Verlingue do Reino Unido renova a marca e Barry Reynolds assumirá a liderança

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2023

“Reconstruímos, reformulámos e relançámos a nossa proposta e estamos muito satisfeitos com o calibre dos profissionais que escolheram juntar-se a nós neste projeto empolgante”, diz CEO.

A corretora Verlingue mudou a marca do corretor especializado nos mercados do Lloyd’s e de Londres, NBJ London Markets, para Verlingue London Markets. Além desta alteração, a empresa contratou dirigentes para expandir o seu acesso a mercados e conhecimentos especializados, avançou a empresa num comunicado.

De acordo com o CEO da Verlingue do Reino Unido, Mile Lathan, a “renovação da marca faz parte da nossa estratégia global” e o seu objetivo é responder às necessidades dos clientes que procuram “um serviço de excelência contínuo e acesso a corretores especializados no mercado”, diz o CEO. “Reconstruímos, reformulámos e relançámos a nossa proposta e estamos muito satisfeitos com o calibre dos profissionais que escolheram juntar-se a nós neste projeto”, acrescenta.

Barry Reynolds assumirá a chefia da Verlingue London Markets como Diretor-Executivo.

A anteriormente designada NBJ London Markets é especializada na cobertura de riscos difíceis para veículos, bens e responsabilidade civil, presta serviços ao corretor principal, a Verlingue inglesa, e a uma série de corretores independentes no Reino Unido.

Barry Reynolds, profissional com 35 anos de experiência no setor segurador britânico, assumirá o cargo de Diretor Executivo. Para se juntar à Verlingue, Barry Reynolds abandonou o cargo de Diretor Executivo do Grupo Jensten, onde dirigia o negócio de corretagem da Lloyd´s. Para a sua equipa de direção, vai LucyColleran – gestora de corretagem; Simon Clegg – Diretor de Desenvolvimento de Corretores; Marc Smart – Diretor de automóveis. Todos vão se juntar a Grant Pye, Diretor de Propriedades, e Andi Turner, Diretor de Acidentes na equipa de direção, confirma a corretora.

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Ministra admite aumento de algumas taxas de acesso à Justiça para “travar abusos”

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

"Se houver necessidade de travar o recurso excessivo a determinados mecanismos, ponderadas essas circunstâncias, poderá ser possível subir" as taxas, disse a ministra.

A ministra da Justiça admitiu esta segunda-feira vir a aumentar algumas taxas de justiça, como forma de racionalização e gestão e “travar abusos”, tendo o PSD acusado a ministra de fazer o contrário do prometido pelo PS no programa eleitoral.

Na discussão do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) na especialidade para o setor da Justiça, a deputada social-democrata Mónica Quintela questionou a ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, sobre a promessa eleitoral socialista de baixar taxas de justiça, citando a nota explicativa do OE2024 enviada ao parlamento, na qual se admitia a racionalização das taxas, questionando ainda se o Governo se prepara para não cumprir a promessa eleitoral, aumentando taxas atualmente “desajustadas ao país empobrecido que temos” e “arredando os cidadãos dos tribunais”.

A ministra admitiu a intenção de uma “racionalização de custos”, sublinhando que há casos em que as taxas deverão “baixar onde for de baixar e se houver necessidade de travar o recurso excessivo a determinados mecanismos, ponderadas essas circunstâncias, poderá ser possível subir”, insistindo que eventuais subidas se dirigem a casos que “possam ser considerados de abuso”.

“Será esta equipa governativa a fazer alteração a essa lei, de forma racional”, disse. Mónica Quintela questionou ainda a ministra sobre o impacto das greves dos funcionários judiciais nos tribunais e sobre um eventual plano de recuperação de pendências, tendo a ministra da Justiça respondido que o maior impacto foi sobretudo sentido no período das greves atípicas dos funcionários judiciais, que foram depois consideradas ilícitas por um parecer do Conselho Consultivo do Ministério Público.

“Depois dessa decisão foram desenvolvendo outras formas de luta que não tiveram um impacto assim tão grande”, disse a ministra. A deputada social-democrata perguntou ainda sobre o plano para o edificado e as rendas pagas no setor da Justiça, nomeadamente o Campus de Justiça em Lisboa, cujo contrato termina em 2026 e que têm um custo mensal de 1,2 milhões de euros, e o caso do Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa, cedido a organismos do Ministério da Cultura por protocolo.

