de trabalho mais curta. E os resultados do primeiro ano desse teste “são bastante positivos“, salienta a diretora de recursos humanos, em declarações ao ECO: a rotatividade caiu em mais de 40%, a atração de talento disparou e, apesar do corte das horas trabalhadas, a produtividade estabilizou.

“Um ano depois da implementação da semana de quatro dias, conseguimos concluir que este modelo de trabalho teve um impacto muito positivo na atratividade (o número de candidaturas aumentou oito vezes, quando comparado com o ano anterior) e também na retenção, com uma diminuição de 43% no número de saídas da empresa“, sublinha Sofia Patrão Alves.

Convém explicar que o teste à semana de quatro dias na 360imprimir arrancou em outubro de 2022 e 98% dos trabalhadores decidiram aderir. Desses, 78% têm um dia fixo semanalmente em que não trabalham, enquanto 22% têm direito a um dia de “folga” alternante, de modo a garantir a continuidade das operações.

Esta empresa portuguesa celebrou, portanto, muito recentemente o primeiro ano da adoção da semana de trabalho. E a diretora de recursos humanos realça que, com este novo modelo, passou a ser preciso contratar menos (porque a rotatividade caiu), mas em simultâneo ficou mais fácil chegar aos “melhores talentos”. Tal é especialmente relevante porque as empresas têm sofrido com a escassez de talento e há quem já avise que isto está a afetar os negócios.

Mais, 91% dos trabalhadores afirma preferir a semana de quatro dias de trabalho à de cinco, sendo esse modelo já o principal fator de motivação entre estes empregadores, à frente do teletrabalho e das funções em si. Tanto que 78% dos trabalhadores afirmam precisar de um aumento salarial de pelo menos 30% para considerarem regressar à semana de trabalho de 5 dias.

Por outro lado, este primeiro ano da semana de quatro dias na 360 imprimir resultou num recuo de cerca de 50% do absentismo face ao ano anterior e numa diminuição de 21% dos níveis de stress, fadiga e ansiedade, conclui o barómetro que foi desenvolvido com o apoio de uma consultora independente

Mais, 98% dos colaboradores indicaram ter boa conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional e 45% passaram a praticar mais exercício físico e melhorado a qualidade de sono.

E apesar das horas trabalhadas ter emagrecido, a produtividade por hora “manteve-se estável“. “Como trabalhamos menos horas, o output médio por colaborador reduziu proporcionalmente à redução de horas de trabalho por semana. Já estávamos preparados para este impacto e, embora seja um indicador difícil de medir, continuamos a procurar novas formas de o medir da forma mais fidedigna possível, porque acreditamos que seja um fator importante na análise do modelo”, observa Sofia Patrão Alves.

Aliás, cerca de 80% das chefias consideram que as equipas são tão produtivas como antes da implementação da semana de quatro dias de trabalho.

Para garantir que as operações da 360imprimir não sofriam com este teste, foi preciso, contudo, importa notar, ajustar alguns dos processos internos. Por exemplo, a comunicação entre as equipas e as chefias teve de ser melhorada, assinala a diretora de recursos humanos.

Ao ECO, Sofia Patrão Alves avança ainda que o teste continuará por mais um ano, findo o qual serão avaliados todos os resultados e impactos, “antes de se tomar a decisão final”.

A 360imprimir é uma das dez empresas que começaram a testar a semana de trabalho mais curta antes de ter arrancado o projeto-piloto que o Governo está a dinamizar, mas que se associaram a ele.

Nesse projeto-piloto, estão a participar 39 empresas, que estão a testar a semana de quatro dias desde junho. Conforme já escreveu o ECO, a poucos dias do fim dessa experiência, nenhuma descarta para já a hipótese de manter esse modelo e há já algumas que deixam claro que vão continuar com menos horas por semana do que é habitual no mercado português.

A ideia de uma semana de trabalho mais curta não é nova. Já no século XVIII, o norte-americano Benjamin Franklin — um dos “pais fundadores” dos Estados Unidos — antecipava que quatro dias de trabalho por semana seriam, eventualmente, suficientes para garantir todas as “necessidades e confortos”, conta o historiador holandês Rutger Bergman, no livro “Utopia para Realistas”.

