Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 13 Setembro 2024

Esta sexta-feira, as taxas Euribor desceram a três meses para 3,472%, mas subiram a seis meses para 3,271% e no prazo mais longo (12 meses) para 2,948%.

A taxa Euribor desceu esta sexta-feira a três meses e subiu a seis e a 12 meses, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter descido a principal taxa diretora em 25 pontos base na quinta-feira. Com estas alterações, a taxa a três meses, que recuou para 3,472%, continuou acima da taxa a seis meses (3,271%) e da taxa a 12 meses (2,948%).

  • A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 1 de dezembro de 2023, avançou para 3,271%, mais 0,006 pontos e depois de ter descido para um novo mínimo desde 28 de março de 2023 na quinta-feira.
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também subiu, para 2,948%, mais 0,019 pontos, depois de ter baixado na véspera para um novo mínimo desde 15 de dezembro de 2022.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,472%, menos 0,009 pontos.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,1% do stock de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%, respetivamente.

Na mais recente reunião de política monetária, na quinta-feira, o BCE desceu a principal taxa diretora em 25 pontos base para 3,5%, depois de em 18 de julho ter mantido as taxas de juro diretoras. Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 17 de outubro na Eslovénia. Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em agosto voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,137 pontos para 3,548% a três meses (contra 3,685% em julho), 0,219 pontos para 3,425% a seis meses (contra 3,644%) e 0,360 pontos para 3,166% a 12 meses (contra 3,526%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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⛽ Mudança nos apoios aos combustíveis dita subida da gasolina para a semana

A partir de segunda-feira, quando for abastecer, deverá pagar 1,526 euros por litro de gasóleo simples e 1,647 euros por litro de gasolina simples 95.

Os preços dos combustíveis vão ter comportamentos diferentes na próxima semana. A gasolina deverá subir meio cêntimo e o gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, não deverá sofrer alterações, avançou ao ECO fonte do mercado. Mas os condutores não vão sentir na bomba as descidas que estavam previstas, porque o Executivo voltou a mexer na taxa de carbono, aproximando-a do valor que deveria ter caso não houvesse congelamento para ajudar a mitigar o impacto da subida dos preços dos combustíveis.

O Governo voltou a reduzir o apoio aos combustíveis através da taxa de carbono. Na segunda-feira entrou em vigor uma nova taxa de carbono de 74,429 euros/tonelada de CO2, que compara com a taxa de 83,524 euros que seria aplicável em 2024 caso não existisse qualquer congelamento. Mas, a partir de sábado, a taxa volta a ser agravada agora para 81 euros por tonelada. O que se traduz num agravamento da taxa de carbono de 1,5 cêntimos por litro no caso da gasolina e de 1,6 cêntimos por litro no gasóleo.

O impacto da atualização da taxa no preço de venda ao público foi de dois cêntimos no gasóleo e 1,8 cêntimos na gasolina, já com o IVA incluído”, explicou ao ECO fonte do mercado. “O impacto acumulado no PVP desde 26 de agosto, data da primeira atualização, foi de 7,5 cêntimos no gasóleo e 6,9 cêntimos na gasolina (IVA incluído)”, acrescentou a mesma fonte.

Assim, quando for abastecer, deverá passar a pagar 1,526 euros por litro de gasóleo simples e 1,647 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira, divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Estes valores já têm em conta os descontos aplicados pelas gasolineiras e a revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento dos preços dos combustíveis.

Os preços podem ainda sofrer alterações para ter em conta o fecho das cotações do petróleo brent à sexta-feira e o comportamento do mercado cambial. Mas também porque os preços finais resultam da média dos valores praticados por todas as gasolineiras. Além disso, os preços cobrados ao consumidor final podem variar consoante o posto de abastecimento.

Esta semana, os preços do gasóleo desceram 0,4 cêntimos e os da gasolina 2,8 cêntimos uma descida inferior ao previsto tendo em conta as alterações à fiscalidade introduzidas na segunda-feira.

