Hoje nas notícias: Spreads, malparado e Banco de Portugal

  • ECO
  • 16 Setembro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A subida das taxas de juro pode ser boa altura para tentar renegociar o crédito da casa, através da revisão dos spreads. A banca tem 540 milhões em crédito malparado à venda. E há mais 200 mil utentes com médico de família desde agosto. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Revisão dos spreads pode ajudar a aliviar pressão no crédito da casa

Com as taxas de juro a subir, pode ser um bom momento para tentar renegociar o crédito à habitação. E o foco deve estar no spread, a margem de lucro do banco. De acordo com o economista Nuno Rico, da Deco Proteste, face à atual conjuntura, “os bancos estão a praticar spreads muito competitivos e podem até baixar ainda um pouco mais”. O Expresso noticia esta sexta-feira que o Bankinter, por exemplo, tem praticado um spread mínimo de 0,9%, mas prepara-se para o reduzir para 0,85%. Nuno Rico diz mesmo que “quem tiver um spread acima de 1,5% pode facilmente obter um spread de 1%”. Uma folga bem-vinda numa altura em que as Euribors estão a inflacionar bastante a prestação mensal da casa.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Bancos com 540 milhões em malparado à venda

Juros a subir, prestações mensais da casa a aumentar. O risco de subida do crédito malparado está a crescer e, por isso, os bancos estão a acelerar a venda de “ativos problemáticos”. O Jornal Económico noticia esta sexta-feira que estão no mercado, atualmente, cinco carteiras de crédito malparado, de quatro bancos, com um valor global de 540 milhões de euros. O Novobanco, por exemplo, tem à venda um portefólio, chamado “Minerva”, com imóveis recebidos por dação em cumprimento de crédito, no valor de 140 milhões. Já o BCP está a tentar vender um portefólio chamado “Aurora”, composto por 30 milhões de crédito em incumprimento e 40 milhões em imóveis recebidos em dação. E o Montepio quer alienar duas carteiras de malparado, uma de 130 milhões e outra de 100 milhões, com características diferentes.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Helena Adegas e Rui Pinto na administração do BdP

O Ministério das Finanças já tem os nomes que irão compor a administração do Banco de Portugal (BdP), que contará com quatro pessoas novas numa equipa de sete. Uma delas é Helena Adegas, que atuava como diretora do departamento de mercados do supervisor financeiro, bem como Rui Pinto, que fazia parte da administração da CMVM, e que regressa ao BdP, onde deverá assumir o pelouro da supervisão prudencial. Estes nomes juntam-se aos de Clara Raposo, que será vice-governadora, e ao da economista Francisca Guedes de Oliveira. O Negócios noticia ainda que a composição do novo conselho de administração do Banco de Portugal será tornada pública esta sexta-feira.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Marcelo exige a Costa apresentação das contas sobre reformas

A apresentação das contas, pelo Governo, do impacto que uma subida de 8% nas pensões de reforma em 2023 teria futuramente no Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social é “inevitável”, defendeu o Presidente da República. “Não tenho dúvidas de que haverá quem pergunte e quem apresente as contas”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, lembrando que a questão terá ainda de ser “discutida e votada” no Parlamento.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Mais 200 mil utentes passaram a ter médico de família em agosto

Com a contratação de 272 profissionais em agosto, mais 200 mil utentes passaram a ter médico de família. No entanto, a entrada destes recém-especialistas pouco altera o número de utentes sem médico de família atribuído: de 1,4 milhões, em julho, reduziu para 1,2 milhões em agosto, de acordo com os dados disponíveis no Portal do SNS, que revelam ainda que houve mais cerca de 10 mil utentes inscritos nos centros de saúde nesse período. O número de utentes sem médico de família atribuído tem estado sempre acima de um milhão desde o início do ano.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

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