“Como é que o Ministério da Justiça se pode dar ao luxo de emprestar o que quer que seja e depois pagar estas rendas?”, questionou Mónica Quintela, tendo a ministra insistido que o plano plurianual para o edificado da Justiça trouxe “planificação e gestão” ao setor, incluindo com recurso a fundos europeus, identificando prioridades de intervenção, como o Tribunal de Vila Franca de Xira, atualmente a funcionar em contentores, e edifícios para uso e para venda. Seria já numa resposta à deputada socialista Joana Sá Pereira que a ministra haveria de referir que com obras em diversas comarcas se prevê uma poupança de 2,8 milhões de euros em rendas.

Joana Sá Pereira elencou investimentos e eixos prioritários de intervenção, nomeadamente no combate à corrupção, no reforço de recursos humanos, invocando um “património histórico” socialista no combate à criminalidade económica e deixando ataques ao PSD, afirmando que em matéria de recursos humanos “o currículo do PSD é de corte de subsídio de férias e congelamento de progressões” e que em termos de pendências processuais são agora cerca de um terço das mais de 1,6 milhões que existiam em 2012, quando os sociais-democratas eram Governo.

“Lembramo-nos bem do tempo em que a escolha era que tribunais encerrar, agora é quais requalificar”, disse a deputada. Marcos Perestrello (PS) continuaria o ataque ao PSD, com acusações de “cinismo orçamental” e “cinismo político” ao acusar Mónica Quintela de ter um discurso na especialidade divergente do discurso generalista, para o país, do partido e do líder social-democrata, pedindo mais dinheiro e investimento, sem explicar onde vai buscar essa verba.

É este contraste entre aquilo que se diz ao país e aquilo que se vem aqui sussurrar na comissão quando só o setor da Justiça está a ouvir que eu chamo de cinismo orçamental e é cinismo político falar de pendências quando elas hoje são um terço do que eram quando o PSD tinha responsabilidades e cinismo político quando falam de combate à corrupção”, acusou. Pelo Chega, o deputado Pedro Pinto acusou a ministra de ter “caído de paraquedas” no Governo e de não ter feito nada para resolver os problemas do setor, questionando que soluções traz o OE2024 para a Justiça.

“Podemos ter o maior orçamento de sempre, mas não o vemos. Espero estar enganado”, disse, depois de a ministra ter respondido com o investimento previsto para 2024 em recursos humanos, edificado e meios tecnológicos.

Catarina Sarmento e Castro acusou Pedro Pinto de “andar distraído”, depois de este ter questionado sobre os meios no Instituto de Registos e Notariado (IRN), afirmando que estão a correr concursos para centenas de novos trabalhadores, acrescentando ainda que os 75 funcionários transitados do extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) “é um número perfeitamente comportável” para as tarefas que terão que desempenhar.

Pedro Pinto recusou distrações suas ou dos sindicatos do setor, referindo o protesto do Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e Notariado (STRN) esta tarde frente ao parlamento, onde colocaram um caixão, símbolo da morte do setor, e as filas que se registam nos serviços para emissão de passaportes.

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Ministro de Israel diz que Guterres deveria ter vergonha do seu discurso

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

"Que vergonha, António Guterres! Mais de 30 menores – incluindo um bebé de nove meses, bem como crianças que testemunharam o assassinato, a sangue frio, dos seus pais –, estão detidos", disse Cohen.

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, disse esta segunda-feira que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, deveria ter vergonha do seu recente discurso sobre a guerra. Guterres disse que todas as partes estão a cometer violações do direito internacional humanitário.

“Que vergonha, António Guterres! Mais de 30 menores – incluindo um bebé de nove meses, bem como crianças que testemunharam o assassinato, a sangue frio, dos seus pais –, estão detidos contra a sua vontade na Faixa de Gaza”, afirmou Cohen, através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter).

O governante vincou que o Hamas “é o problema em Gaza” e não as ações de Israel para “eliminar esta organização terrorista”. Também esta segunda, o embaixador israelita na ONU, Gilad Erdan, voltou a defender que Guterres não reúne condições para manter-se como secretário-geral da organização.

