A greve geral, afinal, serve para quê?

  • ECO
  • 11:32

António Costa e Pedro Santos Guerreiro debatem no Mistério das Finanças a greve geral como teste político ao Governo, analisam a candidatura de Centeno ao BCE e questionam o estado do Web Summit.

O Elefante na Sala

A greve geral é apresentada como um teste à autoridade do Governo e à eficácia da concertação social. António Costa descreve a paralisação como sinal de que os sindicatos “já não acreditam em acordo nenhum”, antecipando mudanças na lei laboral aprovadas à direita. O impacto medido pela adesão é o “teste do algodão” para o Executivo.

Os Mistérios — Centeno a caminho de Frankfurt

O podcast detalha o calendário de substituição de Luis de Guindos no BCE e os fatores a favor e contra Mário Centeno. Entre os obstáculos, a sequência ibérica no cargo e a pressão por perfis de países do centro da Europa. Entre os trunfos, o peso político de António Costa no Conselho Europeu e a boa relação com Christine Lagarde. A decisão poderá fechar-se no próximo ciclo de Eurogrupo/Conselho.

Os Mistérios — O Web Summit morreu?

A discussão conclui que o Web Summit não morreu, mas “voltou às origens”, com foco no encontro entre ideias e capital. Critica-se o excesso de politização de edições anteriores e relativiza-se a ambição oficial doméstica. O evento é um negócio relevante para Lisboa, mas a métrica de sucesso real está nas reuniões e no investimento que gera, não no palco.

A Boa Moeda e a Má Moeda

Na “Má Moeda”, Miguel Stilwell (EDP) pela revisão em baixa do investimento e pela venda súbita de 5,2% do capital por um fundo canadiano, interpretada como cartão amarelo do mercado após um plano mais prudente. Na “Boa Moeda”, Fátima Barros, nova presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, destacada pela experiência regulatória e académica.

O que foi dito

  • António Costa: “Esta greve revela que os sindicatos já não acreditam em acordo nenhum.”
  • Pedro Santos Guerreiro: “O Governo tem razão quando diz que é política, mas o facto de ter razão não lhe dá razão.”
  • Pedro Santos Guerreiro: “O Executivo avançou sem estudos e sem diálogo prévio.”
  • António Costa: “A greve tornou-se um plebiscito à autoridade política do Governo.”
  • Pedro Santos Guerreiro: “No BCE, Centeno tem trunfos políticos, mas enfrenta o critério geográfico e de perfil.”
  • António Costa: “O Web Summit voltou às origens, ao encontro de quem tem ideias com quem tem capital.”
  • António Costa: “A EDP entrou numa fase mais prudente, o mercado reagiu e a venda de 5,2% foi inusitada.”
  • Pedro Santos Guerreiro: “Fátima Barros é uma escolha incontestável para a Fundação Francisco Manuel dos Santos.”

Nota: Esta notícia foi gerada por IA, com edição jornalística.

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