Belgas investem 12 milhões em projeto de 31 apartamentos em Matosinhos

O Docks Matosinhos terá 31 apartamentos de tipologias T1 e T2 com preços a oscilar entre os 265 mil euros e os 450 mil euros. Promotores belgas têm quatro projetos residenciais em Portugal.

Dois meses depois de anunciar um investimento de 100 milhões de euros para um mega empreendimento de 251 apartamentos em Gaia, os promotores belgas Thomas & Piron vão construir 31 apartamentos em Matosinhos, um investimento de 12 milhões de euros. O preço das frações varia entre os 265 mil euros e os 450 mil euros.

O empreendimento Docks Matosinhos contempla um edifício com cinco pisos e 31 apartamentos de tipologias T1 e T2, com áreas que variam entre os 53 e os 114 metros quadrados, todos com varandas e estacionamento subterrâneo. O início da construção, que ficará a cargo da construtora Gabriel Couto, deverá arrancar no segundo semestre de 2024, com conclusão prevista para o início do primeiro trimestre de 2026.

Os promotores destacam que “todos os apartamentos foram projetados com salas de estar com cozinha em open space e com amplas janelas, maximizando o espaço e a luz natural para proporcionar maior conforto e bem-estar”.

Para David Carreira, country manager da Thomas & Piron Portugal, “o Docks Matosinhos é o empreendimento ideal para jovens e investidores, proporcionando um estilo de vida contemporâneo e funcional, adaptado às necessidades de profissionais e de famílias pequenas”.

A Thomas & Piron tem em curso quatro projetos residenciais nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto: Clarissas (concelho de Loures), Docks Matosinhos (Matosinhos), Gaia Hills (Vila Nova de Gaia) e ainda o projeto Conde Lima (Lisboa), sendo que este último já está concluído. Para além de Bélgica e Portugal, o grupo que emprega de 3.300 colaboradores, está presente em França, no Luxemburgo, em Marrocos e na Suíça.

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Cotadas e banca devem ficar de fora de incentivos à concentração de empresas

  • ECO
  • 12 Julho 2024

Dois incentivos à concentração de empresas incluídos no pacote de 60 medidas para a economia devem destinar-se apenas a PME e empresas de média dimensão, segundo o ministro Pedro Reis.

O ministro da Economia, Pedro Reis, admite que algumas das 60 medidas do pacote de apoio à economia, apresentado na semana passada, deverão excluir “cotadas” e o “setor financeiro”, noticia o Expresso. É o caso de dois incentivos que promovem a concentrações de empresas, cujos destinatários serão apenas as pequenas e médias empresas (PME) e as de média dimensão (mid-cap).

As medidas em causa são o aumento da dedutibilidade dos gastos em que as empresas incorreram para financiar operações de fusões e aquisições e a revisão que flexibiliza as regras fiscais aplicáveis ao goodwill (diferença entre o valor a que uma empresa é comprada e o valor dos seus ativos). Isto significa, por exemplo, que uma eventual compra do Novobanco não poderá aproveitar os incentivos do “pacotão”.

A decisão ainda não é final, visto que tem de ser afinada entre os Ministérios da Economia e das Finanças. Porém, o conjunto de medidas, que inclui a redução do IRC, tem sido criticado por se dirigir, sobretudo, às grandes empresas, além das críticas de não apresentar o impacto orçamental.

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Sérgio Dias Janeiro é o novo presidente do INEM. Substitui Vítor Almeida que se demitiu ao fim de uma semana

Ministério da Saúde confirmou que "Vítor Almeida concluiu que não estavam reunidas as condições para assumir a presidência do INEM", uma semana depois de ter aceitado o convite.

O Ministério da Saúde nomeou Sérgio Dias Janeiro para presidente do INEM, “em regime de substituição por 60 dias”, após Vítor Almeida, que tinha sido nomeado há cerca de uma semana para o cargo, se ter demitido.

Depois de aceitar o cargo, para substituir o presidente demissionário Luís Meira, Vítor Almeida terá imposto condições ao Ministério da Saúde que não foram acolhidas, nomeadamente ao nível da questão dos helicópteros de emergência médica, cujo contrato por ajuste direto corre o risco de ser chumbado pelo Tribunal de Contas, avançou o Jornal de Notícias esta manhã.