“Passaram mais de 30 dias desde que crianças do Sul de Israel foram intencionalmente abatidas pelos terroristas do Hamas, mas tu não disseste nada sobre o ‘cemitério de crianças’ que o Sul de Israel se tornou”, criticou. Durante o seu discurso, Guterres referiu que enquanto o exército israelita “continua a bombardear e a espancar civis, hospitais, campos de refugiados, mesquitas, igrejas e edifícios da ONU”, o Hamas “usa civis como escudos humanos”.

Para Guterres, o caminho a seguir é “um cessar-fogo humanitário”. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, 10.022 palestinianos foram mortos e mais de 25.400 ficaram feridos desde o início da guerra. Entre as vítimas estão 4.104 crianças e 2.641 mulheres.

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Zelensky afasta eleições enquanto durar a guerra

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

O Presidente ucraniano descreveu ainda como "totalmente irresponsável" e "frívolo" lançar a questão das eleições "em tempo de guerra" no debate público.

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pronunciou-se pela primeira vez categoricamente contra a possibilidade de realizar as eleições que estavam marcadas para o próximo ano, enquanto durar a guerra. “Acho que agora não é altura para eleições”, disse esta segunda-feira Zelensky, cujo mandato termina em 31 de março, no seu discurso à nação.

O Presidente ucraniano pediu para se evitar “tudo o que envolva divisão política”, argumentando que é preciso um foco na “defesa” do país e na “batalha” que decidirá “o destino do país e do povo”. Zelensky apelou para que não se caia no pessimismo e nos conflitos internos e alertou que isso só é bom para a Rússia.

“E se for preciso acabar com isso ou com a disputa política e continuar trabalhando apenas na unidade, então o Estado tem estruturas capazes de acabar com isso e dar à sociedade todas as respostas necessárias para que não haja espaço para conflitos e jogos de outras pessoas contra a Ucrânia”, disse o chefe de Estado.

Zelensky fez estas declarações dias depois de o seu antigo conselheiro Oleksí Arestovich ter pedido que as eleições não fossem adiadas e ter anunciado a sua intenção de concorrer às eleições presidenciais. Arestovich tem sido, nos últimos meses, muito crítico da administração Zelensky e afirma ter sido alvo de pressões e ameaças por isso.

No discurso desta segunda-feira, o Presidente ucraniano descreveu como “totalmente irresponsável” e “frívolo” lançar a questão das eleições “em tempo de guerra” no debate público. O sistema militar e de segurança ucraniano já tinha alertado para o desafio que seria garantir a segurança num dia de eleições em plena guerra e dar a todos os soldados, refugiados e pessoas deslocadas internamente a oportunidade de votar.

As palavras de Zelensky a favor do adiamento das eleições – como prevê a lei marcial em vigor desde o início da guerra no país – também ocorrem após o chefe do Exército, Valeri Zaluzhni, ter reconhecido pela primeira vez erros na estratégia militar adotada e reconhecido a estagnação da frente.

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DECO diz que Fidelidade é a melhor seguradora a operar em Portugal

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2023

A AGEAS, CA Seguros, Ocidental, Victoria e Zurich não foram incluídas no estudo por terem recusado fornecer informações necessárias para a análise dos dados.

A seguradora portuguesa Fidelidade foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, a melhor seguradora a operar em Portugal, de acordo com o estudo realizado pela DECO Proteste publicado na Revista Dinheiro & Direitos.

O estudo recorreu à comparação entre as companhias que comercializam o conjunto de apólices mais contratualizadas pelos portugueses – seguro automóvel, de saúde, de vida e multirriscos habitação, declara a associação.

O estudo concluiu que a Fidelidade mantém-se no pódio com 76 pontos de 100. Depois encontra-se a Liberty, com 72 pontos e empatadas em 3.º lugar, estão a Allianz e a UNA, com 70 pontos cada. As companhias até agora nomeadas apresentam boa qualidade global, diz a a DECO.

Com média qualidade global, situam-se a Tranquilidade, ocupando o 4.ª lugar do ranking, com 62 pontos, a Lusitânia em 5.ª lugar com 58 pontos e a MAPFRE em 6.ª lugar com 52 pontos.

De acordo com a DECO PROTeste, a Fidelidade foi “líder incontestável entre as seguradoras para o título de melhor seguradora”, apresentando os maiores níveis de satisfação dos clientes em todos os produtos avaliados – o seguro automóvel, multirriscos habitação e de saúde.