O preço do brent, que serve de referência para o mercado europeu, está a subir 0,46% para cerca 72,56 dólares por barril esta sexta-feira, suportado por preocupações com a oferta decorrentes do impacto do furacão Francine no Golfo do México, nos EUA, e prepara-se para registar o primeiro ganho em cinco semanas, isto apesar de na terça-feira ter descido para um nível inferior a 70 dólares, pela primeira vez desde finais de 2021.

O furacão interrompeu mais de 730 mil barris por dia, ou seja 42% da produção de petróleo bruto na região. Apesar disso, persiste uma tendência negativa para o petróleo devido às preocupações com o abrandamento da procura nos principais mercados. A AIE destacou a desaceleração do crescimento da procura mundial de petróleo, particularmente devido ao abrandamento da economia chinesa, e previu um potencial excedente de oferta em 2024, mesmo que a OPEP+ mantenha os seus cortes de produção.

No início da semana, dados revelaram que as importações de petróleo bruto da China, de janeiro a agosto face ao mesmo período do ano passado, desceram 3,1%. Nos EUA, as preocupações com a procura também aumentaram, com os stocks de petróleo e combustível a aumentarem na semana passada.

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IGCP prepara roadshow em novembro à Ásia para substituir papel do BCE

O presidente do IGCP revelou que a subida do rating da República permite agora captar novos investidores para a dívida e contornar a pressão gerada pelo programa de 'quantitative tightening' do BCE.

O Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP) está a preparar um roadshow à Ásia em novembro para atrair novos investidores para a dívida portuguesa, numa altura em que se prevê uma forte redução da participação do Banco Central Europeu (BCE) no mercado obrigacionista.

Miguel Martín, presidente do IGCP, revelou esta sexta-feira na Comissão de Orçamento e Finanças que “está previsto um roadshow à Ásia agora, durante o mês de novembro, para abrir esse mercado”. O objetivo é captar investidores, especialmente do Japão, para compensar a saída gradual do BCE na estrutura da carteira de detentores de dívida nacional, em função da política de desalavancagem de balanço (quantitative tightening) da autoridade monetária da Zona Euro que tem a decorrer.

A entrada de Portugal no índice internacional das dívidas soberanas permite que “também o Japão pode começar a investir em dívida pública portuguesa”, destaca Miguel Martín, sublinhando ainda que “o tamanho do Japão é tão grande que facilmente absorve a parte que o BCE deixará de ter”.

Segundo Martín, “o mercado espera que haja uma redução de ativos de cerca de 400 mil milhões de euros por ano ao nível do balanço do BCE” e que isso significa, “na lógica de refinanciamento do IGCP, que o BCE deixa de ser um ator presente”.

O presidente do IGCP detalhou que se prevê uma redução média de 30 mil milhões de euros por mês da carteira do programa de compra de ativos (asset purchase programme – APP) do BCE, enquanto no programa de compra de ativos devido à emergência pandémica (pandemic emergency purchase programme – PEPP), a redução venha a atingir 15 mil milhões mensais no final de 2024.

Face a este cenário, Martín explicou que tem havido “uma atividade do IGCP desde 2022 na procura do alisamento deste perfil de reembolso”, especialmente até 2027, “onde o perfil de financiamento [da República] sobe substancialmente”.

Além disso, questionado pelos deputados, o presidente do IGCP revelou ainda que, segundo estimativas do instituto público em relação a juros da dívida para 2024 e 2025, a fatura deverá situar-se num “valor inferior a 7 mil milhões de euros este ano e cerca de 7.300 milhões de euros em 2025”.

Isto significa que há um encarecimento de cerca de 300 milhões de euros com encargos da dívida no próximo ano, que terão de ser acomodados no âmbito do Orçamento do Estado.

Todavia, Martín destacou que estes números são em contabilidade pública e não em contabilidade nacional e que hoje “são muitíssimo preliminares face ao que depois será obviamente, o trabalho em termos orçamentais e depois do Plano de Estabilidade.”