Em comunicado, o Ministério da Saúde confirma que “nos contactos com a tutela durante a última semana, Vítor Almeida concluiu que não estavam reunidas as condições para assumir a presidência do INEM, por razões profissionais e face ao contexto atual do instituto”, pelo que “decidiu nomear Sérgio Dias Janeiro para presidente do INEM, “em regime de substituição por 60 dias, por vacatura do cargo”.

Nascido em 1981 e natural de Vale de Cambra, Sérgio Dias Janeiro é atualmente diretor do serviço de medicina interna do Hospital das Forças Armadas, onde de 2022 a 2023, ocupou o cargo de diretor clínico do serviço de urgência. O tenente-coronel médico é licenciado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade Nova de Lisboa, tendo feito a formação militar complementar ao Curso de Medicina para o
Exército, na Academia Militar, no curso de 1999-2006.

Tem também o curso de paraquedismo militar, de Advanced Trauma Life Support (ATLS) e Medical Response to Major Incidents (MRMI), além dos cursos certificados pelo INEM de viatura médica de emergência e reanimação para médicos, médico regulador do centro de orientação de doentes urgentes e curso de fisiologia de voo e segurança em heliportos.

Sérgio Dias Janeiro cumpriu também uma comissão em operações NATO em Kabul, no Afeganistão, no Medical Advisor da Operational Mentoring and Liaison Team. “Será aberto um concurso junto da CReSAP”, adianta ainda a tutela liderada por Ana Paula Martins.

Na semana passada, a ministra Ana Paula Martins nomeou Vítor Almeida — que já tinha concorrido aos últimos três concursos abertos para a liderança do INEM — para ocupar o lugar deixado por Luís Meira por 60 dias e anunciou que iria promover “de imediato” a abertura de um novo concurso junto da CReSAP. Porém, até à data, não saiu a aprovação do Governo, sendo que o Conselho de Ministros voltou a reunir-se na quinta-feira e dali não saiu qualquer referência à nomeação do novo presidente.

O dossiê dos helicópteros, que já esteve na base da demissão de Luís Meira, foi igualmente motivo de desacordo entre a tutela e Vítor Almeida. Há uns dias, o Tribunal de Contas avisou o INEM de que não voltaria a aprovar um contrato por ajuste direto nos mesmos termos do aprovado para o primeiro semestre deste ano. O instituto celebrou no final de junho um novo contrato com a empresa que está a operar os helicópteros desde janeiro, acordo este também por ajuste direto por um ano por 12 milhões de euros, que corre o risco de ser anulado.

(Notícia atualizada pela última vez às 9h43)

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Presidente do INEM demite-se uma semana após ter sido nomeado para o cargo

  • ECO
  • 12 Julho 2024

Dossiê dos helicópteros, cujo contrato corre risco de chumbo pelo Tribunal de Contas, estará na base do desacordo entre o médico Vítor Almeida e o Ministério da Saúde.

Vítor Almeida, que tinha sido nomeado presidente do INEM em regime de substituição no passado dia 3 de julho, já não vai assumir as rédeas do instituto, avança o Jornal de Notícias. Depois de aceitar o cargo, para substituir o presidente demissionário Luís Meira, o médico terá imposto condições ao Ministério da Saúde que não foram acolhidas, nomeadamente ao nível da questão dos helicópteros de emergência médica, cujo contrato por ajuste direto corre o risco de ser chumbado pelo Tribunal de Contas.

Na semana passada, a ministra Ana Paula Martins nomeou Vítor Almeida — que já tinha concorrido aos últimos três concursos abertos para a liderança do INEM — para ocupar o lugar deixado por Luís Meira por 60 dias e anunciou que iria promover “de imediato” a abertura de um novo concurso junto da CReSAP. Porém, até à data, não saiu a aprovação do Governo, sendo que o Conselho de Ministros voltou a reunir-se na quinta-feira e dali não saiu qualquer referência à nomeação do novo presidente.

O dossiê dos helicópteros, que já esteve na base da demissão de Luís Meira, foi igualmente motivo de desacordo entre a tutela e Vítor Almeida. Há uns dias, o Tribunal de Contas avisou o INEM de que não voltaria a aprovar um contrato por ajuste direto nos mesmos termos do aprovado para o primeiro semestre deste ano. O instituto celebrou no final de junho um novo contrato com a empresa que está a operar os helicópteros desde janeiro, acordo este também por ajuste direto por um ano por 12 milhões de euros, que corre o risco de ser anulado.

