Hoje nas notícias: Escolas, taxa da aviação e fundos PPR
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O ano letivo vai arrancar sem medidas de combate à pandemia de Covid-19 específicas nas escolas. Mais de dois mil professores deverão ter pedido a reforma até fim do ano, o número mais alto desde 2013. O Estado já encaixou 28 milhões de euros com a taxa cobrada aos passageiros aéreos para compensar as emissões de carbono. O número de portugueses a investir em fundos de PPR aumentou 38% para 450 mil desde o início da pandemia. Grande parte dos produtores de vinho em Portugal aumentou as vendas graças ao impulso do mercado nacional.
Aulas arrancam sem medidas contra a Covid-19
O ano letivo vai arrancar sem medidas de combate à pandemia de Covid-19 específicas nas escolas, como os horários desfasados ou máscaras. Tendo em conta a atual fase do surto e as regras da Direção-Geral de Saúde em vigor, “compete a cada um o cumprimento de medidas não farmacológicas de prevenção de infeção”, salienta o Ministério da Educação, quando falta quase um mês para o regresso às aulas.
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Quase 1.700 professores pediram a reforma este ano
Setembro registará o número mais elevado do ano em termos de professores e educadores de infância a irem para a reforma, com 257 docentes nas listagens da Caixa Geral de Aposentações. Nos nove primeiros meses já se aposentaram assim 1.673 professores e, mantendo-se este ritmo, as escolas chegarão ao fim do ano com mais de dois mil docentes fora do sistema, um recorde dos últimos nove anos. Em 2013 reformaram-se 4.628 professores.
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Estado obtém quase 30 milhões com taxa da aviação
O Estado já encaixou 28 milhões de euros com o imposto de dois euros que é pago pelos passageiros dos aviões para compensar as emissões de carbono para a atmosfera. O Aeroporto de Lisboa é responsável por metade deste valor. Com o levantamento das restrições da pandemia, há cada vez mais pessoas a voarem. Junho foi o mês que mais rendeu aos cofres públicos.
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Juros baixos e poupanças recorde levam a corrida aos PPR
Desde o início da pandemia até ao final de março deste ano, o número de portugueses a investir em fundos de Poupança Reforma (PPR) aumentou 38%, para 450 mil (ou seja, mais 124 mil), de acordo com os dados mais recentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este crescimento da procura justifica-se com as taxas de juro próximas de zero e os níveis de poupança mais elevados, pelo que no atual contexto de guerra e de quedas nos mercados financeiros, a corrida aos fundos PPR pode baixar.
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“Boom” do turismo suporta vinhos portugueses
Nos primeiros seis meses do ano, grande parte dos produtores de vinho em Portugal aumentou as vendas graças ao impulso do mercado nacional, numa altura em que a guerra na Ucrânia, a inflação e a subida das taxas de juro afetaram as exportações. Espera-se agora que, com o turismo, o crescimento das vendas continue na segunda metade do ano, que será marcada pela época das vindimas.
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