A ideia de uma semana de trabalho mais magra ressurgiu, mais tarde, também com Karl Marx, com Stuart Mill e com John Maynard Keynes.

Além de Portugal, mais recentemente também o Brasil começou a preparar o teste à semana de quatro dias. Já no Reino Unido o teste já terminou e os resultados são sinónimos de sucesso: das 60 empresas que participaram, 56 decidiram continuar a “testar” o modelo inovador e 18 deram-no logo como permanente.

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Hoje nas notícias: nomeações, crise política e Altice

  • ECO
  • 23 Novembro 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo tem 44 dirigentes públicos prontos a nomear antes de o Presidente da República formalizar a demissão do primeiro-ministro António Costa. Mais de 80% dos portugueses acreditam que a crise política no país vai levar a uma degradação da situação económica. A principal empresa de Hernâni Vaz Antunes, arguido da Operação Picoas, multiplicou cem vezes a faturação com o grupo Altice entre 2016 e 2021. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Governo tem 44 dirigentes públicos prontos a nomear antes de entrar em gestão

Há 44 concursos cuja lista com os três finalistas foi enviada ao Governo pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap) e que aguardam por uma decisão das várias tutelas, aos quais se somam outros quatro concursos que acabaram por ser anulados. De acordo com a lei, estes 44 lugares de topo da administração pública — que incluem os dirigentes superiores para o Instituto de Segurança Social, a Direção-Geral do Orçamento, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a Direção-Geral da Saúde e a Autoridade Tributária — ainda poderão ser nomeados enquanto o Presidente da República não formalizar a demissão do primeiro-ministro António Costa.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Mais de 80% dos portugueses acha que crise política vai degradar economia

Oito em cada dez portugueses acreditam que a crise política no país vai levar a uma degradação da situação económica, enquanto apenas 14,5% vê o cenário a melhorar com a demissão do Governo e a dissolução do Parlamento, segundo o barómetro da Intercampus. A sondagem procurou perceber a perceção dos portugueses sobre o impacto da demissão de António Costa nas suas vidas, parâmetro no qual prevalece o pessimismo, com cerca de 76% dos inquiridos a acreditarem que a sua vida pessoal sairá prejudicada com o atual contexto político. Pelo contrário, 15% veem a sua vida pessoal a ser beneficiada.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Empresa de Hernâni Vaz Antunes multiplica por 100 faturação com Altice

A Edge Technology, que é a principal empresa de Hernâni Vaz Antunes, arguido no processo da Operação Picoas, multiplicou cem vezes a faturação com o grupo Altice entre 2016 e 2021, alegadamente através de um esquema de pagamento de comissões para viciação de contratos. A empresa em causa, criada em 2015, faturou 1,9 milhões de euros no ano seguinte, tendo o volume de negócios crescido sucessivamente até atingir 198 milhões em 2021. O Ministério Público (MP) acredita que o empresário bracarense terá contado com a influência do amigo e cofundador da Altice, Armando Pereira, também arguido no processo.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Governo dos Açores já pensa num segundo Orçamento para superar chumbo e contornar Marcelo

O Orçamento dos Açores é votado esta quinta-feira, sendo o chumbo o cenário mais provável. Por isso, e segundo prevê a lei de enquadramento do Orçamento da Região Autónoma, os partidos que integram o Governo do arquipélago (PSD, CDS-PP e PPM) já estão a pensar na apresentação de um segundo documento previsional para 2024 — o que tem de ser feito “no prazo de 90 dias sobre a data da rejeição”. O presidente do Executivo açoriano, José Manuel Bolieiro, já garantiu que não se demite se o Orçamento for reprovado, mostrando-se disponível para apresentar uma segunda proposta com medidas da oposição incluídas. Mas o Presidente da República tem o poder de dissolver a Assembleia Regional se assim o entender.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