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Média nacional inalterada com escolas públicas mais próximas de colégios

  • Lusa
  • 12 Julho 2024

Média nacional de todos os exames do secundário manteve-se face ao ano anterior, com uma ligeira melhoria das notas das escolas públicas em relação aos colégios, agora separados por 1,53 valores.

A média nacional de todos os exames do secundário manteve-se praticamente inalterada em relação ao ano anterior, com uma ligeira melhoria das notas das escolas públicas em relação aos colégios, agora separados por 1,53 valores.

A média nacional dos exames do secundário realizados em 2023 foi de 11,68 valores (numa escala de zero a 20), o que representa uma subida de 0,28 valores em relação ao ano anterior, segundo uma análise da Lusa aos dados disponibilizados pelo Ministério da Educação.

A subida deve-se mais à performance dos alunos das escolas públicas, que registaram uma melhoria da média de 0,22 valores, já que a subida dos colégios foi de apenas 0,06 valores: A média no privado é agora de 13,02 valores, enquanto no público é 11,49 valores, segundo uma análise a quase 197 mil provas.

No entanto, olhando para as disciplinas em que se realizaram pelo menos mil provas verifica-se que houve casos em que a média subiu ou desceu quase dois valores.

Neste “sobe e desce” destaca-se Matemática B, que subiu 2,33 valores. A disciplina que no ano passado estava no fundo da tabela com uma média negativa de 8,93, aparece agora a meio da lista com 11,26 valores.

Português e Matemática Aplicada às Ciências Sociais são as outras duas disciplinas com maiores subidas, ambas com uma melhoria de 1,65 valores em relação ao ano anterior: Matemática Aplicada às Ciência Sociais passou de 10,47 para 12,12 valores e Português chegou aos 12,55 valores.

No caso das provas que levam mais de 30 mil alunos a exame houve subidas e descidas: as médias de Português e Biologia e Geologia subiram, enquanto as provas de Matemática A e Fisica e Química A desceram, segundo a análise da Lusa.

Se os cerca de 34 mil alunos que fizeram o exame de Português fizeram a média subir de 10,9 para 12,55 valores, os 38 mil alunos que mostraram os seus conhecimentos a Biologia e Geologia aumentaram a média nacional 0,66 valores, situando-se agora nos 11.43 valores.

Matemática A desceu 0,9 valores, tendo em conta que a média dos quase 34 mil alunos foi de 11,05 valores. Já Física e Química A sofreu mais ligeira descida de 0,44 valores, sendo agora a média nacional de 11,25 valores, segundo a análise da Lusa aos mais de 31 mil exames realizados em 2023.

A maioria das restantes disciplinas analisadas teve ligeiras alterações, como Inglês que subiu 0,04 ou Filosofia que subiu 0,05 valores.

A subida das médias nacionais teve também impacto no aumento de escolas com média positiva: Apenas 28 escolas “chumbaram” num universo de 500 estabelecimentos de ensino analisados.

No ano passado, houve 51 escolas em que a média dos exames realizados pelos seus alunos ficou abaixo dos 10 valores.

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“Estado tem de usar todos os expedientes para recuperar o máximo de dinheiro possível”, diz Castro Almeida sobre a Operação Maestro

Qual a expectativa de recupera os 30 milhões pagos indevidamente a Manuel Serrão? "Estado tem de usar todos os expedientes para recuperar o máximo de dinheiro possível", diz Castro Almeida ao ECO.

Feira têxtil MODtissimo, na Alfândega do Porto - 23SET20
Manuel Serrão, CEO da Associação Selectiva ModaRicardo Castelo

O Estado tem de usar todos os expedientes ao seu alcance para recuperar o máximo de dinheiro possível”, disse ao ECO o ministro Adjunto e da Coesão, sobre a possibilidade de recuperar os 30 milhões de euros pagos indevidamente ao empresário Manuel Serrão. A ação de controlo da Agência para o Desenvolvimento & Coesão (AD&C) identificou situações de “apropriação indevida” de fundos europeus nos projetos investigados no âmbito da Operação Maestro, cujo principal mentor foi, segundo o Ministério Público, Manuel Serrão. As “insuficiências” de gestão vão obrigar à devolução de 30 milhões de euros de fundos europeus já pagos.

O ECO questionou Manuel Castro Almeida sobre as expectativas de recuperação dos 30 milhões de euros e a resposta foi clara: “Os serviços têm de fazer, tudo o que está ao seu alcance para recuperar todo o dinheiro. Se não for todo, será o mais possível”, disse o responsável que tem a tutela dos fundos europeus.