Dividendos da Águas de Portugal com impacto reduzido na dívida

O presidente do IGCP destacou que a melhoria do rating português para o nível “A-” pelas três principais agências creditícias, “tem-nos permitido abrir portas, nomeadamente na Noruega, a fundos soberanos do Médio Oriente, de Singapura”.

Além disso, a entrada de Portugal no índice internacional das dívidas soberanas permite que “também o Japão pode começar a investir em dívida pública portuguesa”, destaca Martín, sublinhando ainda que “o tamanho do Japão é tão grande que facilmente absorve a parte que o BCE deixará de ter”.

Questionado pelos deputados sobre o papel dos Fundos da Segurança Social na redução da dívida em 2023, Martín esclareceu que estes “são um participante importante no mercado primário da dívida portuguesa”. No entanto, garantiu que “cumprem ipsis verbis” aquilo que resulta da legislação definida quanto à percentagem da carteira destes que estes fundos podem ter alocado em títulos de dívida pública — que não pode exceder os 50% do seu portefólio.

Conheço muito bem a capacidade financeira da AdP em gerar meios, conheço perfeitamente o seu EBITDA, o seu nível de endividamento e o seu programa de investimento, e aquilo que posso dizer é que o nível de dividendos que foi anunciado não pesa de fato na empresa.

Miguel Martín

Presidente do IGCP

O presidente do IGCP explicou que “o aumento absoluto [de títulos de dívida pública] na carteira dos fundos da Segurança Social resulta essencialmente de terem tido excecionalmente mais verbas [em 2023] e foi um ano excecional naquilo que foram os fluxos financeiros transferidos para o Fundo da Segurança Social”.

Quanto à utilização de 100 milhões de euros de dividendos extraordinários da Águas de Portugal (AdP) para abater a dívida pública, de acordo com uma notícia avançada em exclusivo pelo ECO, Martín referiu que essa operação teve um impacto limitado na redução da dívida. “Estamos a falar qualquer coisa na casa de 100 milhões de euros. Portanto, num universo de 300 mil milhões, penso que não tem [grande peso]”.

Além disso, lembrando que foi administrador financeiro da AdP durante três anos, Martín deu nota que, para as contas da empresa, os 100 milhões de dividendos entregues ao Estado não colocam em causa a sua saúde financeira.

“Conheço muito bem a capacidade financeira da AdP em gerar meios, conheço perfeitamente o seu EBITDA, o seu nível de endividamento e o seu programa de investimento, e aquilo que posso dizer é que o nível de dividendos que foi anunciado não pesa de fato na empresa.” O líder do IGCP salientou que “a empresa tem capacidade financeira mais do que suficiente para pagar estes dividendos.”

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Alcanena é um dos municípios com maior investimento per capita em habitação pública

O primeiro-ministro anunciou, em Alcanena, o crescimento em cinco vezes da habitação pública nova no município, no âmbito da decisão de duplicar o número de casas a construir a nível nacional.

Luís Montenegro deslocou-se esta sexta-feira a Alcanena, após a decisão tomada na quarta-feira em reunião de Conselho de Ministros que implicará a quase duplicação de oferta pública de habitação no país. O município onde decorreu a cerimónia de apresentação da nova estratégia nacional foi destacado pelo primeiro-ministro como estando “no top do investimento per capita na habitação pública”.

“Todos os investimentos que aqui estão a ser feitos, e que do ponto da dimensão podem parecer pequenos, do ponto de vista da dimensão relativa dentro de um município como este, são, talvez, dos maiores do país”, destacou o primeiro-ministro, na presença de autarcas da região do Médio Tejo. Para lá da posição de destaque no mapa dos 308 municípios, a autarquia do distrito de Santarém “segue as diretrizes da estratégia nacional”, afirmou Luís Montenegro. “Escolhemos Alcanena por algumas razões. A circunstância de, neste município, a habitação pública a partir de agora passar de 1% para 5% da oferta do concelho, significa um acréscimo de cinco vezes a oferta pública de habitação”, destacou o primeiro-ministro.