ASAE instaurou 180 processos relacionados com a Black Friday em três anos

Entre 2020 e 2022, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 184 processos relacionados com descontos da Black Friday. A principal infração está relacionada com o desrespeito pelas regras de redução de preço. Só no ano passado, o Portal da Queixa registou 866 reclamações por causa da “sexta-feira negra” e a tendência é crescente. Ao mesmo tempo, a SIBS, que gere a rede Multibanco, nota que as compras cresceram 12% na semana anterior à Black Friday de 2022, sendo que mais de um quinto (22%) do valor gasto foi em compras online.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Mais de 1.900 propostas e 37 horas de debate. Parlamento inicia votação do último Orçamento de António Costa

  • Lusa
  • 23 Novembro 2023

Maratona de votações estende-se por cinco dias, num total de 2.193 minutos previstos para o debate e votação na especialidade do Orçamento do Estado. Confira as principais propostas dos partidos.

O Parlamento arranca esta quinta-feira com a “maratona” de discussão e votação na especialidade do Orçamento do Estado de 2024 (OE2024), que tem aprovação garantida em votação final global, pela maioria absoluta do PS.

O tempo para o debate e votação na especialidade do Orçamento prevê um total de 2.193 minutos, cerca de 37 horas, até à próxima quarta-feira, dia para o qual está agendada a votação final global do documento.

Ao longo destes dias os deputados vão debater e votar as mais de 1.900 propostas de alteração ao Orçamento, um novo recorde. A liderar o número de propostas está o PCP, com 507, seguido pelo Chega, com 441 propostas. Já o maior partido da oposição, o PSD, propôs 307 alterações, enquanto o BE submeteu 184 propostas.

O PAN apresentou 159 propostas, o Livre 153 e o PS 122, enquanto o partido com o menor número de alterações submetidas foi a IL, com 58 propostas. O PS, que tem garantida a viabilização das suas propostas, avançou com o retrocesso ou o atenuar de algumas das medidas mais polémicas do OE2024.

Os socialistas deixam cair o aumento do IUC para veículos de 2007 e anos anteriores, proposto pelo Governo no Orçamento, e reforça as situações em que as pessoas que já tinham iniciado o processo do regime fiscal do residente não habitual (RNH), possam mudar-se para Portugal e continuar a beneficiar deste.

O PS clarifica também o regime fiscal do Regressar e propõe que no próximo ano continue a ser possível o resgate sem penalização de planos poupança reforma (PPR), desde logo para pagar crédito à habitação.

Entre outras medidas, os socialistas querem que a retenção na fonte do IRS dos trabalhadores por conta de outrem que vivem em casa arrendada tenha uma redução adicional de 40 euros em 2024, a aplicação de taxas de retenção na fonte progressivas aos trabalhos independentes no próximo ano ou que seja possível passar a deduzir à coleta do IRS uma parcela dos encargos com o pagamento dos encargos com trabalhadores domésticos.

A especialidade do OE2024 decorre num contexto invulgar, uma vez que o Presidente da República anunciou a dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições legislativas antecipadas, na sequência do pedido de demissão do primeiro-ministro.

Contudo, Marcelo Rebelo de Sousa adiou a publicação do decreto para janeiro, permitindo a votação do Orçamento e a entrada em vigor em documento. O novo governo, que resultar das eleições de 10 de março, poderá apresentar um Orçamento Retificativo.

Confira as principais propostas de alteração apresentadas pela oposição

PSD

O maior partido da oposição propõe a redução do IRS até ao oitavo escalão, uma taxa máxima de 15% para o IRS jovem, a reposição integral do tempo de serviços dos professores, faseada em cinco anos, e a eliminação da contribuição extraordinária para o alojamento local.

Os social-democratas querem, entre outras propostas, que o Governo crie, no prazo de 30 dias, um grupo de trabalho para avaliação do residente não habitual e um mecanismo de incentivo fiscal às poupanças até cem mil euros.

A descida do IRC para 19% e isenções fiscais para os prémios de produtividade são também defendidas pelo grupo parlamentar do PSD.