É às autoridades de gestão que compete recuperar o valor de fundo irregular pago aos beneficiários. Como sublinhava o comunicado do Ministério da Coesão, “Compete 2030, Norte 2030 e Lisboa 2030 devem desencadear todos os procedimentos adequados, conducentes à recuperação das despesas indevidamente objeto de apoio”.

Os beneficiários são notificados para repor o dinheiro. Têm 30 dias para aceitar ou não, sendo que podem pagar a prestações, ao longo de um ano. Mas esta opção implica o pagamento de juros, tal como o ECO já explicou. Se não aceitarem, não responderem ou reclamarem da decisão, as autoridades de gestão podem requerer a correção por via de execução fiscal. E se os beneficiários não tiverem património, são penhorados salários, reformas (até um terço), carros, etc.

Mas, sendo este um caso que já está a ser investigado pelo Ministério Público – esta quinta-feira foram levadas a cabo mais buscas de norte a sul do país –, e já foram constituídos vários arguidos, pode dar-se o caso de as verbas pagas indevidamente serem tentativamente recuperadas por via penal, em julgamento ou fases instrutórias.

No limite, se não houver a reposição do total dos incentivos recebidos indevidamente será o Estado a repor as verbas em falta, mas não necessariamente via Orçamento do Estado. Uma opção é usar os reembolsos de quadros comunitários anteriores ou, tendo em conta que já está a decorrer o Portugal 2030 com as respetivas transferências da Comissão, em nome do princípio da unidade de tesouraria, a AD&C poderia ir devolvendo a Bruxelas, ainda que, no final, o problema se manteria, ainda que talvez numa menor dimensão.

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Escola Pública com melhor média nos exames nacionais fica em 39.º lugar

  • Lusa
  • 12 Julho 2024

A média dos exames dos alunos do Colégio Efanor, em Matosinhos, foi de 16,15 valores, colocando o colégio em primeiro lugar tendo em conta a média obtida nos exames nacionais do secundário.

As escolas públicas com melhores resultados médios nos exames nacionais situam-se maioritariamente no norte do país, com a mais bem classificada em 39.º lugar de uma tabela liderada pelo Colégio Efanor, em Matosinhos.

Numa lista que ordena os 500 estabelecimentos de ensino público e privado com mais de 100 provas realizadas no ano passado, os colégios voltam a ocupar os primeiros lugares tendo em conta a média obtida nos exames nacionais do secundário.

A média dos exames dos alunos do Colégio Efanor, em Matosinhos, foi de 16,15 valores, colocando o colégio em primeiro lugar de uma tabela elaborada pela Lusa com base em dados disponibilizados pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI).

É preciso descer até ao 39.º lugar para encontrar a primeira escola pública com melhores resultados nacionais. São quase três valores e uma hora de carro que separam o Colégio Efanor da Secundária de Vouzela, a escola na vila da Beira Alta com uma média de 13,23 valores nos 119 exames realizados.

Vouzela volta a quebrar a tendência de os primeiros lugares das escolas públicas serem ocupados por estabelecimentos situados no centro das grandes cidades, em bairros onde quase não existem alunos carenciados.

Este ano, a secundária Infanta D. Maria, em Coimbra, volta a aparecer em 2.º lugar com uma média de 13 valores, uma escola que já ficou no topo da tabela vários anos ao longo das mais de duas décadas de rankings elaborados pela Lusa.

No top 10 das escolas públicas, a maioria fica no norte do país: Em 3.º lugar surge a secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, em Vila Nova de Gaia (média de 12,97 valores); seguindo-se a Tomaz Pelayo, em Santo Tirso (12,96 valores); a Dr. Ferreira da Silva, em Oliveira de Azeméis, e a secundária Alves Martins, em Viseu.

Há apenas um outro estabelecimento de ensino no centro do país nesta curta lista que reúne os 10 melhores resultados nacionais, que é a secundária Dr. Mário Sacramento, em Aveiro, que surge em 7.º lugar graças à média de 12,89 valores dos 587 exames realizados.

Segue-se a secundária Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim, e em 9.º lugar volta a aparecer uma escola que não fica no norte do país: A secundária D. Filipa de Lencastre, em Lisboa, que já por várias vezes encimou a lista das escolas públicas com melhores resultados, surge agora com uma média de 12,85 valores.