Por seu lado, o ministro das Infraestruturas e Habitação, dirigindo-se em particular aos autarcas presentes nesta localidade do Médio Tejo, assinalou que o atual Governo recebeu uma pasta com apenas 1.600 casas entregues a nível nacional. Esta realidade “coloca muita pressão sobre autarcas e IHRU para, nos próximos dois anos, cumprirmos as metas a que nos obrigámos para cumprir o PRR”, afirmou Miguel Pinto Luz, na presença de vários autarcas, incluindo de Ourém, Mação, Torres Novas, bem como do social-democrata Rui Anastácio, presidente da Câmara Municipal de Alcanena.

A circunstância de, neste município, a habitação pública a partir de agora passar de 1% para 5% da oferta do concelho, significa um acréscimo de cinco vezes a oferta pública de habitação

Luís Montenegro

Primeiro-ministro

Em setembro de 2023, por ocasião dos acordos de colaboração entre o IHRU e a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, conducentes à construção de habitação a custos acessíveis na região, foram assinados pelo autarca de Alcanena documentos referentes a três empreendimentos, num valor acima dos 1,5 milhões de euros. À data, Rui Anastácio assinalou o investimento global previsto de 40 milhões de euros em Alcanena no âmbito da construção de habitação a custos controlados e do programa 1.º Direito.

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Adiantamentos de pagamentos diretos a agricultores podem ir até 70%

  • Lusa
  • 13 Setembro 2024

No que respeita aos pagamentos diretos, os adiantamentos podem ir até 70%, em vez dos habituais 50% e no pilar do desenvolvimento rural sobem de 75% para 85%.

A Comissão Europeia autorizou esta sexta-feira os Estados-membros a aumentar o valor dos adiantamentos pagos aos agricultores, que podem ir até 70% nos pagamentos diretos e 85% no desenvolvimento rural, no âmbito da crise no setor.

No que respeita aos pagamentos diretos, os adiantamentos podem ir até 70%, em vez dos habituais 50% e no pilar do desenvolvimento rural sobem de 75% para 85%, sendo as ajudas pagas entre 16 de outubro e 30 de novembro.

Os agricultores da União Europeia têm enfrentado uma crise que provoca, nomeadamente, problemas de liquidez, a que o executivo comunitário quer responder com esta autorização.

A seca, a subida das taxas de juro e a invasão da Ucrânia pela Rússia estão entre as causas de uma crise que originou séries de protestos de agricultores e produtores na UE.

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Cristiano Ronaldo atinge os mil milhões de seguidores nas redes sociais

  • + M
  • 13 Setembro 2024

O recorde foi celebrado pelo jogador no Instagram, rede na qual a publicação já tem 9,7 milhões de reações.

Menos de um mês após ter batido recordes com o lançamento do seu canal no YouTube, o jogador português volta a fazer história, ao atingir o marco de mil milhões de seguidores na soma das redes sociais nas quais marca presença.

Fizemos história — mil milhões de seguidores! Isso é mais do que apenas um número — é uma prova da nossa paixão, determinação e amor pelo jogo e muito mais”, começa por assinalar na publicação de Instagram, rede na qual tem 638 milhões de seguidores.

“Das ruas da Madeira aos maiores palcos do mundo, eu sempre joguei pela minha família e por vocês, e agora somos mil milhões juntos. Vocês estiveram comigo em cada passo do caminho, em todos os altos e baixos. Essa jornada é a nossa jornada, e juntos mostramos que não há limites para o que podemos alcançar. Obrigado por acreditarem em mim, pelo apoio e por fazerem parte da minha vida. O melhor ainda está por vir, e vamos continuar avançando, vencendo e fazendo história juntos”, escreve o capitão da Seleção Nacional.

A publicação tinha, 14 horas depois de publicada, mais de 9,7 milhões de reações e 118,5 mil comentários.