No ramo do seguro automóvel, o mais contratado e acionado pelos portugueses foi a apólice de danos próprios da Allianz, seguindo-se a Fidelidade. Já nos seguros de saúde com hospitalização, ambulatório e estomatologia, quem liderou foi a UNA seguida da Tranquilidade. No seguro multirriscos habitação que consideram apólices com cobertura de fenómenos sísmicos a Tranquilidade obteve nota máxima, seguido pela UNA. Em seguros de Vida associados ao crédito à habitação, com cobertura de invalidez total e perante, as opções recomendadas pela DECO são a UNA e a Tranquilidade.

A Ageas, CA Seguros, Ocidental, Victoria e Zurich não foram incluídas no estudo por recusarem em fornecer informações necessárias para a análise dos dados, revela a DECO.

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ASF esclarece as regras para indemnizações de acidentes com bicicletas elétricas

Os principais problemas relacionam-se com a reduzida capacidade financeira dos utilizados de bicicletas em pagar danos, quando os provocam e com a gravidade de ferimentos que os próprios sofrem.

Para mitigar as suas dúvidas quanto aos direitos dos utilizadores de bicicletas elétricas, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) partilhou com o ECOseguros o regime vigente atualmente em Portugal relacionado com a classificação jurídica das bicicletas.

As bicicletas elétricas sem capacidade de autopropulsão não estão sujeitas ao seguro obrigatório de responsabilidade civil (SORCA). Uma vez que este seguro é destinado a veículos automóveis, excluindo assim estas bicicletas por não terem capacidade de autopropulsão, isto é, por serem incapazes de ser acionadas por qualquer força mecânica, como, por exemplo, um rodar da chave na ignição. Mas estão dentro da categoria de lesados pelos contratos de SORCA, como qualquer pessoa, explica o órgão regulador. Mas há uma exceção para os velocípedes em sistema de partilha, como é as bicicletas GIRA, em Lisboa, é obrigatória a existência de seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil, e deve ser disponibilizada pelo proprietário.

Ainda que não seja obrigatória, cada vez mais utilizadores a contratarem seguros que cubram as indemnizações e danos a terceiros, isto é, o seguro de responsabilidade civil, avança a DECO PROTeste.

O seguro de responsabilidade civil é obrigatório para bicicletas elétricas que tenham capacidade de autopropulsão, se o motor tiver uma capacidade de potência mínima de 0,25 kW e seja capaz de atingir uma velocidade de 25 km/h, esclarece a ASF.

Acidentes que envolvem bicicletas e trotinetes elétricas são frequentes em Portugal, o órgão regulador recebe semanalmente vários telefonemas acerca de acidentes ocorridos que envolvem estes velocípedes. Quando contactada para para pedidos de esclarecimento a autoridade reguladora esclarece que:

  • Se a bicicleta ou trotinete pertencerem a uma plataforma de sharing, informamos que os lesados se deverão dirigir, numa primeira instância, à empresa responsável para confirmar se a mesma possui seguro de responsabilidade civil que cubra os danos, e em caso positivo apresentar aí a reclamação;
  • Caso seja uma bicicleta, ou trotinete sem seguro, (de empresa, ou particular) a questão deverá ser tratada entre as partes envolvidas (conflito de âmbito particular).

O órgão regulador frisa que os problemas mais levantados relacionam-se com a reduzida capacidade económica dos condutos de bicicletas e de trotinetes em assumir os dados provocados quando eram responsáveis pelos acidentes e com a gravidade de danos físicos que os próprios sofrem.

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Allianz Partners: “A inclusão é uma realidade incontestável nas nossas equipas”

  • ECO Seguros
  • 6 Novembro 2023

Dos 140 colaboradores encontram-se 5 nacionalidades diferentes e as posições de chefia são ocupados por mulheres e homens. Também apoia trabalhadores a equilibrar a sua vida profissional com a pessoal

A Allianz Partners afirma ser “uma empresa 100% inclusiva” e, para assim continuar, aposta no desenvolvimento profissional dos trabalhadores em diferentes cargos e apoia os colaboradores a evoluírem na sua função, avança a seguradora num comunicado.

O esforço é revelado pela empresa do grupo alemão ao indicar que entre os cerca de 140 colaboradores da companhia encontra-se 5 nacionalidades distintas e as posições de chefia são ocupadas por mulheres e homens. Além disso, a Allianz Partners declara que ajuda os colaboradores a equilibrar a sua vida profissional com a pessoal, ao possibilitar que exerçam toda a atividade profissional em regime de teletrabalho os trabalhadores que residem fora do centro de Lisboa, os pais com filhos menores e trabalhadores com incapacidade. Os restantes podem usufruir do sistema híbrido de trabalho.