Chega

O Chega quer a isenção de IMI para imóveis de habitação própria e permanente até 350 mil euros, a isenção de IMT para habitação própria para jovens até aos 35 anos e o aumento do salário mínimo para 900 euros.

Propõe ainda a redução do IVA do gasóleo e gasolina para a taxa de 13% e uma contribuição extraordinária sobre os lucros da banca de 40%, sustentando que o “Estado deve canalizar esses impostos para descer o crédito à habitação das famílias”.

Iniciativa Liberal

Com o objetivo de ter um único IRS, a IL quer que seja aplicada uma taxa de 0% até aos 7.400 euros de rendimento coletável, uma taxa de 15% no segundo escalão até aos 32.450 euros de rendimento coletável, existindo a partir daí um terceiro escalão com taxa de 44%.

Os liberais querem também a eliminação dos programas dos residentes não habituais, do programa regressar e do IRS jovem, assim como a devolução aos cidadãos da receita da privatização da TAP.

PCP

O PCP propõe a redução do valor do passe social para 20 euros e a gratuitidade para todos os jovens até aos 23 anos e para as pessoas com mais de 65 anos e que os medicamentos sejam gratuitos para as pessoas com mais de 65 anos e doentes crónicos, além de defender o fim de pagamento de portagens nas ex-SCUT.

Os comunistas querem, entre outras medidas, também um limite de 0,43% aos aumentos nas rendas ou a criação de uma rede pública de creches, o acesso gratuito dos jovens até aos 25 anos a todos os equipamentos e atividades culturais dinamizadas pela administração central e o reforço do investimento na CP e na Transtejo/Soflusa – que asseguram o transporte fluvial entre Lisboa e a margem sul.

Bloco de Esquerda

O BE quer que em 2024 exista na função pública um aumento salarial de 15%, ou de 140 euros sempre que aquela percentagem seja inferior a este valor absoluto, a limitação da atualização das rendas e a renegociação pelos bancos dos ‘spreads’ e restantes condições associadas aos contratos de crédito habitacionais com taxa de juro variável, de forma que o DSTI não ultrapasse o valor máximo de 50%.

Entre outras medidas, os bloquistas propõem que em 2024 não sejam aplicados esquemas de encerramentos rotativos de urgências ou concentração, que os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenham direito a um estatuto de risco e penosidade, bem como a gratuidade de transportes públicos a jovens, estudantes e terceira idade.

PAN

O PAN quer a suspensão da penhora da casa de família, assim como a redução do IVA da alimentação animal e dos serviços médico-veterinários, bem como a criação no próximo ano de um projeto-piloto para estudar a possibilidade de atribuição de uma licença para pessoas que sofrem de dores graves e incapacitantes durante o período menstrual.

A suspensão dos projetos de hidrogénio e que a gratuitidade do passe seja alargada para os todos jovens com menos de 23 anos, e não apenas os que estudam, são outras das medidas propostas, tal como a atualização dos escalões à taxa de inflação e uma redução de 1% da taxa de IRS dos 6.º e 7.º escalões de IRS.

Livre

O Livre propõe um programa para a comparticipação pelo Estado de uma parte da entrada para a compra da primeira casa de até 30% do valor de mercado do imóvel, sob a forma de empréstimo de capital próprio, bem como a criação de um Fundo de Emergência para pessoas que têm salário, mas não têm teto, financiado através de uma sobretaxa do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) de 15%.

O alargamento do Programa ‘3 C’ – Casa, Conforto e Clima, a criação de uma agência ou empresa pública de hidrogénio e o alargamento do passe ferroviário nacional aos comboios urbanos, inter-regionais e intercidades, com um valor mensal máximo 49 euros fazem também parte das propostas.

 

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Apps maliciosas entre as principais ameaças cibernéticas durante a Black Friday

  • Servimedia
  • 23 Novembro 2023

A proliferação de apps maliciosas é uma das principais ameaças cibernéticas que colocam em perigo a segurança dos consumidores durante a Black Friday.