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Só 3,2% das casas novas ou reabilitadas em Lisboa dão isenção total de IMT aos jovens

De um total de 1.063 imóveis novos ou reabilitados disponíveis para venda, apenas 34 têm um valor inferior aos 316.772 euros estipulados como teto máximo para se poder ter benefícios fiscais.

Apenas 3,2% das casas novas ou reabilitadas, no concelho de Lisboa, podem dar isenção total de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto de Selo (IS) aos jovens até aos 35 anos na compra da primeira habitação própria e permanente, segundo um estudo do portal imobiliário Casafari.

“De um total de 1.063 apartamentos e moradias disponíveis” novos ou reabilitados “para venda no concelho de Lisboa, somente 34 têm um valor inferior aos 316.772 euros estipulados como teto máximo para se obter a isenção total de IMT”, conclui a Casafari com base nos dados recolhidos a 30 de agosto.

Se considerarmos a isenção parcial que pode abranger casas até aos 633.453 euros, o número de casas elegíveis é maior. O portal contabiliza 317 imóveis num total de 1.063, o que corresponde a 29,8% dos apartamentos e moradias novos e reabilitados disponíveis para venda.

Em causa está uma medida criada pelo atual Governo, em vigor desde 1 de agosto, que atribui uma isenção total e parcial de IMT e IS aos jovens com idade até aos 35 anos na primeira aquisição de imóvel destinado exclusivamente habitação própria e permanente, que não sejam proprietários de nenhum imóvel habitacional, à data da transmissão ou em qualquer momento nos três anos anteriores, e que não sejam considerados dependentes para efeitos de IRS.

A isenção é total para casas de valor até ao 4.º escalão da tabela do IMT, que atualmente corresponde a 316.772 euros, havendo lugar ao pagamento de imposto no valor entre 316.772 euros e 633.453 euros, incidindo sobre esta parcela uma taxa de 8%. Isto significa que, no máximo, o comprador poderá ter de pagar 25.334,48 euros de IMT, caso o imóvel tenha sido comprado por 633.453 euros.

Com a entrada em vigor desta medida no dia 1 de agosto deste ano, a Casafari decidiu fazer uma análise de mercado relativo ao concelho de Lisboa e concluiu que apenas uma fração muito pequena dos imóveis (3,2%) pode ser abrangida pela isenção total de IMT e IS.

Dos 34 imóveis abaixo do limite, isto é, que podem beneficiar da medida, “38% (13 imóveis) concentram-se em apenas dois empreendimentos, em Alcântara e Penha de França”, aponta a Casafari.

Entre as freguesias com imóveis elegíveis para isenção total de IMT, Alcântara tem 11 casas que cumprem com as regras do regime; na Penha de França, estão localizados cinco imóveis; em Santa Maria Maior e São Vicente, há quatro habitações em cada freguesia que podem beneficiar da medida; na Estrela, apenas três fogos são elegíveis; em Campo de Ourique e Misericórdia, há dois imóveis em cada freguesia; e apenas um em Arroios, Beato e Lumiar.

“Praticamente a totalidade dos imóveis abrangidos são de tipologia T0 e T1. Existe apenas um T2 abaixo do limite indicado”, de 316.772 euros para a isenção total, que se encontra à venda por 295 mil euros, refere o portal.

A Casafari conclui ainda que “o preço mediano de um T0 (337 mil euros), de um T1 (520 mil euros), de um T2 (758 mil euros) e de um T3 (1,17 milhões de euros) está significativamente acima do limite de isenção total de IMT e IS”.

Se considerarmos a isenção parcial que pode abranger casas até aos 633.453 euros, o número de casas elegíveis é maior. O portal imobiliário contabiliza 317 imóveis num total de 1.063, o que corresponde a 29,8% dos apartamentos e moradias novos e reabilitados disponíveis para venda. “No entanto, mais de metade (66,56%) destes são T0 ou T1″, de acordo com o mesmo relatório.

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Portaria de vagas para recrutamento de professores publicada “muito em breve”

  • Lusa
  • 13 Setembro 2024

O ministro da Educação garantiu que a portaria de vagas para o concurso extraordinário será publicada "muito em breve", no entanto, não avançou a data nem o número de vagas.