Em harmonia com uma maior inclusão está o foco em reter talento na empresa “não sendo para nós critérios: a idade, a etnia, o sexo, a orientação sexual, a localização geográfica ou aspetos culturais”, afirma Helena Sequeira, Diretora de Recursos Humanos da Allianz Partners em Portugal.

O que é importante para a retenção de talentos, de acordo com Helena Sequeira, é “a vontade de querer fazer cada vez melhor, a determinação de lutar por objetivos comuns e a vontade de alcançar sucessos, sendo o erro uma oportunidade de melhoria e a diversidade e a inclusão uma realidade incontestável nas nossas equipas”.

Assim, a retenção de talentos aliada ao foco na excelência de atendimento ao cliente e à procura de diversificação de portfólio assente nas áreas de negócio chave da companhia representam a continuação da estratégia da Allianz para crescer no mercado português neste ano.

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Juiz italiano arresta mais de 700 milhões à Airbnb por suspeita de evasão fiscal

  • ECO
  • 6 Novembro 2023

Em causa está a alegada tentativa de a plataforma de arrendamento reter 21% dos rendimentos dos proprietários não pagando as verbas ao fisco italiano.

Um juiz italiano ordenou o arresto de 779,5 milhões de euros da sucursal irlandesa da Airbnb por suspeita de evasão fiscal, anunciou esta segunda-feira a procuradoria de Milão, segundo a Reuters.

A investigação das autoridades italianas é focada na alegada tentativa da Airbnb em reter 21% dos rendimentos de arrendamento dos proprietários em vez de pagar as verbas ao fisco italiano, violando, assim, uma lei de 2017, segundo o comunicado dos procuradores. A alegada violação envolve três pessoas que exerceram cargos de gestão entre 2017 e 2021 que são alvo da ordem de apreensão de 779,5 milhões de euros, acrescenta o comunicado.

Até ao momento, de acordo com a Reuters, a assessoria de imprensa italiana da Airbnb não teceu qualquer comentário. A empresa contestou, sem sucesso, a lei de 2017 através de uma batalha judicial que terminou em dezembro com a decisão do Tribunal de Justiça da UE a favor do governo italiano.

Já em 2017 a Airbnb esteve sob suspeita de, em França, recorrer a um sistema de pagamento que facilitava a evasão fiscal. Em causa estava o cartão pré-pago Payoneer através do qual os proprietários podiam receber pagamentos dos seus arrendamentos, sem que o dinheiro transitasse pelos canais bancários regulares.

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Agência de investimento brasileira leva delegação recorde à Web Summit Lisboa

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

Apex vai levar 85 startups e 100 empresas "e mais de 500 empreendedores brasileiros devem se reunir no Pavilhão do Brasil durante o Web Summit Lisboa 2023”.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) , uma delegação recorde, disse esta segunda-feira à Lusa fonte da agência brasileira.

A agenda da missão, organizada pela ApexBrasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada do Brasil em Lisboa “contempla ações de negócios e de imersão no ecossistema de inovação de Portugal e a participação no Web Summit 2023 com o Pavilhão Brasil”, detalhou à Lusa a agência brasileira.

O número de startups e empresas da delegação mais do que duplica em relação a 2022, quando participaram 80 empresas, no ano de estreia do Pavilhão Brasil na Web Summit Lisboa. Agora, para além das 85 startups e 100 empresas, sublinhou a Apex, “outras delegações compostas por mais de 500 empreendedores brasileiros devem se reunir no Pavilhão do Brasil durante o Web Summit Lisboa 2023”.

A maior delegação já organizada pelas autoridades brasileiras “selecionou empresas com soluções inovadoras e escalonáveis e promove a diversidade regional e a inclusão de género”, frisou a agência vinculada ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

Em setembro, o presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil (FCPCB) disse à Lusa ambicionar levar 150 empresários brasileiros à Web Summit em Lisboa, com a colaboração de vários parceiros, entre os quais a própria Apex. A maioria dos empresários brasileiros da delegação que estará presente em novembro, em Lisboa, entre os dias 13 e 16, serão das áreas das novas tecnologias, startups e fintech, detalhou.

