Hoje nas notícias: investidores, imobiliário e Fidelidade
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os representantes do setor financeiro querem que o Governo avance com incentivos para estimular a poupança, nomeadamente com a prometida conta-poupança. O imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) já vale 52,7% do montante total arrecadado em proveitos fiscais pelas autarquias. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Investidores pedem ao Governo que tire conta-poupança do papel
A necessidade de estimular a poupança e a urgência de preparar o complemento da reforma são alertas feitos pelos investidores individuais e os fundos de investimento em antecipação da proposta do Orçamento do Estado para 2026, que será entregue esta quinta-feira ao Parlamento pelo Governo. Os representantes do setor pedem ao Ministério das Finanças que avance com incentivos, nomeadamente a prometida conta-poupança. Carlos Rodrigues, presidente da Maxyield – Clube dos Pequenos Acionistas, considera “expectável” a introdução de uma conta que proporcione a singulares e famílias “aplicações de médio e longo prazo no mercado de capitais, com retorno potencial superior” aos depósitos bancários.
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Imobiliário garante metade da receita fiscal das câmaras
Entre janeiro e agosto deste ano, as câmaras municipais já amealharam 2,71 mil milhões de euros em impostos — o melhor desempenho da década –, com a venda de casas a ser a “galinha dos ovos de ouro”. O imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT), cobrado no momento da compra de uma habitação, está a crescer face a igual período de 2024 (mais 320 milhões) e vale mais de metade (52,7%) do montante total arrecadado em proveitos fiscais pelas autarquias. Tendo em conta a subida dos preços da habitação, a receita do IMT disparou 197% entre 2015 e 2024 — há uma década, rendia apenas 583 milhões de euros, pesando 21,7% nos proveitos fiscais dos municípios.
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Investimento em hotelaria ascende aos 650 milhões de euros em 2025
Até dezembro, perspetiva-se que o investimento em hotelaria atinja os 650 milhões de euros, o que representa um aumento de 25% face ao valor investido em 2024. De acordo com a consultora imobiliária CBRE, a fatia mais elevada das transações deverá concretizar-se neste último trimestre, caso nenhum dos negócios derrape para o início de 2026. Só nos primeiros nove meses deste ano, o volume de investimentos no setor ascendeu aos 340 milhões de euros, tendo sigo concretizados sete negócios, com destaque para a venda do Hotel Cascais Miragem aos espanhóis da Ibervalles e da ARD Investment & Development, a aquisição do Hilton Porto-Gaia pelo consórcio composto pela Extendam Société Anonyme e a HCI Douro UK Holdings, que integra o grupo Highgate, e a aquisição do Anantara Vilamoura pela Arrow à Minor.
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Fidelidade entra no negócio da intermediação de crédito
A Fidelidade prepara-se para entrar no negócio da intermediação de crédito com o lançamento, esta quinta-feira, da marca Fineasy, em parceria com a Reorganiza. O franchising pretende capturar parte de um mercado cuja dimensão está em crescimento: em 2024, mais de metade do volume de concessão de crédito no país foi feito via intermediários. A joint-venture, detida a 70% pela seguradora e a 30% pela marca, abre três intermediários na região de Lisboa, tendo como objetivo chegar a duas dezenas no fim do ano, multiplicando esse valor por quatro no próximo. O CEO da Fineasy, João Raposo, sublinha que “quem paga [aos mediadores] são os bancos, o cliente não tem nenhum custo por recorrer ao serviço de intermediação de crédito”. Que bancos? “Todos os que fizerem contrato connosco”, esclarece.
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APFIPP pede incentivos à criação de Planos de Pensões de âmbito empresarial
A Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) defende a criação de “incentivos à poupança individual de longo prazo exclusivamente para a reforma, através de planos de pensões de âmbito individual – PEPP (Pan-European Personal Pension Product), Contribuições Individuais para Fundos de Pensões Abertos, Regime Público de Capitalização e outros instrumentos”. Além disso, sugere “incentivos à poupança empresarial com atribuição de direitos adquiridos para a reforma, através de planos de pensões puros de II Pilar, bem como, no caso de micro e pequenas empresas, através de contribuições das empresas para planos de pensões de âmbito individual”.
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