Em 10.º lugar aparece a Escola Secundária da Lixa, Felgueiras, com uma média de 12,83 valores dos 277 exames realizados. No ranking que junta as 500 escolas públicas e privadas, a secundária da Lixa surge em 51.º lugar.

O top 5 do ranking geral é encimado pelo Colégio Efanor (Matosinhos), ao qual se seguem os colégios Nossa Senhora do Rosário e Grande Colégio Universal, ambos no Porto, D. Diogo de Sousa, em Braga, e Rainha Santa Isabel, em Coimbra.

No final da tabela geral, com as médias mais baixas, surgem oito escolas públicas e duas privadas, nove das quais situadas na área metropolitana de Lisboa. A exceção é uma secundária nos Açores, na Povoação.

Olhando para as médias por distrito, volta a ser no norte que se encontram os melhores resultados: Viana do Castelo surge no topo da tabela (12,25), seguindo-se o Porto (12,20), Viseu (12,06), Braga (12,01) e Aveiro (11,82).

Lisboa, o distrito com mais alunos e mais de 50 mil exames realizados, desce dois lugares em relação ao ano passado ficando em 9.º lugar (11,57 valores).

Mais uma vez, as médias dos alunos que estudam nas escolas portuguesas no estrangeiro foram as mais baixas (10,37 valores).

Entre os distritos com piores resultados, voltam a destacar-se Setúbal, Portalegre e Beja. Notando-se uma melhoria da média dos alunos das ilhas dos Açores, que costuma ser a pior do país e agora regista uma subida de quase um valor (10,9 valores no ano passado para 11,41 valores).

Quadro das 10 escolas públicas com melhores classificações nos exames nacionais do secundário

Posição na Tabela Geral   Distrito       Escola                                                                  Média Exame (Valor)   Numero de Exames
39                        Viseu          Escola Secundária de Vouzela                                            13,23781513           119
42                        Coimbra        Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra                             13,00234009           641
43                        Porto          Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, Vila Nova de Gaia   12,9789071            915
44                        Porto          Escola Secundária Tomaz Pelayo, Santo Tirso                             12,96695652           345
45                        Aveiro         Escola Básica e Secundária Dr. Ferreira da Silva, Oliveira de Azeméis   12,9375               104
47                        Viseu          Escola Secundária Alves Martins, Viseu                                  12,91207921           1515
48                        Aveiro         Escola Secundária Dr. Mário Sacramento, Aveiro                          12,89574106           587
49                        Porto          Escola Secundária Eça de Queirós, Póvoa de Varzim                       12,86201629           982
50                        Lisboa         Escola Básica e Secundária D. Filipa de Lencastre, Lisboa               12,85931929           617
51                        Porto          Escola Secundária da Lixa, Felgueiras                                   12,83465704           277

 

Quadro das 10 escolas com melhores classificações nos exames nacionais do secundário

Posição na Tabela Geral   Distrito       Escola                                                             Média Exame (Valor)   Numero de Exames
01                        Porto          Colégio Efanor                                                     16,15639535           172
02                        Porto          Colégio Nossa Senhora do Rosário                                   16,11286682           443
03                        Porto          Grande Colégio Universal                                           15,81919643           224
04                        Braga          Colégio D. Diogo de Sousa                                          15,81897436           585
05                        Coimbra        Colégio da Rainha Stª Isabel                                       14,99159159           333
06                        Porto          Colégio Novo da Maia                                               14,93716216           296
07                        Lisboa         Colégio Bartolomeu Dias                                            14,85703125           128
08                        Porto          Colégio de Nossa Senhora da Paz                                    14,800625             160
09                        Lisboa         Salesianos de Lisboa - Colégio Oficinas de São José                14,7683153            647
10                        Lisboa         Colégio Manuel Bernardes                                           14,7458498            253

 

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Hoje nas notícias: Pacote da economia, Saudi Telecom e INEM

  • ECO
  • 12 Julho 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Grandes empresas cotadas e banca devem ser excluídas de algumas medidas do pacote do Governo para a economia. A Saudi Telecom está a ser aconselhada a adquirir a Vodafone Portugal, depois de ter abandonado as negociações para a compra da Altice. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Governo admite excluir grandes empresas e banca de parte das medidas do pacote de apoio à economia

O ministro da Economia, Pedro Reis, admitiu que algumas das 60 medidas do pacote de apoio à economia, apresentado na semana passada, deverão deixar de fora as grandes empresas cotadas e bancos. É o caso de propostas como o aumento da dedutibilidade dos gastos em que as empresas incorreram para financiar operações de fusões e aquisições e a revisão que flexibiliza as regras fiscais aplicáveis ao goodwill (diferença entre o valor a que uma empresa é comprada e o valor dos seus ativos). Isto significa, por exemplo, que uma eventual compra do Novobanco não poderá aproveitar os incentivos do “pacotão”.