O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, garantiu esta sexta-feira que a portaria de vagas para o concurso extraordinário de recrutamento de professores será publicada “muito em breve”.

Em declarações aos jornalistas no final de uma visita à Escola Secundária de Vouzela, no distrito de Viseu, o ministro disse não conseguir avançar nem o dia exato em que será aberto o concurso, nem o número de vagas.

Vamos publicar muito em breve a portaria das vagas, que é o primeiro passo que é necessário, e depois será feito o aviso. Por isso, nos próximos dias“, acrescentou.

Fernando Alexandre realçou que o Governo está a tratar deste processo de uma forma muito rápida e considerou que “a parte mais difícil está feita”.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou na quinta-feira o diploma do Governo para a criação de um regime excecional e temporário para recrutamento de professores e um apoio financeiro aos professores deslocados, um dia após as medidas terem sido aprovadas em Conselho de Ministros.

O concurso, que o Governo antecipa que possa ficar concluído até novembro, procura resolver as falhas identificadas no concurso de vinculação extraordinário realizado pelo anterior executivo, que deixou 3.000 horários sem professor atribuído, 19.000 professores sem colocação e 1.600 professores sem horário.

Fernando Alexandre esclareceu aos jornalistas que os professores não poderão acumular o apoio à deslocação e o apoio para o arrendamento.

“Têm de optar por um, aquele que for mais benéfico para o professor”, explicou.

O apoio financeiro aos professores deslocados e colocados em escolas carenciadas a mais de 70 quilómetros da sua residência, independentemente do grupo de recrutamento, varia entre 150 e 450 euros, em função da distância entre escola e residência.

Questionado sobre a polémica em torno do número de alunos sem professor, o ministro da Educação disse que o objetivo do Governo é apenas, através de “números reais”, mostrar a gravidade do problema: “estamos a enfrentá-lo de frente e não o estamos a esconder”.

“Não há uma maneira única de medir. O ex-ministro da Educação escolheu o número que preferiu. Nós mostramos vários números. Há um que são 300 mil, há outro que são 22 mil“, considerou.

No entanto, segundo o governante, “qualquer que seja o número”, o que importa é que “o problema dos alunos sem aulas é gravíssimo” e este Governo vai resolvê-lo.

Na quinta-feira, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação esclareceu que o número divulgado de 324 mil alunos sem aulas em setembro, no ano letivo passado, refere-se àqueles que estiveram sem professor “em algum momento” desse período.

“O número de 324 mil alunos referido pelo MECI diz respeito a alunos que estiveram sem aulas a uma disciplina, em algum momento, durante o mês de setembro”, referiu a tutela em resposta à agência Lusa, num esclarecimento depois de o ex-ministro da Educação João Costa ter acusado o atual Governo de inflacionar o número de alunos sem aulas no início do ano letivo.

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Bondalti não pretende subir preço da OPA à espanhola Ercros

Um grupo acionistas da Ercros, que representa cerca de 27% do capital da gigante espanhola, anunciou em julho que não aceita a OPA lançada pela Bondalti, considerando a contrapartida baixa.

O administrador da Bondalti, Luís Delgado, indicou que a empresa não pretende subir o preço que avançou para a compra das ações da Ercros, no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa espanhola no passado mês de março e que avalia a empresa espanhola em 329 milhões de euros.

A nossa intenção não é subir o preço, achamos que é um preço justo para a companhia de que estamos a falar dentro de um mercado desafiador. A nossa postura é manter o preço, obviamente é um processo longo e muita água passará ainda debaixo da ponte”, afirmou Luís Delgado na conferência Energy 2024, em Lisboa.

A Bondalti anunciou no passado mês de março o lançamento de uma OPA sobre a totalidade do capital da Ercros por 3,6 euros por ação [preço entretanto ajustado para 3,505 euros após o pagamento do dividendo de 0,096 euros brutos], uma oferta que avaliava a espanhola em 329 milhões de euros.

