Hoje nas notícias: BPP, colapso da FTX e calçado

  • ECO
  • 30 Agosto 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Quase 15 anos depois de o Banco Privado Português (BPP) ter sido intervencionado pelo Banco de Portugal, dois ex-administradores estão agora à beira de serem presos. O colapso da corretora de criptomoedas FTX terá deixado um buraco de 6,5 milhões de euros nos clientes portugueses. No primeiro semestre, a indústria do calçado português exportou menos sapatos, mas vendeu-os mais caros. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais desta quarta-feira.

Quase 15 anos após queda do BPP, dois ex-gestores estão à beira de serem presos

O BPP foi intervencionado pelo Banco de Portugal em dezembro de 2008, há quase 15 anos, mas só agora é que todos os processos criminais estão perto de chegar ao fim. O Supremo Tribunal de Justiça confirmou, em junho, o trânsito em julgado da sentença de Salvador Fezas Vital, condenado a uma pena de prisão de dois anos e seis meses, enquanto Fernando Lima, com uma pena de prisão de seis anos para cumprir, perdeu o último recurso do Constitucional a 7 de julho.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

Colapso da FTX deixa buraco de 6,5 milhões em Portugal

O colapso da corretora de criptomoedas FTX terá causado perdas de, pelo menos, 6,5 milhões de euros a mais de 100 investidores individuais e empresas sedeadas em Portugal. Os montantes foram declarados de forma informal e anónima num inquérito promovido pela Offchain Lisbon, comunidade portuguesa de profissionais e entusiastas da tecnologia blockchain. O intuito da recolha é avançar com uma ação coletiva para tentar recuperar dinheiro.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Portugal exportou menos sapatos mas vendeu-os mais caros

No primeiro semestre deste ano, a indústria portuguesa do calçado exportou 36,6 milhões de pares de sapatos, num montante que ascende a 964 milhões de euros, o que representa uma quebra de 7,3% em quantidade, mas um aumento de 1,03% em valor. A APICCAPS, associação que representa o setor, diz que para a segunda metade do ano se perspetivam tempos mais conturbados, dado que as encomendas “estão a chegar a conta-gotas e em menor volume do que no ano passado”.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

Governo pondera alargar contribuição sobre as embalagens a mais materiais

O Governo está a ponderar alargar a taxa aplicada nas embalagens de utilização única a usadas nas vendas de refeições para take away a mais materiais além do plástico e do alumínio. Ao Público, o Ministério do Ambiente indica que “o assunto está a ser analisado” e que o Executivo pretende fazer “uma alteração mais profunda que promova uma alteração de comportamentos, reduza o consumo de embalagens de uso único” e “incentive” o uso das reutilizáveis. Esta contribuição tem um valor de 30 cêntimos por unidade. Aplica-se atualmente às embalagens de take away em plástico e passará a ser aplicada às embalagens de alumínio a partir de 1 de janeiro do próximo ano.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Financiamento das unidades locais de saúde vai seguir o utente

A partir do ano que vem, praticamente todos os hospitais e centros de saúde vão estar integrados em unidades locais de saúde. Serão 39 unidades no total. Esta, que já está a ser apelidada de “a maior reforma do SNS”, também traz mudanças no financiamento, privilegiando a promoção da saúde e a prevenção da doença. Segundo o Jornal de Notícias, que teve acesso ao anteprojeto de decreto-lei que efetiva esta mudança, as unidades vão passar a receber mais em função do risco e a carga de doença dos utentes, ao invés de em função do volume de atos praticados nos hospitais. Além disso, os utentes vão poder continuar a escolher onde querem ser tratados e o financiamento vai segui-los, para não penalizar as instituições que trabalham melhor.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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