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Saudi Telecom aconselhada a analisar Vodafone Portugal após abandonar negociações para compra da Altice

Depois de há dias ter abandonado as negociações para a aquisição da Altice Portugal, a Saudi Telecom Company está agora a avaliar outras possibilidades para tornar realidade o objetivo de criar uma aliança ibérica nas telecomunicações, através da fusão de uma operadora de telecomunicações portuguesa com a espanhola Telefónica, da qual adquiriu 9,9%. Os sauditas estão a ser aconselhados a considerar a Vodafone Portugal, que recentemente viu a Autoridade da Concorrência chumbar a compra da Nowo.

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Presidente do INEM demite-se uma semana após ter sido nomeado para o cargo

Vítor Almeida, que tinha sido nomeado presidente do INEM no passado dia 3 de julho, já não vai assumir as rédeas do instituto. Depois de aceitar o cargo, para substituir o presidente demissionário Luís Meira, o médico terá imposto condições ao Ministério da Saúde que não foram acolhidas, uma das quais relacionada com o dossiê dos helicópteros de emergência médica, cujo contrato por ajuste direto corre o risco de ser chumbado pelo Tribunal de Contas.

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Despesas em saúde têm peso “catastrófico” na carteira de quase 30% dos idosos

Portugal é “o terceiro país da OCDE” onde as despesas diretas em saúde absorvem uma maior percentagem das despesas totais dos cidadãos, uma situação que se verifica, sobretudo, junto dos idosos — especialmente mulheres, pessoas que vivem sozinhas e com menores rendimentos e escolaridade. De acordo com o Relatório de envelhecimento, da cátedra BPI/Fundação “La Caixa” em economia da saúde, “considerando o limiar de 10% do rendimento líquido alocado a despesas em saúde, 12,44% da população não idosa está sujeita a despesas catastróficas, as passo que 29,21% dos idosos apresentam despesas catastróficas em saúde”.

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Travão à subida das portagens custou 42 milhões ao Estado

O travão aplicado pelo Governo à subida das taxas de portagem no ano passado, que permitiu um aumento de 4,9% em vez de cerca de 10%, representou um pagamento global de apoio às concessionárias de autoestradas de quase 42,5 milhões de euros (incluindo IVA) em 2023. De acordo com o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, a Inspeção-Geral de Finanças já apurou mais de 83,4 mil euros de pagamentos em excesso só na primeira metade do ano passado, garantindo que já foram regularizados.

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Gonzalo Sánchez, Presidente da PwC: “O talento é o grande ativo que permitirá às empresas competir no ambiente atual”

  • Servimedia
  • 12 Julho 2024

No encerramento da oitava edição do programa "Women to Watch".

O Presidente da PwC Espanha, Gonzalo Sánchez, afirmou durante a cerimónia de encerramento da edição de 2024 do Programa PwC Women to Watch, destinado a promover a presença de mulheres executivas nos conselhos de administração das empresas, que “o talento será o grande ativo que permitirá às empresas competir no ambiente atual. É hoje e será, ainda mais, no futuro”.

Este ano, o evento contou com a presença de María Dolores Dancausa, Presidente do Bankinter, como patrona do evento. Para Gonzalo Sánchez, “num ambiente de incerteza económica generalizada, de rápida mudança empresarial e, sobretudo, de crescentes conflitos geopolíticos, a importância do capital humano só aumenta. As crescentes tensões entre territórios dividem e obrigam a investimentos para a autonomia estratégica das diferentes economias, exigem investimentos em ativos industriais e, naturalmente, no desenvolvimento de conhecimentos e competências”.

O presidente da PwC destacou “as enormes mudanças que as empresas estão a enfrentar. Mudanças não só na tecnologia, devido à necessidade de digitalização, mas também nos modelos de negócio, como resultado da descarbonização, ou mudanças regulatórias, devido ao aumento dos requisitos de reporte e transparência”. E afirmou que “o capital humano será o grande ativo que garantirá o crescimento económico e o bem-estar social dos países e das empresas”.