Um grupo de 150 acionistas da Ercros, que representa cerca de 27% do capital da gigante espanhola, anunciou em julho que não aceita nem a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela portuguesa Bondalti, nem a OPA concorrente da italiana Esseco. A Esseco propõe-se a pagar 3,84 euros [ajustados para 3,745 euros para deduzir o dividendo pago pela empresa] por cada ação da Ercros.

Os investidores da empresa já se tinham manifestado contra as operações na assembleia geral de acionistas do passado dia 28 de junho, por considerarem que as contrapartidas oferecidas nas duas ofertas [3,6 e 3,84 euros, respetivamente] são demasiado baixas. Os preços das OPA já foram ultrapassados em bolsa, com os investidores a mostrarem que não acreditam no sucesso destas OPA, aos preços atuais.

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Portugal “tomou nota” do recuo de Espanha sobre a imposição de tarifas extra aos carros elétricos chineses

Espanha e Alemanha apelaram à Comissão Europeia a "reconsiderar" a imposição de novas taxas sobre os carros elétricos chineses. Portugal "tomou nota" do recuo e mantém-se atento às negociações

O recuo de Espanha e da Alemanha na imposição de novas tarifas sobre a importação de veículos elétricos não passou despercebido ao Governo, que admite estar atento à evolução das negociações entre a Comissão Europeia e a China. Ao ECO, fonte oficial do Ministério da Economia e dos Negócios Estrangeiros diz ter “tomado nota” da posição de Pedro Sánchez sobre o tema e garante que continuará a acompanhar o processo de perto.

Portugal toma nota da evolução da posição de Espanha sobre este tema e continua a acompanhar a questão“, referem os gabinetes de Pedro Reis e de Paulo Rangel ao ECO, não esclarecendo se o país se irá juntar aos dois países no apelo a Bruxelas.

Em causa está o apelo vindo de Espanha para que a Comissão Europeia reconsidere a decisão de impor novas taxas sobre as importações de carros elétricos.

“Não precisamos de outra guerra, neste caso, uma guerra comercial. Precisamos de construir pontes entre a UE e a China”, apelou o primeiro-ministro espanhol após uma visita a Shangai. Depois do governante espanhol, o chanceler alemão, Olaf Scholz, juntou-se ao apelo.

Após a investigação anti subsídios lançada sobre os veículos elétricos chineses, no ano passado, a Comissão Europeia decidiu avançar com novos impostos sobre estes modelos. A proposta final deverá ser conhecida em outubro, mas os valores deverão rondar entre os 7,8% e 36,3% e irão sobrepor-se aos 10% atualmente em vigor. Para já, os veículos produzidos pela Tesla, BYD, SAIC Motor Corp e Geely serão os principais visados deste novo imposto.

No entanto, com o recuo de Espanha e da Alemanha não é certo que este novo imposto se concretize. As propostas finais serão objeto de uma votação pelos 27 Estados-membros da UE, em outubro, e apenas serão aplicados a menos que uma maioria qualificada de 15 membros da UE, que represente 65% da população do bloco europeu, vote contra.

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“Suspensão do AforroNet não foi um ataque” mas um bug, diz o presidente do IGCP

Miguel Martín, presidente do IGCP, diz que a demora na resolução do problema se deveu ao estado obsoleto dos sistemas do instituto responsável pela gestão da dívida da República

O presidente do IGCP, Miguel Martín, prestou esta sexta-feira esclarecimentos aos deputados numa audição da Comissão Orçamento, Finanças e Administração Pública sobre dois temas que têm gerado preocupação entre os aforradores portugueses: a recente suspensão do serviço AforroNet e a demora e as dificuldades persistentes na realização de habilitações de herdeiros.