A Web Summit vai decorrer em Lisboa de 13 a 16 de novembro, sendo esperadas 2.600 startups e cerca de 70 mil participantes.

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Itália vai construir na Albânia centros para migrantes resgatados

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

O acordo prevê a criação, em território albanês, de centros com capacidade de até 3.000 pessoas para procedimentos iniciais de identificação, triagem e pedidos de asilo.

Itália vai construir centros de acolhimento na Albânia para migrantes resgatados pelas equipas de salvamento no Mediterrâneo, ao abrigo de um acordo assinado esta segunda-feira pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o homólogo albanês, Edi Rama.

A Albânia é uma nação amiga e, embora ainda não faça parte da União Europeia, comporta-se como se fosse um país membro”, disse Meloni depois de assinar o pacto em Roma, que se enquadra no apoio contínuo de Itália ao “alargamento da União Europeia nos Balcãs Ocidentais”.

A primeira-ministra italiana detalhou que esse acordo prevê a criação, em território albanês, de centros com capacidade de até 3.000 pessoas que, uma vez operacionais a partir da primavera de 2024, poderão receber um fluxo anual de 36.000 pessoas. Estes centros vão efetuar procedimentos iniciais de identificação e triagem e irão também tratar de pedidos de asilo e repatriamento.

“Os objetivos do acordo são combater o tráfico humano, prevenir os fluxos irregulares e receber apenas aqueles que têm realmente direito à proteção internacional”, sublinhou Meloni. Apesar de o país ser candidato à adesão, não faz parte da União Europeia nem do espaço Schengen, pelo que não participa nas negociações do pacto migratório com Bruxelas.

A líder da extrema-direita defendeu o acordo com a Albânia. “A colaboração entre países da UE e países fora do espaço europeu é decisiva”, defendeu, antes de explicar que a jurisdição destas estruturas será italiana e a Albânia será responsável pela vigilância externa. Uma posição que Rama, o líder albanês, subscreveu. “Se a Itália chamar, a Albânia estará lá. A geografia é agora a maldição de Itália. Se se entrar em Itália, entra-se na Europa”, disse.

Um total de 145.314 migrantes chegaram às costas italianas até agora este ano, bem acima dos 88.095 que chegaram no mesmo período em 2022 e dos 54.733 em 2021, de acordo com dados atualizados pelo Ministério do Interior italiano a de 06 de novembro.

Posteriormente, fontes governamentais citadas pelos meios de comunicação social locais, explicaram que Itália planeia abrir dois centros na Albânia para transferir migrantes resgatados pelas autoridades italianas no Mediterrâneo, enquanto os resgatados por embarcações de organizações não-governamentais (ONG) continuarão a ir para os portos italianos.

A medida exclui igualmente os migrantes que chegam às costas italianas pelos seus próprios meios, que serão aí assistidos, bem como menores, mulheres grávidas e pessoas vulneráveis que necessitam de assistência imediata.

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Justiça espanhola envolve Puigdemont em novo processo

  • Lusa
  • 6 Novembro 2023

Carles Puigdemont é suspeito de, com outros dirigentes independentistas, estar por trás de distúrbios e outras ações na Catalunha, em 2019.

O ex-presidente do governo regional da Catalunha Carles Puigdemont é suspeito num novo processo judicial relacionado com distúrbios em Barcelona em 2019, quando já vivia na Bélgica para fugir à justiça espanhola, anunciou esta segunda-feira um tribunal de Madrid.

Puigdemont vive na Bélgica desde 2017, após ter protagonizado uma declaração unilateral de independência da Catalunha naquele ano, e negoceia atualmente com o partido socialista espanhol (PSOE) uma amnistia para separatistas catalães envolvidos nessa tentativa de autodeterminação de que poderá beneficiar-se a si próprio.

O PSOE negoceia esta amnistia com o objetivo de ver viabilizado no parlamento, com os votos do partido de Puigdemont (Juntos pela Cataluna, JxCat), um novo governo de esquerda em Espanha, liderado por Pedro Sánchez, atual primeiro-ministro em funções, na sequência das eleições de 23 de julho.