O responsável da firma em Espanha assinalou que “o compromisso da PwC com as pessoas é o nosso maior ativo” e destacou “o trabalho de formação que a empresa realiza para apoiar e desenvolver o talento”. A este respeito, destacou o programa Work Academy, recentemente lançado e pioneiro na Europa, que permite aos profissionais da PwC Espanha acreditar a sua experiência profissional com dois diplomas universitários e um mestrado, certificados pelo CEU.

DIVERSIDADE

Gonzalo Sánchez, também destacou o compromisso da PwC com as mulheres no local de trabalho. “A diversidade de género faz parte do ADN da empresa, porque sabemos que a economia moderna já não pode funcionar sem todo o capital humano disponível”, acrescentou. E forneceu alguns números que corroboram este facto: das 1.500 pessoas que entraram na PwC este ano, mais de metade são mulheres.

Em todo o quadro de pessoal, composto por 5.500 pessoas, quase 50% são mulheres, bem como 40% da equipa de direção. Além disso, nos últimos dois anos, o escritório promoveu a carreira de mais de 200 profissionais do sexo feminino através de vários programas de talento feminino. “Estamos orgulhosos destes números, mas estamos convencidos de que continuarão a aumentar, porque são um reflexo da sociedade em que vivemos. Não se trata de quotas, mas sim de talento e é a prova de que a diversidade em todos os aspetos nos dá equilíbrio de pensamento, execução e visão”, concluiu.

O programa Women to Watch da PwC celebrou a sua oitava edição em 2024 e, durante este período, participaram 320 executivas seniores, das quais mais de 90 já ocupam cargos nos conselhos de administração de algumas das principais empresas espanholas. O programa está estruturado em quatro grandes áreas: formação, desenvolvimento profissional, networking e mentoring.

O evento realizado hoje contou com a presença de Elena Guede, Vice-Presidente Sénior de Estratégia de Sustentabilidade da CRH e diretora independente do Grupo Celsa; Beatriz Puente, directora independente da Metrovacesa e da Valeo, e Ana García Fau, diretora independente da Cellnex, JDE Peet’s, Gestamp, Merlin Properties e Santalucía, como mentora.

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A Mutua Universal apresenta os seus resultados anuais e a sua contribuição para o sistema de Segurança Social na Assembleia Geral de Acionistas

  • Servimedia
  • 12 Julho 2024

A empresa alcançou recordes nos seus principais indicadores, com 159.869 empresas associadas, mais 1,2% do que no ano anterior, e 1.712.590 trabalhadores protegidos e filiados, mais 4,5% que em 2022.

Com uma receita de contribuições para a segurança social de 1.665 milhões de euros, um aumento de 11,5% em relação ao ano anterior, a Mutua Universal fechou 2023 com um resultado positivo para o ano a ser distribuído de 20,83 milhões de euros. Estes números são “consequência da boa saúde de uma empresa centenária que contribui com 21,24 milhões de euros para a Tesouraria Geral da Segurança Social, contribuindo assim para a sustentabilidade do sistema e do Estado social, em linha com a nossa missão e propósito de sermos sustentáveis não só economicamente, mas também socialmente, eticamente e ambientalmente”, disse Juan Güell, diretor-geral da Mutua Universal.

“A boa gestão da empresa, baseada em valores éticos, integridade e boa governança, só é possível graças a uma equipe de excelentes profissionais que, com vocação de serviço, moldam um modelo de atenção integral à saúde que continua a ser, junto com a gestão integral e rigorosa de serviços e benefícios, nossa razão de ser “, disse Jaime Aguirre de Cárcer y Moreno, presidente da Mutua Universal.

A Mutua Universal investiu 6,6 milhões de euros na remodelação e manutenção das suas instalações, uma vasta rede de centros distribuídos por toda a Espanha, que em 2023 satisfizeram mais de 1,4 milhões de consultas de cuidados primários, 544.166 sessões de reabilitação e 6.061 internamentos hospitalares. Este desempenho foi possível graças a um ecossistema de cuidados de saúde abrangente baseado na humanização, personalização e inovação que combina cuidados presenciais em 132 centros próprios, duas áreas de controlo hospitalar em Madrid e Barcelona e dois hospitais intermutuais em Bilbau e Valência, com um sistema avançado de telemedicina e telerreabilitação que garante a equidade dos cuidados.