As apps maliciosas aproveitam ocasiões como a Black Friday ou a Cyber Monday para aumentar os seus downloads e atrair tráfego. Como medida de precaução, é fundamental não baixar aplicativos não verificados que prometam ofertas da Black Friday – mesmo que contenham nomes de marcas conhecidas – e sempre verificar a autenticidade das promoções.

Além da proliferação de apps maliciosas, entre as estratégias de ataque mais comuns durante esse período, encontram-se a falsificação de sites, o “malvertising” e o “phishing”.

Em relação à falsificação de sites, a clonagem é uma técnica comum utilizada pelos hackers para coletar informações de identificação pessoal (PII), credenciais e dados bancários. Esses dados são vendidos posteriormente em fóruns da “dark web” ou são usados para realizar ataques de engenharia social. Para garantir que você está a visitar um site legítimo, é recomendável digitar a URL diretamente na barra de pesquisa do navegador.

No “malvertising”, os hackers usam anúncios on-line para distribuir programas maliciosos ou redirecionar o tráfego do usuário. Os cibercriminosos inserem anúncios contaminados em redes publicitárias legítimas que aparecem em sites confiáveis. Para evitar problemas, é importante não clicar em nenhum anúncio ao navegar na Internet e sempre verificar sua origem no site.

Por último, durante a Black Friday e a Cyber Monday, é comum receber um maior número de e-mails e mensagens SMS, o que facilita para os cibercriminosos disfarçarem suas mensagens fraudulentas por meio de “phishing”. Quando os e-mails ou mensagens parecem ser de marcas legítimas, é mais provável que os destinatários cliquem em links maliciosos ou baixem anexos contaminados. Como medida de precaução, é recomendável prestar especial atenção às mensagens recebidas e analisar cuidadosamente seu conteúdo e remetente durante esse período.

Essa conclusão é resultado de um estudo realizado pela Cipher, a divisão de cibersegurança do Grupo Prosegur, para identificar as principais ameaças cibernéticas durante a Black Friday, um período em que a atividade cibercriminosa aumenta.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 23 de novembro

  • ECO
  • 23 Novembro 2023

Ao longo desta quinta-feira, 23 de novembro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 23 Novembro 2023

Parlamento começa a votar Orçamento para 2024. BCE publica atas da reunião em que parou a subida dos juros. Há indicadores económicos. E começa a cimeira entre Canadá e União Europeia.

O Parlamento debate a proposta de Orçamento do Estado para 2024 e começa a votar na especialidade. Nos indicadores económicos, o Banco de Portugal atualiza o endividamento da economia e são divulgados os inquéritos de compras dos gestores na Zona Euro, Reino Unido e Alemanha. Tem início da Cimeira de Líderes Canadá-União Europeia, com Trudeau e Von der Leyen.

Orçamento do Estado no Parlamento

O Parlamento discute esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2024 às 10h00 e, pelas 15h00, os deputados começam as votações na especialidade na Comissão de Orçamento e Finanças.

Como evoluiu o endividamento da economia?

O Banco de Portugal atualiza o endividamento do Estado, empresas e famílias em relação ao mês de setembro. Em agosto, a dívida da economia aumentou 1,4 mil milhões de euros para o valor recorde de 811,2 mil milhões de euros.

O que aconteceu na reunião do BCE que pausou subida dos juros?

No dia 26 de outubro, o BCE decidiu fazer uma pausa da subida das taxas de juros, depois de dez aumentos consecutivos. O que foi discutido nessa reunião que teve lugar em Atenas? O banco central divulga a ata que relata os acontecimentos desse encontro do conselho de governadores.

PMI da Zona Euro ao Reino Unido

Num momento em que a economia está a arrefecer, são divulgados os inquéritos às compras dos gestores em vários países, incluindo Reino Unido e Alemanha. Os PMI são indicadores avançados da economia e permitem tomar o pulso da atividade. A S&P Global irá revelar o índice Flash PMI compósito de novembro para a Zona Euro.

Começa cimeira Canadá-UE

Tem início da Cimeira de Líderes Canadá-União Europeia, com a participação do primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

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