Segundo um comunicado da Audiência Nacional de Espanha, Carles Puigdemont é suspeito de, com outros dirigentes independentistas, estar por trás de distúrbios e outras ações na Catalunha, em 2019, de protesto contra a condenação de separatistas pela tentativa de autodeterminação de 2019. Essas ações, que incluíram a ocupação do aeroporto de Barcelona ou o corte de uma autoestrada de ligação a França, foram promovidas por um grupo que se autodenominou Tsunami Democrático.

Segundo o juiz da Audiência Nacional que tutela a investigação, os delitos em causa poderão vir a ser qualificados como terrorismo e os atos da plataforma Tsunami Democrático tinham como objetivo “desestabilizar o Estado económica e politicamente e pôr seriamente em causa a ordem pública através de uma mobilização social maciça”.

Na sexta-feira passada, a Audiência Nacional anunciou também que outras 12 pessoas do grupo independentista catalão designado Comités de Defesa da República (CDR) serão julgadas por terrorismo por alegadamente terem planeado ações violentas em 2019. Numa publicação na rede social X, Puigdemont considerou que o novo processo judicial “é o golpe de Estado permanente que tanto gostam de reviver, seja com espadas, seja com togas”.

O outro partido catalão independentista com quem o PSOE negoceia a recondução de Sánchez como primeiro-ministro é a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), que tem também dirigentes envolvidos no novo processo judicial, segundo o comunicado da Audiência Nacional. A ERC considerou que o envolvimento dos dirigentes catalães neste novo processo é uma reação “desesperada, previsível e antidemocrática dos poderes reacionários do Estado contra a lei de amnistia” negociada com o PSOE.

Também esta segunda, o Conselho Geral do Poder Judicial (CGPJ), organismo responsável pela nomeação de juízes em Espanha, aprovou uma declaração de condenação da amnistia, considerando-a um “medida de abolição do Estado de Direito”. A declaração foi contestada por uma parte do Conselho, tendo mesmo um dos juízes que o integram recusado participar na reunião em que foi votada.

O socialista Pedro Sánchez está a fechar acordos com partidos nacionalistas e independentistas catalães, bascos e galegos que lhe permitirão, se se confirmarem todos, ser reconduzido como líder do Governo de Espanha. Se até 27 de novembro não houver novo primeiro-ministro investido pelo parlamento, Espanha terá de repetir as eleições.

Até agora, o PSOE fechou acordos com a ERC e o Bloco Nacionalista Galego e o partido basco EH Bildu já confirmou que vai votar a favor da recondução de Sánchez como primeiro-ministro. Sánchez precisa ainda dos votos de mais dois partidos, com quem continua a negociar, o Juntos pela Catalunha e o Partido Nacionalista Basco.

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Fernando Daniel dá voz à nova campanha de Natal do Pingo Doce

Com a colaboração de Fernando Daniel, a nova campanha de Natal do Pingo Doce traz de volta o jingle "Quem Trouxe", numa celebração da portugalidade, da família, da tradição e do Natal.

Fernando Daniel é o artista responsável por dar voz à nova campanha de Natal do Pingo Doce que traz de volta o jingle “Quem Trouxe”. A campanha conta com a criatividade da BBDO Portugal e produção da Krypton Films, marcando presença em televisão, rádio, redes sociais e lojas do Pingo Doce. O planeamento de meios ficou a cargo da Initiative.

A campanha de Natal é o grande momento do ano em que celebramos com todos os portugueses. E que melhor forma de o fazer, do que através de uma música que não é do Pingo Doce, mas de todos os portugueses. E esta é a essência do Pingo Doce. Somos o supermercado de proximidade que faz parte do dia-a-dia dos portugueses, e que neste Natal continuará a seu lado, como sempre, com as melhores oportunidades de poupança” diz Maria João Coelho, diretora de marketing do Pingo Doce, citada em comunicado.

A campanha pretende celebrar a portugalidade e “baseia-se em valores como a oportunidade de poupança, a frescura e a confiança”, refere-se em nota de imprensa. O filme retrata o espírito de união dos portugueses em diferentes contextos, desde o ambiente em loja, cozinha e restaurante do Pingo Doce, numa ceia de Natal, numa lota ou com um grupo de cante alentejano.

A celebração da portugalidade é assim feita ao som do jingle “Quem Trouxe”, composto por Joaquim Albergaria e Ivo Costa, numa canção “que há dois anos se tornou parte da cultura popular” e que agora “pretende celebrar, igualmente, a família, a tradição e o Natal”, refere-se em nota de imprensa.

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