Num ano em que os números do absentismo em Espanha atingiram níveis recorde, a Mutua Universal continuou a avançar na aplicação de soluções inovadoras baseadas na inteligência artificial e na análise avançada de dados, com o objetivo de continuar a fornecer soluções personalizadas, agilizando processos e oferecendo cuidados cada vez mais eficientes e personalizados.

Entre as novidades da Mutua Universal para os próximos anos está um novo projeto de futuro que vai além do investimento em instalações, uma iniciativa baseada no trabalho colaborativo e na gestão de dados que propõe um modelo de gestão inovador ao serviço da Administração, do setor e das diferentes partes interessadas da entidade.

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A Fundación Jiménez Díaz repete-se como hospital de referência em Espanha na lista da ‘Forbes’

  • Servimedia
  • 12 Julho 2024

A revista Forbes publicou esta semana a sua lista dos 25 centros de saúde mais importantes do país.

De acordo com este ranking, que inclui centros de Madrid, Catalunha, Andaluzia, Valência, País Basco, Cantábria, Galiza e Navarra, o Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz continua a ser o principal hospital de referência em Espanha.

Na sua seleção, a revista teve em conta os rankings de saúde mais reconhecidos a nível nacional e internacional, bem como os prémios e reconhecimentos que os centros acumularam e os seus principais marcos. Após esta análise, foram selecionados 25 centros, todos eles um verdadeiro reflexo da qualidade dos cuidados e da excelência de um dos sistemas de saúde mais elogiados do mundo.

Especificamente, a “Forbes” destaca a liderança da Fundación Jiménez Díaz em investigação e inovação tecnológica, bem como a sua equipa médica e o amplo e complexo portfólio de serviços disponíveis para os seus pacientes. Entre as suas conquistas, salienta que em 2023 foi considerado o melhor hospital de Espanha de acordo com o IEH pelo oitavo ano consecutivo ou o seu primeiro lugar no Health Reputation Monitor como o hospital em Espanha com a Melhor Equipa de Gestão. Este centro sediado em Madrid tem também o selo de ouro da Joint Commission International, a acreditação mais exigente do mundo em matéria de segurança e qualidade clínica no domínio dos cuidados de saúde.

Depois da Fundación Jiménez Díaz, o “top 5” é completado pelos hospitais La Paz, 12 de Octubre, Clínic de Barcelona e Gregorio Marañón. A seleção dos 25 centros foi feita tendo em conta mais de 700 centros públicos e privados em Espanha.

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Restalia ultrapassa as 40 aberturas no primeiro semestre do ano e intensificará o ritmo de crescimento até ao final do ano

  • Servimedia
  • 12 Julho 2024

A Restalia anunciou na quinta-feira que consolidou mais de 40 aberturas no primeiro semestre do ano, incluindo uma variedade de formatos, bem como 20 restylings.

Esta renovação da imagem dos estabelecimentos é outra das prioridades da empresa nos últimos meses, devido à elevada duração média de vida da sua rede de franchisados desde a abertura do seu primeiro estabelecimento em 2000.

Este ritmo de crescimento, que se intensificará no segundo semestre do ano, está a ocorrer tanto dentro como fora de Espanha, liderado pela sua marca icónica 100 Montaditos, e pelo TGB-The Good Burger, a proposta de hambúrguer de sucesso da Restalia que consolida a sua posição como a maior cadeia de hambúrgueres espanhola.

Desta forma, a 100 Montaditos – que acaba de lançar a mudança mais importante na sua ementa em quase 25 anos de história e com a qual espera aumentar a sua faturação em 11% (e 86% no canal delivery) – continua a liderar o crescimento da empresa. Em Espanha, a cadeia abriu lojas nas Ilhas Baleares e Canárias, várias localizações em Madrid, Valência, Andaluzia, Extremadura, Catalunha e Castilla La Mancha, entre outras.

A nível internacional, Portugal acolheu a abertura de dez novos 100 Montaditos, um crescimento espetacular que levou a empresa a abrir recentemente novos escritórios em Lisboa para acompanhar esta forte expansão no país vizinho.

A TGB, por seu lado, também mantém um ritmo de crescimento constante, com novas unidades de negócio em Alicante, Albacete, Múrcia e Madrid, e com uma grande variedade de formatos: desde espaços ao nível da rua ou em centros comerciais, a food trucks ou quiosques, demonstrando assim a forte versatilidade das marcas do grupo. A Restalia também se estreou com a TGB na cidade autónoma de Ceuta, abrindo aí o seu primeiro ponto de venda e preparando o segundo para julho.

 

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