Relativamente à suspensão do AforroNet, Martín explicou que a medida foi tomada após a descoberta de uma falha de segurança durante uma atualização do sistema. “Quando fizemos a evolução do grau de robustez da password, que eram só 6 dígitos para 8 a 12 dígitos alfanuméricos, sem contar com dígitos de teclados internacionais, descobrimos que um aforrista teve acesso aos dados pessoais de outro aforrista”, revelou o presidente do IGCP, acrescentando que, embora fosse uma “circunstância circunscrita”, a possibilidade de recorrência levou à suspensão preventiva do serviço.

O dirigente fez questão de sublinhar que o incidente “não resulta de qualquer ataque informático”, mas sim de um bug interno e clarificou que “as poupanças das famílias nunca estiveram em causa. A segurança é absolutamente absoluta”. Cerca de 14 dias depois da resolução do problema, o IGCP emitiu um comunicado indicado que o Serviço AforroNet já estava operacional “após conclusão da intervenção para a melhoria da proteção dos dados pessoais.”

Martín justifica a demora na resolução do problema por duas semanas devido à obsolescência dos sistemas do IGCP. “A demora da resolução do problema prende-se exatamente pelo facto dos nossos sistemas serem obsoletos e qualquer intervenção que se faça no sistema leva tempo”, justificou o líder do instituto responsável pela gestão da dívida pública da República.

Apesar de lamentar o transtorno causado, o presidente do IGCP recordou que existiam alternativas para os aforradores: “Podiam, através dos CTT e de outros canais, aceder às suas poupanças. Portanto, era só uma indisponibilidade do AforroNet e não uma indisponibilidade total do serviço”.

Quanto à questão das habilitações de herdeiros, Martín reconheceu que este é o “calcanhar de Aquiles” do IGCP, apesar do elevado grau de satisfação geral dos clientes. “O nosso grau de satisfação anda à volta de 90%”, afirmou, antes de revelar um dado preocupante: “Um herdeiro tem uma obrigação de 90 dias para entregar nas finanças o modelo 1 da habilitação de herdeiros. O IGCP estava a levar sete meses a fazer habilitação de herdeiros”.

O presidente do IGCP não escondeu o seu desconforto com esta situação, afirmando perante os deputados que “isto é uma situação da qual eu não me orgulho e que estamos a tentar atacar, mas dentro dos recursos limitados que nós temos”.

Estas declarações evidenciam os desafios que o IGCP enfrenta na modernização dos seus sistemas e na melhoria dos serviços prestados aos aforradores portugueses. A instituição parece estar ciente das suas limitações e empenhada em superá-las, mas os constrangimentos de recursos continuam a ser um obstáculo significativo.

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Licenças para construção nova de habitação cresceram mais de 6% no segundo trimestre

  • Joana Abrantes Gomes
  • 13 Setembro 2024

Dados do INE destacam também o aumento de mais de 12% no número de obras concluídas destinadas a habitação familiar entre abril e junho deste ano, apesar da queda de 6,3% no total de fogos concluídos.

Depois de uma queda de quase 20% no arranque do ano, o número de licenciamentos para construções novas de habitação em Portugal cresceu 6,1% no segundo trimestre, para um total de 8.493 fogos, face ao mesmo período de 2023, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Entre abril e junho, o total de fogos licenciados ascendeu a 9.421, o que representa um aumento de 2,5% em termos homólogos, sendo a maioria destinada à nova construção para habitação familiar.

Já o número de fogos concluídos no trimestre em análise decresceu, totalizando 4.097, uma queda de 6,2% comparativamente ao mesmo período de 2023. No entanto, nas construções novas para habitação familiar — que, segundo o INE, representam 84,2% do total de edificações concluídas –, houve 6.547 fogos concluídos, mais 12,3% do que no trimestre homólogo.

Obras licenciadas e concluídas

Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE)

Os dados do gabinete estatístico revelam também que o número de edifícios licenciados em construções novas subiu 2,4% no período de abril a junho deste ano face ao segundo trimestre de 2023, para 4.184.

No segundo trimestre, foram licenciados 6.049 edifícios em todo o país, um acréscimo de 1,9% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que 74,8% do total corresponderam a construções novas (80,7% destas destinadas a habitação familiar).

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